PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
Por: Lidieisa • 19/7/2018 • 5.716 Palavras (23 Páginas) • 471 Visualizações
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Segundo Araújo (1992, p13), “a matemática financeira é um ramo da matemática aplicada. Mais precisamente é o ramo da matemática que estuda o comportamento do dinheiro no tempo. [...]”. Por outro lado, Laureano e Leite (1987, p3) formulam um conceito mais amplo, referindo-se ao desenvolvimento e ao domínio deste ramo da matemática:
“A matemática financeira desenvolveu-se pari passu com o sistema econômico, conhecido por Economia de Mercado. Dominá-la, por conseguinte, tornou-se como que impositivo, quer pelas implicações do trabalho assalariado, quer pelas operações de compra e venda, quer pelos investimentos de capital.
Carvalho e Cylleno (1971) distinguiram a matemática comercial (juros e desconto simples, ligas, moedas, câmbio e títulos de renda) da matemática financeira (juros e descontos compostos, rendas certas, empréstimos, depreciação e as tábuias financeiras). Acredita-se mesmo que a classificação de ambas esteja ligada à solução dos problemas.
O gestor através do conhecimento da matemática financeira consegue atingir os resultados e objetivos da empresa, se for trabalhar com vendas, o próprio precisa ter estudo sobre cálculos, juros, indagar quanto à organização está obtendo de lucro ou se está alcançando resultado negativo.
Diante do exposto para findar, a matemática financeira é uma ferramenta de destaque para o administrador quanto para seu ambiente de trabalho. O administrador precisa conter habilidades e conhecimentos matemáticos para suprir as necessidades da entidade em todos os aspectos que abrange finanças.
Sendo assim, pode-se afirmar que no mundo atual a matemática financeira é fundamental para realidade de todos, então cabe a toda gente compreender a realidade da globalização, onde o desenvolvimento dos fluxos de capital é cada vez maior, tornando assim necessário a busca pelo conhecimento nos diversos aspectos financeiros que nos relacionam.
- PAPEL DA CONTABILIDADE NA GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES
A contabilidade é importante para todos os tipos de negócios e é uma das áreas que merecem total atenção dentro das organizações, pois é através dela que a mesma poderá atingir seu objetivo de crescimento e sucesso.
De forma clara, a definição de contabilidade, é uma ciência que estuda, controla e observa o patrimônio das empresas. Para Ribeiro (2003, p.19) “a
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contabilidade é uma ciência que possibilita, por meio de suas técnicas, o controle permanente do patrimônio das empresas”.
Pode-se dizer que a contabilidade tem o papel de analisar os métodos de duas formas seja no aspecto qualitativo como quantitativo, registra todos os fatos ocorridos na empresa.
A contabilidade gerencial tem trazido uma importante função para o abastecimento de informações para os administradores, sendo assim uma forte ferramenta para o comando.
A contabilidade tem a mesma linha de raciocínio da contabilidade gerencial para gestão das organizações que são o auxílio para a tomada de decisão.
A contabilidade gerencial é o ramo da contabilidade que vem fornecendo informações para os administradores, assim controlando e gerenciando as suas operações, em outro sentido a contabilidade gerencial pode ser constatada com a contabilidade financeira. Assim mostrando como é necessário ter acesso às informações úteis que possibilitem aos gestores das organizações a administrar seu negócio de maneira eficiente.
Portanto a contabilidade gerencial visa identificar, mensurar, tolerar e avaliar as informações relacionadas com as organizações também de modo de situação econômica, dessa forma auxiliando no processo de gestão da organização para melhor tomada de decisão.
As empresas estão em constantes mudanças e precisam se adequar as suas novas formas de operações.
Neste contexto a contabilidade bem ganhando o lugar importante dentro das organizações devido ao aumento da concorrência, portanto as informações são fundamentos principais para a mesma na gestão das organizações assim prevendo muitos problemas e podendo antecipar soluções.
- A SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA DO BRASIL, BEM COMO O IMPACTO DOS TRIBUTOS NAS OPERAÇÕES EMPRESARIAIS.
A situação tributária do Brasil vem sofrendo constante processo de crescimento encontra-se devassado por uma política tributária complexa e dispendiosa, a carga de tributos brasileira é maior que nos países semelhante (emergentes) e muito próxima dos países desenvolvidos.
Segundo IBPT, a carga tributária brasileira absorveu em 2012, a soma de tudo a quase 37% do PIB brasileiro de 4,5 trilhões.
Estudo realizado pelo executivo de finanças Odivan Cargnin, colaborador do Movimento Brasil Eficiente (BEM), um casal com rendimento mensal de R$: 5.500 gasta, em média R$: 2,923,84 com tributos, ou seja 53,2% de sua renda.
O sistema tributário brasileiro prioriza a taxação sobre produção e consumo, incidindo fortemente sobre o produto final. Logo, pagam relativamente mais os que podem menos.
Quem mais gasta de sua renda com bens essenciais é que arrecada mais tributos embutidos nos preços dos produtos e serviços. Que são, portanto, a classe média e os assalariados que mais sustentam a arrecadação nacional.
E de fato muitos produtos brasileiros são mais caros do que nos outros países, Em muitos deles só pagam apenas um imposto sobre o consumo, no Brasil são vários como: Imposto sobre produtos Industrializados (IPI), Imposto sobre
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Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), Imposto sobre Serviços (ISS), Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE), Programa de Integração Social (PIS) e Contribuição para o financiamento da Seguridade Social (COFINS).
Mesmos com tantos tributos, os investimentos em saúde, educação e infra estrutura não parecem suficientes. Segundo o IBPT, o Brasil é o que oferece menor retorno em serviços públicos de qualidade.
Os tributos afetam as empresas das mais diversas formas, variando de acordo com a área de atuação com seu porte. Por isso é importante que o gestor tenha conhecimento antes mesmo de abrir um negócio.
Infelizmente, há várias distorções com várias conseqüências
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