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Trabalho da Disciplina de Economia Empresarial

Por:   •  10/4/2018  •  1.195 Palavras (5 Páginas)  •  383 Visualizações

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As Finanças: Entre os anos de 1985 e 1995, os lucros da Ranbaxy aumentaram em 30 vezes, ultrapassando a marca de Rs. 1 bilhão — duas vezes mais que seus principais concorrentes. Sua relação preço/lucro, de 25, era aproximadamente o dobro de muitos concorrentes domésticos

Organização: A mais óbvia diferença entre a Ranbaxy e outras companhias indianas estava na sua dimensão geográfica. A Ranbaxy estava, historicamente, organizada em torno do mercado indiano, com as exportações sendo efetuadas através de uma divisão internacional. Mas em Abril de 1993, operações financeiras ao redor do mundo foram reagrupadas em quatro regiões: Índia e o Oriente Médio; Europa, a União dos Estados Independentes e a África; Ásia/Pacífico; e o Continente americano. Cada uma destas quatro regiões funcionava como uma unidade de negócios e cada uma tinha uma sede regional — Nova Deli, Londres, Hong Kong e Raleigh, respectivamente — além de um diretor que supervisionava os gerentes de país e dava uma atenção mais cuidadosa a um ou dois mercados centrais. No que diz respeito à entrada de novo pessoal as ofertas salariais da Ranbaxy sustentaram seus esforços para contratar pessoal das melhores escolas de negócios do país — apesar da indústria farmacêutica não ser uma das opções preferidas dos formandos.

Eli Lilly e Ranbaxy: A Eli Lilly era uma das dez maiores empresas farmacêuticas do mundo. A Lilly investia 14% a 15% de suas vendas com P&D, tinha novos e promissores produtos em pipeline e tentava se concentrar no aperfeiçoamento de processos já em produção, assim como na sua posição de uma das maiores e mais experientes empresas de biotecnologia do mundo. Novos impulsos incluíam focalizar em categorias terapêuticas adicionais e aumentar a presença global. O interesse da Lilly pela Ranbaxy se dava pela habilidade desta de desenvolver um novo processo de produção do cefaclor. As vendas da Lilly de cefaclor haviam caído 10°/, resultado da competição com outros anti-infecciosos, e esperava-se que as vendas sofressem ainda mais pressão com o vencimento de sua patente; Simultaneamente, a Lilly e a Ranbaxy formaram a primeira de uma série de joint ventures em que o controle acionário era dividido meio a meio entre as partes.

A Ranbaxy no Mercado Chinês: O mercado farmacêutico chinês, avaliado em US$ 8 bilhões, era cerca de três vezes maior que o mercado indiano e o sexto maior do mundo. Os anti-infecciosos eram, como na Índia, a maior categoria terapêutica. A Ranbaxy entrou no mercado chinês em 1990, focalizando o marketing em seus produtos farmacêuticos com marca. Das quatro marcas no mercado, uma delas, o Cifran, tornou-se um dos cinco medicamentos mais importados pelo país. Até 1994, as exportações da Ranbaxy para a China alcançavam US$ 15 milhões, cerca de 1/5 do total de suas exportações. . A Ranbaxy Guangzhou China Limited (RGCL) deveria importar princípios ativos das plantas químicas da Ranbaxy na Índia, usar o conhecimento de processamento da Ranbaxy para a fabricação de medicamentos e pagar royalties a Ranbaxy a uma taxa de 6%.

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