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Produção Textual Interdisciplinar Individual

Por:   •  10/11/2018  •  3.188 Palavras (13 Páginas)  •  269 Visualizações

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Com base nessas informações propõe-se que, primeiramente, a empresa realize um planejamento. Pois, a melhor estratégia de crescimento é aquela bem planejada. Idealmente, a decisão de crescer não surge espontaneamente, mas, em vez disso, faz parte dos objetivos e planos comerciais gerais do empreendimento. O crescimento rápido sem o planejamento pode ser desastroso. O empreendedor precisa encaminhar as estratégias de crescimento como parte de seus planejamentos comerciais, mas não deve ser extremamente rígido com este planejamento. Os planos devem ser suficientemente flexíveis para explorar as oportunidades inesperadas que possam surgir. Após haver planejado, o empreendedor bem-sucedido precisa então organizar para o crescimento. Os principais desafios para um empreendedor na organização para o crescimento incluem encontrar o capital, encontrar as pessoas e fortalecer a cultura organizacional. Ter capital suficiente é um dos principais desafios enfrentados pelos empreendimentos em crescimento. A questão do dinheiro nunca vai embora. É preciso ter dinheiro para expandir. O processo de encontrar capital é bem parecido com o financiamento inicial do empreendimento. No entanto, dessa vez, é o que se espera, o empreendimento tem um registro de sucesso para sustentar o pedido. Se ele não tiver esse registro, poderá ser extremamente difícil conseguir o capital necessário. É por isso que a melhor estratégia de crescimento é aquela bem planejada. Parte desse planejamento deve ser como o crescimento será financiado. Uma outra questão importante que um empreendimento em crescimento precisa resolver é a de encontrar pessoas. Mesmo se o empreendimento estiver crescendo rapidamente, este desafio poderá ser intensificado devido às restrições de tempo. É importante planejar, o máximo possível, o número e os tipos de funcionários necessários para sustentar o aumento na carga de trabalho à medida que o empreendimento cresce. Também pode ser necessário proporcionar treinamento adicional e apoio aos funcionários para ajudá-los a lidar com o aumento nas pressões associadas com uma organização em crescimento. Por último, quando um empreendimento está crescendo, é importante criar uma cultura positiva, voltada para o crescimento, que destaque as oportunidades para alcançar sucesso, tanto organizacional quanto individual. Isso às vezes é difícil de fazer, especialmente quando as mudanças estão ocorrendo rapidamente. Entretanto os valores, atitudes e crenças estabelecidos e reforçados nessas horas são importantes para o sucesso contínuo e futuro do empreendimento. É preciso que o empreendedor garanta que a cultura de seu empreendimento seja aquela que abraça e apóia um clima em que o crescimento organizacional é visto como desejável e importante. Manter os funcionários focalizados e comprometidos com o que o empreendimento está fazendo é fundamental para o sucesso básico de suas estratégias. Se os funcionários não seguirem a direção para qual o empreendimento está se dirigindo, provavelmente as estratégias de crescimento não terão sucesso. A prioridade de todo empreendedor deve ser de manter bons registros e controles financeiros sobre o fluxo de caixa, o estoque, os dados dos clientes, os pedidos de vendas, as contas a receber, as contas a pagar e os custos – esteja ou não buscando o crescimento. Mas é particularmente importante reforçar esses controles quando o empreendimento está em expansão. É muito fácil deixar que as coisas ‘passem’ ou deixar de fazê-las quando há uma urgência inflexível para que sejam executadas. O crescimento rápido, ou mesmo o crescimento lento, não exonera a necessidade de haver controles eficazes. Na realidade, é essencialmente importante ter procedimentos estabelecidos, protocolos e processos e usá-los. Embora os erros e as ineficiências nunca possam completamente eliminados, pelo menos o empreendedor precisa ter certeza de que todo esforço está sendo feito para alcançar os níveis altos de produtividade e de eficácia organizacional.

Além disso, a empresa deve a partir de agora compor-se das seguintes áreas de operações: área de RH, que é responsável pelo recrutamento e seleção de indivíduos capazes de atender aos desejos e expectativas da empresa, manutenção de colaboradores na empresa, desenvolvimento das pessoas, folha de pagamento, admissão, demissão e demais rotinas de departamento pessoal, atuando como um agente facilitador do processo de gestão de pessoas, propiciando as áreas da empresa os recursos e instrumentos necessários a este novo desafio e devendo estar totalmente alinhada com a cultura da empresa; área de finanças e contabilidade, que cuida do dinheiro da empresa, para protegê-lo e promover sua utilização eficaz, isso inclui a maximização do retorno dos investimentos e a manutenção de certo grau de liquidez, para o cumprimento das obrigações, abrangendo as decisões de investimento ( avaliação e escolha de alternativas de aplicação de recursos), financiamento ( identificação e escolha de alternativas de fontes de recursos), controle ( acompanhamento e avaliação dos resultados financeiros das operações) e destinação dos resultados ( seleção de alternativas para utilização dos resultados financeiros da empresa); área de marketing, que tem como objetivo básico estabelecer e manter a ligação da empresa com seus clientes, abrangendo atividades de pesquisa ( identificação dos interesses, necessidades e tendências do mercado), desenvolvimento de produtos (criação de produtos e serviços, inclusive seus nomes, marcas e preços, e fornecimento de informações para o desenvolvimento de produtos em laboratórios e centros de pesquisa tecnológica), vendas ( oferecimento de produtos para aquisição pelos clientes), distribuição ( desenvolvimento de canais de distribuição e gestão dos pontos-de-venda) e promoção ( comunicação com o público-alvo, por meio de atividades como propaganda, publicidade e promoção nos pontos-de-venda); e área de produção, cujo objetivo básico é fornecer o produto ou serviço da empresa, sendo um sistema de operações, que transforma matérias-primas, componentes, mão-de-obra e outros recursos em bens e serviços, vendidos aos clientes, cada tipo de empresa tem um sistema próprio de operações e todas as atividades ( ou funções menores) necessárias para fazer a transformação estão incluídas nessa área, identificação e contratação de fornecedores, compras, transporte de suprimentos até o local de operações, distribuição dos produtos acabados e muitas outras, e todas essas atividades ou funções dispõem-se em uma cadeia de suprimentos, que vai desde as fontes de matérias-primas até o consumidor final.

Assim, sugere-se para as respectivas áreas operacionais que: no planejamento,

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