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PROJETO INTEGRADOR I

Por:   •  21/12/2018  •  1.277 Palavras (6 Páginas)  •  257 Visualizações

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VISÃO

Transformar-se em um centro de excelência nacional na reinserção e integração social de crianças, adolescentes, jovens e adultos e na formação acadêmica de bailarinos e atores (artistas cearenses).

ESTRUTURA

01 – Recepção, equipada com estofado, mesa e cadeiras, ventilador, aparelho telefônico e de fax.

02 – Salas para aulas de dança e de Karatê, equipada com espelhos nos 21 e barras.

01 – Refeitório com 08 mesas redondas e 32 cadeiras.

01 – Cozinha equipada com fogão, armários e utensílios.

01 – Dispensa bem para guarda de alimentos, equipamentos e utensílios.

01 – Biblioteca, com 04 mesas retangulares e 24 cadeiras para leitura e realização de exercícios e estudos individuais, bem como 08 estantes, todas com livros e periódicos.

01 – Sala de aula convencional, com 26 carteiras de braço, quadro branco, além de armário, mesa de apoio e cadeira para o professor.

01 – Sala de Secretaria e Apoio Pedagógico,

01 – Sala de Reunião, com mesa retangular e 10 cadeiras estofadas.

01 – Sala de informática, climatizada, com 16 computadores.

01 – Sala de Direção, climatizada,

01 – Piscina de 8 m x 5 m, com área externa de m².

01 – Sala de vídeo com 26 cadeiras de braço acolchoadas, armário, mesa de apoio, TV de 20 polegadas e vídeo.

02 – Vestuários (feminino e masculino), com dois sanitários, duas duchas, pias, estantes e bancos.

03 – Banheiros sociais

Toda a sede é cercada por jardim, totalmente murada com pega-ladrão, calçada antiderrapante e com rampa de acesso a cadeirantes.

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

PRINCIPAIS SERVIÇOS

ESCOPO

JUSTIFICATIVA

Em Fortaleza, vivem aproximadamente 2,5 milhões de pessoas. Dessas, quase 40% são crianças e adolescentes. É uma cidade marcada por territórios diversos, contraditórios, mas que se alimentam. A distribuição espacial de Fortaleza demonstra como somos uma sociedade apartada e desigual. De acordo com o IBGE, 40% das famílias residentes na região metropolitana de Fortaleza recebiam até dois salários mínimos, enquanto que 0,93% recebiam mais de 20 salários mínimos. Éramos, e ainda hoje somos uma cidade pobre, mas, sobretudo, desigual. Viver em Fortaleza é insalubre: ainda segundo o IBGE, 36,6% dos domicílios não possuem rede de esgoto e 21,8% estão sem abastecimento de água.

De acordo com o Atlas da Exclusão Social, éramos a 4ª pior capital do Nordeste em exclusão. O Mapa da Violência IV trazia que Fortaleza tinha para sua população total uma taxa de 31,8 homicídios (cada mil habitantes), ocupando a 19ª posição. Para a faixa de 15 a 24 anos essa taxa subia para 55,6 (21ª posição), ou seja, podemos falar de um índice alto de mortalidade juvenil em nossa cidade. Essa mesma cidade gastava R$ 17 milhões de seu orçamento público (2003) com publicidade oficial, enquanto havia déficit de quase 200 escolas para a rede pública.

A grande dispersão espacial da renda acaba contribuindo adicionalmente para o aumento das tensões sociais em nossa capital. É uma cidade em crescimento expressivo, configurando-se no campo urbano como metrópole em franco desenvolvimento. Todavia, tanto o crescimento populacional da Cidade quanto a dinâmica do seu desenvolvimento não se deram de forma sustentada. Resultado disto é a expansão urbana desordenada e elevada concentração de renda que marcam o espaço urbano de Fortaleza.

Predomina também uma crescente desigualdade social. Menos de 1° da população detém 1/3 da renda, fazendo com que ao invés do desenvolvimento econômico e social, se veja a favelização, crescentes índices de violência, desemprego, fazendo com que os pais em alguns casos sejam obrigados a expor seus filhos ao “abandono”, ao trabalho infantil e à mendicância, negando-lhes seus direitos. Nessas áreas se evidenciam também altos índices de exploração sexual, desnutrição, onde os seus habitantes encontram-se em situação de risco social.

No Mapeamento da Extrema Pobreza em Fortaleza; constatou-se que a capital cearense possui ainda diversos bairros, na sua zona periférica, que apresentam grandes conglomerados de miséria.

Nessa situação encontra-se o bairro Bela Vista que tem 12 comunidades de risco e com grandes desigualdades sociais, uma população de 16. 764 mil habitantes, com baixo IDHM. O cenário que se apresenta é de muita vulnerabilidade, risco social e violação de direitos de crianças e adolescentes. O bairro está entre os maiores com falta de infraestrutura e altos índices de pessoas desocupadas. Mediante tantos dados de vulnerabilidades e risco sociais e diante da realidade sócio econômica do bairro e a existência de diversos núcleos favelados na área, há a premente necessidade de junção de esforços e em especial da sociedade civil organizada de se envidar esforços entre o poder público e a sociedade civil organizada (LOAS) para proporcionar condições a crianças e adolescentes carentes em situação de exclusão social e pessoal de construção de sua identidade, fortalecimento de sua autoestima, acesso a diversos conhecimentos que lhes darão a base para mudanças em suas vidas.

Assim visando o enfrentamento dessa situação na área é que o Grupo Bailarinos de Cristo Amor e Doação - BCAD que atua na área no enfrentamento das violações de direitos, no resgate da cidadania, com larga experiência em gestão de projetos sociais, caracterizada como entidade de assistência social, parte integrante da rede sócio assistencial, com atendimento sistemático e continuado, com estrutura

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