Projeções da Empresa ASES INDOMÁVEIS
Por: SonSolimar • 27/6/2018 • 1.650 Palavras (7 Páginas) • 344 Visualizações
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O orçamento de vendas que constitui um plano das vendas da empresa para determinado período de tempo.
Sua função principal é a determinação do nível de atividades futuras da empresa.
Todos os demais orçamentos parciais são desenvolvidos em função do orçamento de vendas, ou seja, tendo - se determinado o que será vendido, em que quantidade e quando, e conta - se com informações principais para a destinação dos recursos necessários para o atendimento dessas vendas em quantidade, qualidade e por período de tempo.
O orçamento de produção consiste basicamente em um plano de produção para o período considerado, visando atender às vendas orçadas e os estoques preestabelecidos.
Apresenta – se por períodos de tempo, as quantidades de cada produto a serem fabricadas. “É uma estimativa da quantidade de bens que devem ser fabricadas durante o exercício orçamentário.” WELSCH DIMENSÃO DO TEMPO Importante tanto no curto prazo quanto no longo prazo. Curto prazo: - estimar as quantidades as serem fabricadas; Longo prazo: - exigências da capacidade de produção (investimentos em imobilizado); - Estruturas do Custo de Produção; - Necessidade de Pessoal; - Fluxo de Caixa; Orçamento de Produção.
Passo - 1
[pic 14]
Administração Financeira e Orçamentária -
ORÇAMENTO DE VENDAS
1º Trimestre
2º Trimestre
3º Trimestre
Previsão de Vendas (unidades)
4.500
5.250
5.700
Preço unitário – R$
550,00
550,00
550,00
= Total de vendas – R$ (Receita Bruta)
2.475.000,00
2.887.500,00
3.135.000,00
Impostos
21,25%
525.937,50
613.593,75
666.187,50
Receita Líquida
1.949.062,50
2.273.906,25
2.468.812,50
ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO
1º Trimestre
2º Trimestre
3º Trimestre
Previsão de Vendas (unidades)
4.500
5.250
5.700
(-) Estoque Inicial
-
2.250
2.625
(+) Estoque Final
45
2.250
2.625
2.850
Total Prev. Necessária
6.750
7.875
8.550
Previsão de Produção
6.750
5.625
5.925
Passo - 2
Para a área empresarial denominada de Contabilidade, o Fluxo de Caixa, além da sua extrema relevância, é considerado uma das demonstrações obrigatórias para a execução do processo contábil. O modelo definido pela Lei 6.404/76 (legislação que define as principais características e premissas da aplicação contábil), embora diferente do modelo usado na gestão financeira, apresenta como ponto fundamental: o controle dos recursos monetários da organização.
Processo contábil entende-se como sendo todas as etapas desenvolvidas pela Contabilidade, iniciando com a coleta de documentos e encerrando com a elaboração das Demonstrações Contábeis que serão utilizadas para tomada de decisão.
Vocês sabiam que, para a Contabilidade, o Fluxo de Caixa é conhecido como DFC – Demonstração do Fluxo de Caixa e, de acordo o Internacional Accounting Standards Committee – IASC, órgão normatizador mundial da contabilidade, através da NIC 7 - Norma Internacional de Contabilidade, que foi revisada em 1992.
Já Iudícibus e Marion (2002, p. 220) afirmam que a DFC “[...] demonstra a origem e a aplicação de todo o dinheiro que transitou pelo caixa em um determinado período e o resultado desse fluxo”, sendo que o termo caixa engloba todo o disponível da entidade. Sobre esta DFC, é importante dizer que esta demonstração é um instrumento muito utilizado pela contabilidade, no sentido de expor a situação de todos os recursos monetários presentes e futuros da entidade, e que foi a partir de 28 de dezembro de 2007, com a publicação da Lei 11.638, que passou a ser considerado relatório contábil obrigatório.
Segundo Gitman (2003), o fluxo de caixa também pode ser encarado como instrumento fundamental na previsão e realização das entradas (que são recebimentos) e saídas (que são os gastos) de recursos financeiros, durante um determinado período de tempo, sendo que:
Previsão é o conjunto de valores que a empresa espera receber ou pagar; significa uma expectativa que ainda não se realizou;
Realização é o conjunto de valores que a empresa efetivamente recebeu ou pagou; deixa de ser uma expectativa e passa a ser um fato realizado.
Através do fluxo de caixa, o gestor financeiro poderá saber, mediante o confronto do que foi previsto com o realizado, quais as decisões corretas a serem tomadas
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