MÉTODOS DE CONTROLE PARA EVITAR A INADIMPLÊNCIA NUMA PERSPECTIVA DE PLANEJAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES

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Porém a eficiência, a eficácia e a efetividade práticas do sistema de planejamento financeiro e orçamento dependerão exclusivamente da cúpula diretiva, cabendo-lhe atuação em realizar as correções necessárias para concretizar importantes instrumentos de trabalho quanto à organização da empresa. Conclui-se que é de suma importância que o gestor, bem como as pessoas envolvidas no processo orçamentário exerça um comprometido com o sucesso da mesma.

Nessa perspectiva, este projeto pretende responder ao seguinte questionamento: Como erradicar a inadimplência nas organizações?

Assim, o objetivo geral dessa pesquisa é compreender os reais motivos desse termo tão assustador: a inadimplência nas organizações.

O método adotado foi dedutivo, por ser uma modalidade de raciocínio lógico, mais amplo e adequado para os propósitos deste trabalho acadêmico. O tipo de pesquisa que será utilizado será o estudo de caso através dos estudos dentro da empresa.

2. PLANEJAMENTO FINANCEIRO

O planejamento financeiro é um fator primordial para o funcionamento e sustentação da empresa, uma vez que s fornece subsídios para dirigir, coordenar e controlar suas ações na consecução de seus objetivos. Entretanto, o planejamento financeiro estabelece o modo pelo qual os objetivos financeiros podem ser alcançados, nesse aspecto um plano financeiro consiste numa declaração do que deve ser feito no futuro.

Bachega e Coli ressaltam que

de um modo geral, os modelos demandam três elementos: (a) entradas (demonstrações financeiras atuais e previsões das variáveis relevantes); (b) modelo de planejamento (sistema de equações que estabelecem as relações entre as variáveis fundamentais); (c) saídas (demonstrações financeiras projetadas e índices financeiros). (BACHEGA ; COLI (2008)

Nessa visão podemos dizer que o orçamento ou a estratégia financeira de uma empresa, o planejamento é ferramenta crucial, considerando que o caixa determina a sobrevivência da empresa, portanto, é através dele que se saberá se a empresa possuirá liquidez para saudar seus compromissos, ou ao contrário se necessitará fazer financiamentos.

(Carmo 2008) postula:

Na atualidade a empresa é uma viga-mestra da economia de uma nação, o que exige de administradores importantes tomadas de decisões; a estatística contribuirá com as tomadas de decisões, na seleção e organização da estratégia a ser adotada no empreendimento. As técnicas da estatística: de sondagem; coleta e organização de dados, e outras pesquisas auxiliarão na obtenção da realidade social e geográfica, permitindo a verificação e avaliação quantitativa e qualitativa, mediante os objetivos e produtos a serem explorados.

Assim, o planejamento financeiro evita surpresas e cria planos alternativos para os imprevistos, no entanto ele estabelece diretrizes de mudança e crescimento numa empresa, diante uma visão global, com os principais elementos de políticas de investimento e financiamento dentro da empresa

2.1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Primeiramente é importante ressaltar que Planejamento Estratégico, consiste em ficar atento aos seus concorrentes, averiguando de qual a forma que está sendo trabalhado o mercado, buscando manter-se sempre atualizado e, portanto obter novas estratégias bem como novas idéias destacando seu diferencial.

O plano de negócio de uma empresa está vinculado de acordo com a sua identidade, todavia para que seus objetivos sejam atingidos, é essencial que seus colaboradores e finalmente seus consumidores, compreendam, conheçam e passem a compreender o sentido no seu posicionamento. Nessa perspectiva é nesse momento que a comunicação precisa ser pensada, uma vez que o seu papel consiste em unir esses pontos para repassar a seus públicos. Ferrell, et al (2000) cita que:

o processo de planejamento estratégico de mercado inclui a identificação ou estabelecimento da missão e das metas organizacionais, a estratégia corporativa, as metas e os objetivos de marketing, a estratégia de marketing e finalmente um plano de marketing. O processo começa com uma análise em profundidade dos ambientes interno e externo da organização. Essa análise ajuda o planejador a determinar as forças e fraquezas internas da organização e identificar as oportunidades e ameaças externas. Baseada em um exame exaustivo desses assuntos ambientais relevantes, a empresa, a seguir, estabelece sua missão, metas e objetivos organizacionais, as estratégias funcionais, a implementação e a avaliação e controle, bem como a seleção de mercados-alvos e criação e manutenção de apropriado composto mercadológico. (FERRELL, et al, 2000, p.19-20)

Contudo o papel da administração tem como objetivo efetivar uma elaboração e desenvolvimento do planejamento estratégico, visando poder levar a empresa para um futuro significada mente rentável e promissor, sendo também responsáveis por alocação de recursos mediante a unidade de negócios.

3. LAYOUT

Infelizmente uma relevante parte dos gestores desconhecem o layout de sua produção, e, portanto a falta de conhecimento do layout na produção direciona ocasionar problemas futuros numa empresa. Uma empresa que almeje novos clientes, bem como novos mercados de atuação, necessita de um conhecimento cauteloso de todo seu processo produtivo. Todavia se não tiver essa visão sobrecarregará seus colaboradores, não conseguindo uma produção que atenda a demanda preconizada pela empresa.

Chiavenato (2005) cita que

o arranjo físico, ou ainda layout, de uma empresa ou de apenas um departamento, nada mais é do que a distribuição física de máquinas e equipamentos dentro da organização onde, através de cálculos e definições estabelecidas de acordo com o produto a ser fabricado, se organiza os mesmos para que o trabalho possa ser desenvolvido da melhor forma possível e com o menor desperdício de tempo (CHIAVENATO, 2005, p. 86).

O layout de uma empresa é praticamente o corpo estrutural da sua produção, porém se mal planejado poderá prejudicar o bom andamento da produção desta empresa, considerando fatores como maquinário fora de lugar ou distante, perda de tempo conforme a localização e ainda o deslocamento de peças de estoque e produto final, bem como o extravio de peças durante o processo, dentre outros empecilhos que predomina a organização