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Inflação no Brasil: As previsões para a inflação

Por:   •  31/10/2017  •  1.643 Palavras (7 Páginas)  •  239 Visualizações

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Qual situação do país para este ano de 2015?

Depois de um reajuste, o governo prevê uma retração de 2,8% do PIB brasileiro para 2015. Contudo, para o mercado, a situação é ainda pior, com uma queda de mais de 3%.

E a projeção para 2016?

De acordo com o relatório de mercado do Banco Central, também chamado de Focus, as expectativas são que, em 2016, o PIB brasileiro de contraia 1,43%, lembrando que essa é a terceira revisão para baixo dos números.

Como isto afeta a população brasileira?

Segundo Samy Dana, professor de Finanças da Faculdade Getúlio Vargas (FGV-SP), em curto prazo, as empresas colocam o pé no freio e os investimentos na economia vão diminuindo. Em longo prazo, pode haver uma queda na renda de empresários e de autônomos, e uma coisa vai contaminando a outra, começando uma tendência de queda na atividade econômica.

Para que o PIB brasileiro volte a crescer é imprescindível que investimentos sejam feitos na economia, também é fundamental a volta do crescimento da produtividade, em baixa nos últimos tempos. Isso dependerá de melhoras na gestão da economia e na institucionalização da economia.

Referência:

http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2015-10/levy-quedas-do-pib-e-reducao-da-receita-justificam-revisao-do-deficit Acesso em: 29 out. 2015.

4 -Fale do comércio internacional do Brasil. Ler a reportagem, colocar título, fonte, fazer um resumo. Como está a situação do país para este ano de 2015 e a projeção para 2016? Como isto afeta a população brasileira? O que pode ser feito?

“Brasil perde espaço no comércio exterior“.

Em 1993, 60,79% das exportações brasileiras eram de produtos manufaturados. Esse número foi caindo até chegar a 35,63% no ano passado, a pior parte, é que nesse período, o mundo todo avançou menos o Brasil. Desde o governo Lula, houve acordos comerciais com apenas 4 países, enquanto que, mundo afora, mais de 400 acordos foram firmados. Como resultado, a participação do Brasil no comércio mundial, que foi de 1,4%, em 2010, deve estacionar em 1% neste ano. A assinatura da Parceria Transpacífica, este mês, além de alavancar a economia dos países signatários pode prejudicar o Brasil no comércio global

Qual situação do país para este ano de 2015?

A Associação de Comércio Exterior do Brasil previu um superávit de US$ 8,064 bilhões para esse ano. A expectativa da AEB é que as compras no exterior diminuam 20%, enquanto as vendas externas terão um decréscimo de 15%.

E a projeção para 2016?

A OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico) projeta uma retração de 0,7% do PIB brasileiro para 2016, contando que os preços das commodities, principal produto de exportação brasileiro, não caiam demais. As expectativas para o saldo comercial em 2016 caíram de US$ 6,5 milhões para US$ 6,32 milhões.

Isto afeta a população brasileira?

Nem tudo o que se consome no Brasil é produzido aqui, portanto, tem de ser importado. Para que o país possa importar esses produtos, tem de existir dinheiro, mais especificamente dólar, moeda usada em transações nacionais, que é obtido com a exportação. Sendo assim, é preciso exportar para se obter recursos para que as importações sejam possíveis, desde maquinário agrícola até chips de computador, o que influi no modo e no custo de vida do brasileiro.

O que pode ser feito?

Esse panorama está se autocorrigindo, com a alta do dólar houve uma queda no número de importações e uma alta nas exportações. O que acontece é que, com a moeda estadunidense valorizada, os produtos nacionais se tornam mais baratos no exterior, facilitando o seu comércio. Contudo, deve haver investimentos na economia a fim de diversificar e melhorar a qualidade de nossos produtos, para que assim eles tenham mais competitividade no mercado global e, consequentemente, gere superávits para o Brasil.

http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2015/10/11/internas_economia,696852/brasil-perde-espaco-no-comercio-exterior.shtml. Acesso em: 29 out. 2015

5-Fale dos juros básicos do Brasil (taxa SELIC). Ler a reportagem, colocar título, fonte, fazer um resumo. Como está a situação do país para este ano de 2015 e a projeção para 2016? Como isto afeta a população brasileira? O que pode ser feito?

BC sobe juro para 14,25% ao ano e indica manutenção no futuro

A taxa Selic é a média de juros que o governo brasileiro paga por empréstimos tomados dos bancos. O governo usa essa taxa como instrumento para controlar a inflação.

Qual a situação para este ano de 2015?

Com uma taxa mais alta de juros, o Banco Central tenta controlar o crédito e o consumo, atuando assim para segurar a inflação, que tem mostrado resistência neste ano.Os juros básicos da economia brasileira subiram de 13,75% para 14,25% ao ano, um novo aumento de 0,50 ponto percentual, segundo o Banco Central foi a sétima elevação seguida da taxa Selic, que atingiu o maior patamar em 2015 desde julho de 2006, ou seja, em nove anos - quando estava em 14,75% ao ano.

Qual a projeção para 2016?

No final de 2016, a Selic deve ficar em 12,06% ao ano de acordo com a mediana das expectativas.

Como isto afeta a população brasileira?

O efeito da Selic pode ser direto ou indireto, dependendo do perfil financeiro de cada um. Um dos efeitos mais diretos é sobre quem investe em fundos DI (fundos referenciados ao CDI), pois boa parte da carteira destes fundos é investida em papéis pós-fixados, ou seja, que seguem a rentabilidade da Selic. Assim, um corte na Selic irá necessariamente reduzir a rentabilidade destes investimentos. Já o efeito sobre quem tomou dinheiro emprestado é indireto e geralmente mais lento. Uma redução da Selic, em geral, leva a uma

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