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A Ética Geral e Profissional

Por:   •  22/11/2017  •  1.364 Palavras (6 Páginas)  •  496 Visualizações

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Resposta:

Acredito que antes de ser econômico ele seja ético, pois quando acreditamos que a sociedade é formada por homens bons, passamos a acreditar que se prostrar para esta mesma sociedade é uma coisa boa, e a corrupção cai. Agora, quando essa mesma pessoa percebe que existe uma fatia da população que é desonesta e se aproveita da minoria, em seu único beneficio, então, surge há corrupção generalizada como se fosse a única forma de sobrevivência.

O ato de suborno nada mais é do que uma das formas de corrupção, onde você sai da legalidade do ato ocorrido para se vender para aquela pessoa que vive de forma errônea. E se este empregado aceita a propina, é mais corrupto ainda, pois, aceita agrados pelo seu silencio, ou ajuda para fazer algo de forma ilícita, pois se fosse legal, não haveria necessidade de se sucumbir ao suborno.

- Estudo de caso: Leia a história da cena 1 e apresente seu julgamento ético e moral sobre o caso. Opinião própria.

Cena 1 - Estava eu, dentro do meu carro parado, em uma vaga do estacionamento de uma grande universidade preparando-me para sair. Chega o proprietário do carro que estava ao lado, um estudante de Direito. Ele abre a porta de seu carro e, apesar de uma distância muito grande do meu ele consegue abalroar a minha porta violentamente com a sua, fazendo uma imensa morsa na lataria. Fingindo que nada ocorrera, ele liga o carro e se prepara para sair quando, para a sua surpresa, eu saio do carro. Pensara ele que não havia ninguém ali.

- Boa noite, você acabou de amassar a porta de meu carro com a sua porta.

- É? – pergunta ele saindo do carro – Isto aqui? É muito pouco, o senhor tem certeza de que a minha porta bateu no seu carro?

- Absoluta, aconteceu há cerca de trinta segundos, tenho boa memória.

- Me parece muito pouco. Ainda acho que a minha porta não bateu na sua.

Pedi para que ele abrisse a porta de seu carro e mostrei, encostando levemente na minha, o ponto de batida deixando claro que o seu friso plástico pontiagudo (uma verdadeira falha no projeto de alguns veículos nacionais) havia feito aquela morsa.

- É, acredito que fui eu mesmo, mas o que o senhor quer que eu faça?

- Somente que me pague o prejuízo, não gostaria que meu carro que retirei zero quilômetro há um mês ficasse com esta morsa. Existem empresas especializadas em retirar este tipo de morsa sem necessidade de repintura e com um baixo custo.

Após escutar isto, o estudante encaminha-se ao outro lado de seu veículo e pede que eu me aproxime.

- Você está vendo esta batida aqui na minha porta? Alguém bateu nela aqui neste mesmo estacionamento. E ninguém pagou o meu prejuízo. Por que então eu deveria pagar o seu prejuízo?

Resposta:

Nesta situação podemos elencar vários pontos a serem analisados:

Primeiro: Por ser um estudante de direito, seria uma falta grave primeiramente com a justiça que o mesmo goza todos os dias durante sua formação, uma vez que ele conscientemente provocou o acidente, nada mais certo que ele arcar com os prejuízos.

Segundo: Não é porque ele teve seu carro amassado por outra pessoa que praticou o mesmo ato que ele iria fazer, de abandonar a cena do acidente. Ele teve a infelicidade de não flagrar o individuo que o lesionou, ao mesmo tempo, não pode querer descontar no rapaz no qual ele bateu a porta, praticando com o mesmo ato que o fizeram com ele, esse rapaz não teve culpa do seu acidente anterior.

Terceiro: Ele foi pego em flagrante, no exato momento da pratica de abrir a porta e acertar a porta do rapaz. Se fosse um crime que coubesse prisão, ele seria pego em flagrante, porém, como não se passa de um simples fato que seria possível resolver de forma idônea e racional, como adultos, nenhum dos rapazes teriam grandes importunações.

Conclusão alcançada: O estudante de direito não foi ético em querer se fazer de desconhecedor do fato de ter batido na porta do rapaz, uma vez que este cara estava parado há uma distancia considerável do carro do estudante, e o mesmo ainda pôs a prova, abrindo novamente a porta do carro do estudante para lhe mostrar que realmente foi ele quem causou todo o transtorno. E o estudante também não teve moral ao tentar evadir-se do local do acidente sem prestar contas do prejuízo causado. Para um estudante de direito, sua atitude

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