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Cenário Político Nacional O Brasil

Por:   •  24/3/2018  •  1.362 Palavras (6 Páginas)  •  342 Visualizações

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Uma das últimas atitudes tomadas pelo Fed (Federal Reserve) foi aumentar sua taxa de juros básica causando incertezas nos demais países em relação a seu fluxo de capital, principalmente na área de investimento público, pois devemos lembrar que os títulos do Tesouro norte americanos são um dos mais seguros do mundo e com esse aumento, irá ocorrer uma fuga de investidores de outros países para a economia dos Estados Unidos, afetando periodicamente as demais economias e principalmente a economia brasileira. Além disso, com essa atitude por parte dos EUA de utilizar de uma política monetária gradual (aumentando parcialmente a taxa de juros básica, tendo como limite máximo esperado os 3%) além da fuga de investidores já descrita, ocorrerá o aumento parcial do dólar frente às outras moedas internacionais. Atualmente, a taxa de desemprego norte-americana está em 4,9% e uma taxa de crescimento anual do PIB de 1,9%.

Argentina

A Argentina é o principal parceiro comercial sul-americano, porém nos últimos anos esta parceria está abalada por conta das questões econômicas enfrentadas por ambos os países, um exemplo é a queda das exportações e importações entre eles, as exportações passaram de 22,71 bilhões de dólares em 2011 para 12,8 bilhões em 2015 e nas importações passaram de 16,91 bilhões de dólares para 10,28 entre o mesmo período. Sendo assim, previsão da economia Argentina para 2016, segundo o FMI, é que a economia argentina retraia 0,7% em 2016, com um aumento do desemprego de 6,9% para 8,4% e a inflação prevista pelo governo será entre 20% e 25%.

Zona do Euro

A Alemanha é o país europeu que mais mantém fluxos de comércio com o Brasil, o país é o 4º maior parceiro do país. Além se ser a maior economia da zona do euro. As exportações brasileiras, em 2015, chegaram em US$ 5,2 bilhões e as importações da Alemanha chegaram em US$ 10,4 bilhões.

Além disso, o Produto Interno Bruto (PIB) alemão cresceu 0,3%, registrano um crescimento ameno, dado que os gastos do Estado compensaram o crescimento do comércio exterior.

China

A República Popular da China, uma das poucas nações socialistas, é o principal parceiro comercial brasileiro em termo de fluxo, nos últimos 25 anos apresentou um rápido crescimento econômico, porém atualmente passa por um momento de instabilidade.

Seu Produto Interno Bruto (PIB) projetado para 2016 será em torno de 6,3%, essa desaceleração já era esperada, devido à desorganização política e a desconfiança mundial dos países com os dados que o governo chinês disponibiliza acredita-se que a crise na China pode ser maior do que se mostra.

A taxa de desemprego é considerada baixa, no começo desse ano houve um pequeno aumento para 4,05%. A meta estipulada pelo governo para esse ano foi de 4,5%, mas com a queda no crescimento econômico e as incertezas políticas a taxa de desemprego pode subir durante o ano.

Japão

Em 2016, o Japão passou a adotar medidas consideradas extremas tendo em vista o cenário de deflação o qual se encontra o país. Com relação a seu mercado, passou a adotar, desde janeiro, uma taxa de juros negativa de 0,1%, que caiu como um choque surpresa para os investidores.

Quanto ao cenário trabalhista, a taxa de desemprego para o último mês de 2015 foi de 3,3% e esta mesma taxa foi projetada no início de 2016.

Houve queda no PIB do Japão, que apresentou para o início de 2016 uma diminuição de 0,4% do total. O país vem sofrendo a algum tempo constantes contrações que se dão principalmente pelo fato da diminuição da demanda privada, que constitui um fator importantíssimo para a economia japonesa e continua marcando o cenário do país com uma incômoda recessão.

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