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COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DE JOALHERIA

Por:   •  20/4/2018  •  13.572 Palavras (55 Páginas)  •  299 Visualizações

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BALANCETE 55

10.2 DRE 56

10.3 O PATRIMONIAL 57

11 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 58

11.1 ENDIVIDAMENTO GERAL 58

11.2 COMPOSIÇÃO DO INDIVIDAMENTO 58

11.3 PARTICIPAÇÃO CAPITAL DE TERCEIROS 58

11.4 IMOBILIZAÇÃO DO CAPITAL PROPRIO 58

11.5 MARGEM BRUTA 58

11.6 MARGEM OPERACIONAL 59

11.7 MARGEM LIQUIDA 59

11.8 MARK-UP GLOBAL 59

11.9 TAXAS DE RETORNO 59

12 RELATÓRIO GERENCIAL 61

12.1 RELATORIO GERENCIAL 61

13 CONCLUSÃO 62

13 REFERÊNCIAS 64

1 INTRODUÇÃO

A produção textual de Estágio, com a atividade escolhida, do segmento de joalheria, tem a finalidade de aprofundar o conhecimento que des respeita a essa categoria exemplo:

• Imposto incidentes

• Encargos

• Livros fiscais obrigátorios

• Livros contábeis

• Demonstrações contábeis

Deixando claro que todas as informações a serem expressas nessa produção serão referentes ao comercio de jóias.

2 JUSTIFICATIVA

Fazendo uma análise das disciplinas encontrei duas que mas me motivou a escolha do comercio de joias foi a Contabilidade Geral e Contabilidade Básica que foram aplicadas pela professora Vânia de Almeida Machado que resumiu basicamente os principais pontos da contabilidade.

Após a escolha, resolvi fazer uma entrevista aos empresários responsáveis pelo comércio de Jóias, localizados na cidade de Teixeira de Freitas Bahia. Onde me responderam questões como: principais fornecedores, qual o marketing usado para vencer a concorrência, quais as tributações e o efeito que eles causam em suas mercadorias, como é feito a contabilidade de suas empresas, se é terceirizado ou é interno.

Acabando a entrevista resolvir a trabalha a produção voltada para comércio de jóias na qual me indentifico muito.

3 HISTORICO

A paz na Europa em 1918 vê impor-se na joalheria européia e norte-americana o estilo Art Decò, com seu design associado ao Cubismo, ao Abstracionismo e ao Modernismo da arquitetura da Bauhaus.

O Modernismo no Brasil teve início com a realização da Semana de Arte Moderna em fevereiro de 1922 no Teatro Municipal de São Paulo, cujo objetivo era colocar a cultura brasileira a par das novas correntes do pensamento europeu ao mesmo tempo em que pregava a tomada de consciência da realidade brasileira, rompendo com todas as estruturas do passado.

As senhoras ricas das grandes cidades como Rio de Janeiro e São Paulo encomendavam preferencialmente suas peças diretamente de Paris, mas belíssimas jóias com gemas nacionais também eram feitas por ourives brasileiros, inspirados pelas mudanças artísticas e político-sociais do chamado movimento modernista.

O Modernismo brasileiro atravessou todo o período da Segunda Guerra Mundial e foi além. A partir de 1945, a fundação de novos museus foi um fator de grande importância para a divulgação das artes no Brasil e, a partir de 1950 a Bienal de São Paulo faria convergir para o país a arte contemporânea de todas as partes do mundo, incluindo o movimento concretista, em cujas obras predomina o geometrismo e do qual Brasília é o melhor exemplo de expressão arquitetônico-urbanista.

Seguindo uma tendência mundial nas últimas décadas, a arte da joalheria no Brasil vem se adaptando a uma clientela que compra não só para uso, mas também como investimento e que se interessa por novos e diferentes designs. Esta nova clientela motivou a ênfase na qualidade das gemas, que passaram a ser perfeitamente facetadas para atender a um mercado cada vez mais exigente na qualidade. Surgiram novas idéias e conceitos e, também, novos materiais, utilizados pelos designers de jóias para exprimir seu traço criativo.

Arquitetos e artistas plásticos de várias expressões passaram também a desenhar jóias, abrindo espaço em galerias de arte e museus para a exibição de suas criações. A elegância e o equilíbrio do design de um colar ou par de brincos passou a ser bem mais valorizado do que a quantidade de ouro que a peça podia conter. Novas maneiras de se utilizar tradicionais peças como anéis ou braceletes foram sugeridas, e a jóias passaram a ser vistas também como pequenas esculturas que, dependendo da criatividade e da técnica de confecção empregada, podiam adquirir novas formas.

Atualmente, a joalheria brasileira está voltada para o desenvolvimento do design. As fronteiras entre a joalheria, a escultura, a arte performática e a moda estão constantemente em expansão e não existem mais preconceitos quanto à utilização de materiais e técnicas não-convencionais.

As jóias brasileiras já são identificadas no mercado consumidor estrangeiro pelo traço jovem e leve, pela paleta de cores e pela beleza das peças. Com a joalheria artesanal feita pelos designers de jóias brasileiros e a produção em escala feita pela indústria nacional joalheira, onde em ambos os casos têm-se procurado aliar criatividade e inovação ao design, redimensionar a utilização das matérias-primas preciosas necessárias para a confecção de jóias, usar novas tecnologias de fabricação e praticar bons preços, o Brasil vem demonstrando que, apesar de todas as crises financeiras, o setor joalheiro nacional vem correspondendo favoravelmente a um mercado consumidor, interno e externo, sempre crescente e que busca qualidade e estilo diferenciado.

4 TRIBUTAÇÃO

A

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