Projeto Integrador II N1

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- ANÁLISE DE MERCADO

Apresentação das principais características, interesses e comportamento do mercado consumidor, concorrente e fornecedor.

Avaliando que o mercado muda constantemente, observa-se, à medida que a companhia ganha robustez, é fundamental que a velocidade das informações, acura cidade deve ser fundamental para um equilíbrio saudável da companhia.

As industrias concorrentes ou parceiras estão a busca de uma plataforma ERP, seus dados estão integrado com outras unidades e também estão integrados com fornecedores, proporcionando assim uma interação global. Neste cenário que estamos, a velocidade da informação e precisão, passam a direcionar os rumos norteadores da organização. Qualquer que seja o segmento de mercado, uma plataforma ERP é adaptável a qualquer ramos de negócio.

Na análise de SWOT (strengths, weaknesses, opportunities, threats) - (forças, fraquesas, oportunidades, ameaças), é possível ter um discernimento mais apurado da companhia em relação a análise interna, externa em suas forças, oportunidades, fraquezas e ameaças.

Quadro 1: Análise de SWOT.

Positivo

Negativo

Interna

S - Forças

Comprometimento

Conhecimento nos negócios

Companheirismo

W- Fraqueza

Falta de infraestrutura

Externa

O- Oportunidades

Pessoas compromissadas

T- Ameaças

Baixo nível estudo

Fonte: Primária (2016).

Podemos observar na análise de SWOT, que mesmo a falta de infraestrutura e o baixo nível de estudos, a companhia possui pessoas compromissadas, com um nível técnico empírico muito forte e o companheirismo nas atividades de negócios, estes fatores fazem todo o diferencial.

Analisando a concorrência no mesmo seguimento e ramo de atividade, podemos observa que dependendo do estado que se encontram–se situadas, o nível de comprometimento das pessoas e o nível técnico é bem deficiente, este é o grande fator primordial, para o desenho de um novo processo, e a configuração e implantação de um ERP, pois o comprometimento dos envolvidos é o fator preponderante a uma nova plataforma a ser implantada.

- PLANO DE MARKETING

O plano de marketing, pode ser definido como uma oportunidade, será apresentada a toda a companhia de quanto estamos preparados para os novos tempos, um planejamento detalhado e um passo a passo é fundamental, deve ter bem definido metas, planos de ações e quando os indicadores estão saindo fora de controle, assim podemos passar confiança a todos que visualizam os trabalhos de projeto, suas devidas atuações. O fator mais importante é ter todos envolvidos.

Reuniões com vários níveis da companhia ocorre, repassando toda as fases do projeto onde está, quais os próximos movimentos, dando a importância e por qual o motivo em que a companhia escolheu implantar um sistema de ERP.

Para que seja atingido o objetivo de implantação do ERP, em um só GOLIVE (virada de chave), e minimizar os impactos, podemos inicialmente publicar semanalmente e diariamente, nos canais de informações aos funcionários da companhia, como estão os planos traçados, e os devidos status. Temos um exemplo abaixo a linha do tempo traçada com as devidas atividades, os responsáveis por cada um e a linha do tempo, quando se há uma atividade que está sinalizando, que sairá fora do cronograma, uma ação corretiva deve ser implementada imediatamente para que o cronograma não seja afetado, principalmente as que estão sinalizando em vermelho como um caminho critico, quando elas atrasam, comprometem toda as demais tarefas.

Quadro 2: Atividades na linha do tempo.

[pic 3]Fonte: Primária (2016).

- PLANO OPERACIONAL

No plano operacional será alinhado o que fazer, o quando será feito, como traçaremos os devidos planos a fazer, quais as áreas e responsáveis irão fazer, e qual a linha do tempo em que todas atividades irá permear ao realizar operação assistida do GOLIVE (implementação do sistema ERP).

Mapear cada unidade ao início de suas atividades, a cada semana uma unidade deve iniciar suas atividades, os KEY USER, (usuário chave) irão se dirigir a cada semana a uma unidade, uma central chamada sala de guerra irá acompanhar com um grupo de consultores e outros KEY USER dando apoio para unidade que se inicia, e aquela que na semana seguinte continua suas operações, sempre atendendo com chamados.

Quadro 3: Linha do tempo por unidades a ser implantado ERP.

[pic 4]

Fonte: Primária (2016).

As células em vermelho apresenta o caminho crítico, se não estiver sendo atendidas dentro do estabelecido, todas as demais tarefas atrasarão a implantação a unidade.

Após o plano de início de operação, deve ser estabelecido um plano de necessidade de mão de obra, para que seja operacionalizado todo o planejamento, deixando bem claro que, em cada unidade possui um primeiro, segundo, sexto turno e o comercial, uma escala deve ser bem definida.

Os KEY USER reservas, esses ficam na chamada sala de guerra, juntamente com os consultores e a gestão do projeto, eles ficam atendendo aos chamado aberto pelos KEY USER que estão à frente das operações, qualquer dúvida em que tiverem na operação assistida, imediatamente essas equipes são deslocada para dar suporte de imediato, dependendo da complexidade, todas as equipes da sala são acionadas juntamente com os consultores para dar um suporte rápido e preciso, planos de ações serão estabelecido de imediato.

Abaixo temos uma escala definida para cada KEY USER com seus devidos turnos de trabalho e em qual linha de operação está escalado sua participação na operação assistida do GOLIVE.

Quadro 4: Escala por KEY USER