RESUMO DE ECONOMIA PRINCÍPIOS ECONOMICOS
Por: Sara • 10/10/2018 • 2.729 Palavras (11 Páginas) • 417 Visualizações
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Aumento dos gastos públicos;
Diminuição da carga tributária, estimulando despesas de consumo e investimentos;
Estímulos às exportações, elevando a demanda externa dos produtos;
Tarifas e barreiras às importações, beneficiando a produção nacional.
B ) Política Fiscal restritiva: é usada quando a demanda agregada supera a capacidade produtiva da economia, no chamado "hiato inflacionário", onde os estoques desaparecem e os preços sobem. As medidas seriam:
Diminuição dos gastos públicos;
Elevação da carga tributária sobre os bens de consumo, desencorajando esses gastos;
Elevação das importações, por meio da redução de tarifas e barreiras.
- Instrumentos: Gastos e Receitas
- Afeta a atividade econômica e o emprego arrecadação do setor público
- Superávit primário (quanto sobra para pagar o juros)
- Dívida liquida do setor público
- Dívida Líquida / PIB
- Déficit nominal
- PEC dos gastos: aumenta os gastos se aumentar o PIB
- A partir de 2011 o governo gasta mais do que arrecada (Lei da Responsabilidade Civil) - Escolha do governo em relação aos seus gastos e a tributação
- Influencia o investimento, a poupança e o crescimento de longo prazo
- No curto prazo influencia a demanda agregada
- Ao alterar moeda ou impostos influencia indireta sobre a demanda agregada
- Ao alterar a sua própria despesa de bens e serviços o efeito sobre a demanda agregada é direto
- Pode diminuir o efeito do multiplicador
- Um aumento dos gastos do governo provoca um aumento da taxa de juros
- Juros maiores reduzem os investimentos
- Diminui os efeitos da politica fiscal sobre a demanda agregada
- Um aumento das despesas do governo aumenta a demanda agregada em um valor maior se o efeito multiplicador for maior que o crowding-out (redução no investimento e de outras componentes da despesa agregada sensíveis às taxas de juro, sempre que o Estado aumenta a despesa pública).
POLÍTICA MONETÁRIA
Política monetária é o controle da oferta de moeda (dinheiro) na economia, ou seja, o meio de estabilizar e controlar ao máximo os níveis de preços para garantir a liquidez ideal (equilíbrio) do sistema econômico do país. Para controlar a moeda e a taxa de juros as autoridades monetárias utilizam-se dos instrumentos diretos e indiretos.
Meios de pagamentos: Papel moeda é o dinheiro oficial de um paísMoeda escritural é o nome que se dá ao uso dos depósitos bancários como meio de pagamentos.Depósito a vista o dinheiro fica a disposição para ser sacado a qualquer momento e não possui remuneraçãoDepósito compulsório é a reserva obrigatória recolhida dos depósitos bancários conforme percentual fixado pelo BC com a finalidade de restringir ou de alimentar o processo de expansão dos meios de pagamento. Deposito a vista que o banco não pode depositar.
Expansionista -> diminui depósito compulsório
Contracionista -> aumenta depósito compulsório
O principal motivo do deposito compulsório é evitar a multiplicação descontrolada da moeda escritural.
Redesconto ou empréstimo de liquidez é o empréstimo do Banco Central aos bancos comerciais, normalmente para cobrir problemas de liquidez, ou seja, quando a demanda de recursos depositados não cobrem suas necessidades.
Quando o BC quer injetar dinheiro no mercado, ele baixa a taxa de juros para estimular os bancos comerciais a pegar estes empréstimos. Os bancos comerciais por sua vez, terão mais disponibilidade de crédito para oferecer ao mercado, consequentemente a economia aquece.
Quando o BC tem por necessidade retirar dinheiro do mercado, as taxas de juros concedidas para estes empréstimos são altas, desestimulando os bancos comercias a pegá-los. Desta forma, os bancos comerciais que precisam cumprir com suas necessidades imediatas, enxugam as linhas de crédito, disponibilizando menos crédito ao mercado, com isso a economia desacelera.
Títulos públicos compra e venda dos títulos públicos se dá pelo Banco Central. De acordo com a necessidade de expandir ou reter a circulação de moedas do mercado, as autoridades monetárias competentes resgatam ou vendem esses títulos.
Se existe a necessidade de diminuir a taxa de juros e aumentar a circulação de moedas, o Banco Central compra (resgata) títulos públicos que estejam em circulação.
Se a necessidade for inversa, ou seja, aumentar a taxa de juros e diminuir a circulação de moedas, o Banco Central vende (oferta) os títulos disponíveis.
Portanto, os títulos públicos são considerados ativos de renda fixa, tornando-se uma boa opção de investimento para a sociedade.
Outra finalidade dos títulos públicos é a de captar recursos para o financiamento da dívida pública, bem como financiar atividades do Governo Federal, como por exemplo, Educação, Saúde e Infra-estrutura.
A política monetária expansiva consiste em aumentar a oferta de moeda, reduzindo assim a taxa de juros básica e estimulando investimentos maioritariamente no setor privado. Essa política é adaptada em épocas de recessão visando aumentar a demanda agregada e gerar novos empregos.
Pelo contrário, a política monetária contracionista consiste em reduzir a oferta de moeda, aumentando assim a taxa de juros e reduzindo os investimentos no setor privado. Essa modalidade da política monetária é aplicada quando a economia está a sofrer alta inflação, visando reduzir a procura agregada e, consequentemente, o nível de preços.
TAXA DE JUROS
SELIC (Sistema Especial de Liquidação e Custódia) é a taxa básica da economia, um índice pelo qual as taxas de juros cobradas pelos bancos no Brasil se balizam. A taxa é uma ferramenta de política monetária utilizada pelo BC para atingir a meta das taxas de juros estabelecida pelo Comitê de Política
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