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Referencial teórico

Por:   •  22/4/2018  •  1.070 Palavras (5 Páginas)  •  506 Visualizações

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despesas com propaganda e publicidade.

Despesas financeiras: Engloba despesas de juros e contribuições pagas a instituições financeiras.

Depreciações: Depreciações sobre o uso do ativo imobilizado.

Outras despesas operacionais: Engloba toda e qualquer despesa eventual.

Despesas não operacionais: Engloba as perdas de capital.

Receitas não operacional: Engloba os ganhos de capital, receita de aluguel e doações.

Referências bibliográficas para a introdução em ordem alfabética:

http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/5323/000424193.pdf?sequence=1

BORENSTEIN, Denis. Sistemas integrados de gestão. In: SCHIMIDT, Paulo (org.). Controladoria: agregando valor para aempresa. Porto Alegre: Bookman, 2002.

BORNIA, Antonio Cezar. Análise gerencial de custos. Porto Alegre: Bookman, 2002.

Luiz Diógenes Gomes, Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Economia, Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Orientado pelo Prof. PhD Denis Borenstein. Porto Alegre, 2004.

MARTINS, Elizeu. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2001.

RANSEN, D. R. MOWEN, M. M. Gestão de custos: contabilidade e controle. São Paulo: Pioneira Thomson Learneing, 2001

2.7.2 Fluxo De Caixa

De acordo com o SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), Fluxo de Caixa é a ferramenta utilizada pelas empresas para organizar as finanças e projetar entradas e saídas para períodos futuros. Com isso, têm-se noções de como será o saldo para a época projetada.

Para Assaf Neto e Silva (1997, p. 35) “(...) o fluxo de caixa é um instrumento que relaciona os ingressos e saídas (desembolsos) de recursos monetários no âmbito de uma empresa em determinado intervalo de tempo”.

É um instrumento de fácil elaboração para organizações que detém de um sistema financeiro bem planejado e organizado, assim ele poderá ser utilizado para controle e principalmente, tomada de decisões.

O SEBRAE reforça que deve-se considerar o Fluxo de Caixa como uma estrutura flexível, onde o empresário coloca e distribui de forma organizada as informações de entradas e saídas conforme as necessidades da empresa.

Com as informações do Fluxo de Caixa, o SEBAE afirma que o "empresário pode elaborar a Estrutura Gerencial de Resultados, a Análise de Sensibilidade, calcular a Rentabilidade, a Lucratividade, o Ponto de Equilíbrio e o Prazo de retorno". Assim, o empresário tinha total domínio financeiro do negócio e podia projetar sucessos e/ou insucessos futuros, tomando as decisões certas no momento certo.

Para fazer uma análise financeira, o SEBRAE projetou o Fluxo de Caixa para um ano e totalizou as informações anuais, conforme planilhas abaixo.

Fonte: Análise e Planejamento Financeiro – Manual do Participante. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresa – Sebrae. Brasília, 2011

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Bibliografia de Fluxo de Caixa

Fonte: ASSAF NETO, Alexandre; SILVA, César Augusto Tibúrcio. Administração de capital de giro. São Paulo: Atlas, 1997.

http://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/0_fluxo-de-caixa.pdf

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