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Trabalho Economia: Neoclássicos

Por:   •  13/12/2017  •  2.886 Palavras (12 Páginas)  •  340 Visualizações

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A crise de 1929

A crise de 1929, também chamada de Grande depressão, ocorreu ao longo da década de 30, estagnando-se somente com a segunda guerra mundial. Foi a pior recessão econômica do século XX.

Tal período teve conseqüências drásticas, como desemprego, queda do produto interno bruto de diversos países, houve também queda na produção industrial e queda no preço das ações.

Data-se o dia 24 de outubro de 1929 como o início da grande depressão, porém desde julho a produção industrial americana já vinha em decadência e isto foi se arrastando até outubro, aonde os valores das ações na bolsa de valores de Nova Iorque, caíram levando a chamada Quinta - Feira Negra.

Este acontecimento foi virando uma bola de neve, já que milhares de acionistas foram perdendo tudo que tinham. Caiu a venda de produtos levando ao fechamento das empresas e com isso milhares de desempregos surgiram.

A crise de 1929 afetou ao mundo todo, mas é claro que cada país foi um caso, mas os que mais foram afetados além dos Estados Unidos foram Alemanha, Holanda, Austrália, França, Itália, o Reino Unido e em especial o Canadá.

Tal crise chegou ao seu ponto máximo em 1933.

Dando um salto no tempo, já em 1945, no final da Segunda Guerra Mundial, a conjuntura interna dos EUA deixará o país numa situação confortável perante as outras nações, o que lhe permitia exercer enorme influência sobre a política e a economia internacional. Segundo o historiador Murice Crouzet, os norte – americanos tinham 7% da população mundial e ocupavam 7% da superfície terrestre, entretanto detinham mais de um terço da riqueza mundial. Os EUA fabricavam 60% dos artigos industrializados consumidos no mundo e suas reservas em ouro representavam quase dois terços do total mundial.

Entretanto com o fim da guerra cogita-se a possibilidade de uma nova crise econômica, semelhante á de 1929. E também pudera já que com o término do conflito milhares de jovens foram inseridos no mercado de trabalho. Além disso, a indústria Bélica, que movimentava bilhões de dólares, em grande parte teria sua produção paralisada.

Nos primeiros anos do pós-guerra, essas preocupações pareceram infundadas, pois o que se via era o fortalecimento e crescimento de certa forma até espantoso do poderoso EUA. E isso não era para menos, porque em primeiro lugar, a capacidade produtiva do período de guerra praticamente se manteve, graças ao aumento da população e à crescente demanda de bens de consumo, reprimida durante os anos de conflito. Assim, se por um lado as indústrias que produziam para a guerra reduziram as atividades, por outro isso foi compensado pelo aquecimento dos setores como o de fibras sintéticas e de eletrodomésticos.

Em segundo lugar, o comércio exterior também se expandiu. Os EUA se beneficiaram do fato de ser a única nação em condições de abastecer o mercado mundial com produtos industrializados de alta tecnologia. A partir de 1947, o Plano Marshall facilitaria ainda mais as exportações para países europeus – falar-se-á profundamente sobre o plano Marshall um pouco mais adiante.

Dois anos depois, de certa forma Europa dava o troco, pois as nações européias não só reduziram as importações dos EUA como também votaram a competir no mercado mundial. Com isso inverteu-se a tendência de crescimento da economia norte-americana e o fantasma da crise rondava novamente os EUA. O declínio da atividade econômica elevou o número de desempregados de 670 mil, em 1944, para mais de 4,5 milhões no começo da década de 50.

Na tentativa de reativar a economia, o governo norte-americano tomou uma série de providências: facilitou o crédito ao consumidor para manter as indústrias de bens de consumo aquecidas, favoreceu a construção de moradias e houve a redução de impostos.

As organizações sindicais surgiram cedo nos EUA. Desde 1886 já existia a American Federation of Labor (AFL), que foi por muito tempo a mais importante entidade sindical do país. Mias tarde, nos tempos do New Deal – Década de 30 -, formou-se o Congresso of Industrial Organizations (CIO), fortalecido pelo apoio do governo de Franklin Roosevelt.

Assim organizados, pouco depois do fim da Segunda Guerra Mundial os trabalhadores dos EUA promoveram uma onda de greves, reivindicando aumento salarial e melhores condições de trabalho. As paralisações atingiram diversos setores da economia, como o automobilístico, o elétrico e o siderúrgico, e chegaram a durar meses.

Em 1946, os EUA enfrentaram a crise trabalhista mais grave de sua história, quando dois milhões de operários entraram em grave. Em maio deste mesmo ano, os trabalhadores ferroviários suspenderam suas atividades e o país ficou a beira do caos. Foi preciso o presidente Harry Truman recorrer ao Congresso Nacional para poder intervir na situação e evitar a paralisação total dos transportes ferroviários.

Pressionados pelo governo, os empresários concederam ajustes salariais, mas logo em seguida repassaram as despesas para os consumidores, aumentando os preços. A elevação de preços acabou anulando os ganhos salariais, o que levou os operários a novos movimentos grevistas. Foi o que aconteceu de 1946 para 1947 e novamente no final d e1950.

Com o crescimento do movimento sindical, os políticos conservadores passaram a lutar por uma legislação que diminuísse o poder dos trabalhadores. Em junho de 1947, conseguiram a aprovação da lei Taft-Hartley pelo Congresso. Entre outras restrições, a lei limitava as greves em setores considerados de segurança nacional e a contribuição sindical aos partidos políticos, além de exigir dos sindicalistas o juramento de que não eram comunistas.

E por fim em 1955, a AFL e o CIO se fundiram numa única e gigantesca associação sindical, a AFL-CIO, que reunia 15 milhões de membros.

Principais Autores

Alfred Marshall: nasceu em Londres no dia 26 de julho de 1842, faleceu em Cambridge no dia 13 de julho de 1924, foi um dos mais influents economistas de seu tempo, e foi destaque na Teoria Neoclassica também conhecida como Teoria Marginalista.Seu livro, Princípios de Economia serviu como livro básico até a metade do século XX, nesta obra ele procurou reunir num todo coerrente as teorias da oferta e da demanda, da utilidade marginal e dos custos de produção de economia mais adotado na Inglaterra por um longo período.

Willian Stanley Jevons: nasceu em Liverpool no dia 1 de setembro de 1835, faleceu no dia

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