WORKSHOP DE COACHING DE FUNCIONÁRIOS DA JONES SCHILLING
Por: SonSolimar • 19/10/2018 • 3.842 Palavras (16 Páginas) • 365 Visualizações
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ser promovido, em caráter imediato, para um cargo de diretor ao invés de adquirir mais experiência em
nível gerencial.
Essas atitudes - a falta de iniciativa e compromisso com o trabalho em questão, um senso de direito, a confiança
excessiva e o excesso de casualidade, além do desempenho distinto, resultando em risco de ascensão - foram
endêmicas para a nova geração de funcionários? Como os gerentes poderiam treinar seus funcionários com
problemas, para que eles pudessem contribuir melhor para o desempenho da empresa, sem alienar os mesmos?
Os gerentes decidiram se reunir para descobrir uma forma de lidar com esses problemas sem perder essas
contratações promissoras.
CINDY CHU: A "JOIA RARA"
"Eu preciso que a Cindy seja mais focada em seu trabalho", comentou Mary Lam, gerente de finanças da
JS. Mary conversava com outro gerente de finanças, depois de terem revisado os orçamentos do próximo
trimestre. "Ela tem um grande potencial, e eu consigo vê-la liderando nosso departamento, mas ela precisa
de um passo a mais para realizar suas tarefas. Eu já falei sobre isso com ela, mas ela não parece ter mudado
seu método de realização de projetos".
Cindy, 27 anos, foi contratada pela JS há três anos como analista financeira júnior. Ela era graduada de uma
universidade de alto escalão, com um diploma em administração e finanças. Estrela do esporte na
universidade, ela havia competido no voleibol e jogou pela equipe juvenil de HK.
Depois de um ano trabalhando na Inserção de dados, Cindy foi promovida a analista financeira e recebeu
uma carteira de importantes projetos de nível regional para gestão. Ela fazia parte de uma equipe de cinco
pessoas, subordinados a um gerente sênior. Ela foi a responsável por uma série de projetos, incluindo a
revisão de transações financeiras e a verificação e a conciliação de contas. Seu trabalho foi parte integrante
da equipe de finanças, pois a gestão precisava ter visibilidade sobre onde os números eram tendenciosos para
o atual trimestre e o ano fiscal atual. O Departamento de Finanças tinha um modelo enxuto de pessoal: não
havia muito contato entre os feitos realizados por cada membro da equipe. Picos de carga de trabalho
poderiam exigir que as pessoas ficassem mais tempo do que o habitual no escritório. Houve também espaço
limitado para a inovação, pois os processos criados anos atrás deveriam ser seguidos.
O primeiro projeto de Cindy foi auditar um dos armazéns da JS para garantir que a contagem do estoque
estava correta e que as devoluções estavam sendo processadas de forma eficaz e em tempo hábil. As
devoluções de produtos - muitas vezes com defeito - foram enviadas para o armazém das lojas. As
mercadorias defeituosas precisavam ser identificadas para que os estornos a fornecedores pudessem ser
processados rapidamente, visando reduzir o valor das faturas; isso efetivamente reduziu os requisitos de
capital de giro da JS. Cindy se destacou nessa tarefa, comprovando seu enfoque nos detalhes. Quando
faltavam dados de alguns fornecedores, ela promoveu a inovação, comunicando-se com a lojas e
fornecedores, a fim de reunir as quantidades em falta. Ela fez uma nota desta verificação adicional, de modo
que outros analistas financeiros podiam empregar a mesma técnica caso eles se deparassem com o mesmo
problema no futuro.
O desempenho de Cindy em seu segundo projeto foi misto. Ela teve que analisar as finanças do armazém,
documentar seus processos financeiros e fornecer uma recomendação. Ela foi –corrigida, de forma ponderada
e construtiva, sobre o que fez de errado (ou seja, ela se precipitou nas conclusões sem suporte de dados), mas
reagiu mal a esta crítica.
Nos três anos de carreira na JS, Cindy não estava atuando de acordo com seu potencial de liderança. Ela foi
classificada como profissional de médio a alto nível, mas Mary acreditou que ela poderia fazer partes dos
líderes com o maior nível na empresa nos próximos 10 anos.
Cindy parecia canalizar suas energias em atividades extracurriculares e, por vezes, faltou comprometimento
de sua parte. Mary queria que Cindy melhorasse seu desempenho, pois havia muito a ser feito. Idealmente,
Mary gostaria de colocar Cindy no caminho da promoção, mas o desempenho recente de Cindy não apoiava
este plano de ação. Ocasionalmente, quando Cindy foi convidada a permanecer após o horário trabalho, com
o objetivo de concluir tarefas, ela não reagiu de forma positiva. Seus colegas
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