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TEORIAS ADMINISTRATIVAS, ECONOMICAS E O DESENVOLVIMENTO SOCIAL.

Por:   •  24/9/2018  •  2.228 Palavras (9 Páginas)  •  483 Visualizações

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2.1.3 Teoria científica

Fundada por Frederick Winslow Taylor, focava-se nas tarefas efetuadas pelos operários, estudando a melhor forma de trabalho, iluminando os movimentos desnecessário para uma maior produção em um menor tempo, iluminando o desperdício e evitando a fadiga.

Em seus estudos, Taylor descerrou que os operários aprendiam a maneira de executar as tarefas do trabalho por meio da deserdação de seus colegas de trabalho, seus vizinhos de tarefas (CHIAVENATO 2011) criou a ORT, organização regional do trabalho.

2.2 TEORIAS ECONOMICAS

Economia originaria do grego “Oikonomia” significa administração da coisa pública, tem como conceito a compreensão da utilização dos recursos escassos na produção e distribuição de bens e serviços, tendo a finalidade de satisfazer toda a população. A teoria econômica tem o valor de auxiliar na formulação da política econômica, pois está cada vez mais ligada as decisões sociais, industriais, educacionais, políticas e etc. A evolução do pensamento econômico é divido em escolas, vamos conhecer um pouco delas, e sua relação com o desenvolvimento social.

2.2.1 Mercantilismo.

A escolas que mais contribuiu para a evolução da economia, o Mercantilismo, surgiu no final da idade média, com a política baseada no absolutismo estatal, escola responsável pela formação do capitalismo mercantil, pensava muito no comercio exterior, as colônias estavam sendo dominadas e exploradas, para benefício da metrópole e para o crescimento do comercio exterior. Com o surgimento do mercantilismo, algumas mudanças ocorreram na sociedade, o padrão de vida da população se modificou, estava se pensando no bem estar das famílias, sendo elas: alimentação, confortabilidade, higiene, moradia e lazer.

Segundo Strelow (2017, p. 65) “[...] os padrões de vida da população também se modificaram. A preocupação com o material, pelo desejo de bem-estar difundiram-se (melhor alimentação, casas confortáveis, viagens, troca de experiências).”

2.2.2 Fisiocracia

A Fisiocracia surgiu no século XVIII, baseada na terra como fonte de riqueza, com a política inversa do Mercantilismo, em seus preceitos estava a intervenção mínima do estado na economia. Com a agricultura como foco, pois era algo lucrativo, e não necessitava muito investimento, o governo aplicou juros somente na agricultura, e isentando a população dos encargos aplicados pelos mercantilistas, em outros setores da economia, como comercio e industrias tinham sobrecarregadas de juros, mas com o fisiocrascismo os tributos deixaram de ser cobrados nesses dois setores.

Os Fisiocratas consideraram o luxo uma barreira ao acumulo de capital. Acreditavam que as intervenções politicas mercantilistas não poderiam garantir um desenvolvimento real da economia, contribuíram para o crescimento do pensamento econômico moderno, valorizando a terra, pois acreditavam que somente os produtos retirados dela eram fruto de riqueza, além da fisiocracia não ter entendido o valor da riqueza na sociedade, foi a escola que alertou a importância da circulação de capital no mercado.

2.2.3 Economia Clássica

A escola clássica teve início no ano de 1776, teve muitos precursores, o mais conhecido é Adam Smith, considerado pai da ciência econômica, as premissas desta escola são consideradas precursoras da teoria econômica moderna. A escola clássica teve seu final na data de 1871.

Segundo Strelow (2017, p. 69) “A doutrina clássica também é conhecida como liberalismo econômico. Sendo assim, são seus pilares: a) a liberdade pessoal; b) a propriedade privada; c) a iniciativa industrial e controle individual da empresa; d) a doutrina do laissez-faire, laissez-passer.”

Como já sabemos, esse período ficou marcado por grandes mudanças ocorridas na cultura, religião, política, economia, ciência, entre outras. São princípios da escola clássica: a. Princípio do ‘laissez-faire, laissez-passer’ e crença no auto ajuste do mercado; b. Harmonia de interesses; c) O trabalho como fonte de valor; d) objetivavam a promoção do máximo crescimento e desenvolvimento econômico; e) Noção de economia como um todo e regida por leis naturais; f) Partiam de um método de análise.

Adam Smith, considerado pai da economia moderna, contribuiu com muitas ideias, dentre elas, enfatizar o crescimento e o desenvolvimento da economia, por meio da divisão do trabalho, pelo aumento da produtividade e pela ampliação do mercado consumidor.

[...] Smith se distinguiu daqueles que trataram de temas econômicos antes dele, como os fisiocratas e os mercantilistas. Isso dada a sua formação acadêmica e pela vastidão de conhecimentos. Além do mais, elaborou um modelo abstrato completo e relativamente coerente da natureza, da estrutura e do funcionamento do sistema capitalista. Notou que havia ligações entre as principais classes sociais, entre os setores de produção, a distribuição da riqueza, da renda, o comércio, a circulação da moeda, questões relativas aos preços e ao processo de crescimento econômico das nações (VASCONCELLOS; GARCIA,2004; HUNT,2005).

Outro pensador da escola clássica é David Ricardo, ele contribuiu com teorias sobre a distribuição de renda, renda da terra, e o valor do trabalho. Ele demostrou a diferença entre valor e riqueza. Em sua teoria renda da terra, David interligar a repartição da renda, ao aumento da população, ao preço da renda da terra, as vantagens do comercio exterior e o nível salarial. Em sua teoria de distribuição, ele concluiu que os lucros variam inversamente aos salários, que sobem ou caem em linha com o custo das necessidades.

Era uma economia de produção, em contraste radical com a economia medievalista que foi uma economia de consumo. Estavam abertos os caminhos para o individualismo econômico e lançadas as bases definitivas do moderno capitalismo. Os economistas clássicos foram os que mais contribuíram para o crescimento da economia, cada um dos percursores com suas teorias, que juntas ajudaram a melhorar a economia e a melhor condição de vida.

2.2.4 Marxismo

O Marxismo é o conjunto de ideias desenvolvidas a partir de obras de Karl Marx e Friedrich Engels, que causaram um grande impacto no mundo. É um teoria sobre a evolução da sociedade, que explica o capitalismo.

O contexto que surgiu a revolução Industrial e à consolidação do modo capitalista de produção foi

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