PROINTER II RELATÓRIO PARCIAL PROJETO DE GESTÃO AMBIENTAL
Por: kamys17 • 26/4/2018 • 2.224 Palavras (9 Páginas) • 500 Visualizações
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A história da empresa é traduzida na página do site no link “Empresa”: A Movikraft está localizada na cidade de Araquari/SC e foi concebida para desenvolver equipamentos para movimentação de cargas e materiais. Com a premissa de contribuir para o aumento da segurança das pessoas envolvidas nesta atividade bem como a melhora na produtividade, propõe soluções customizadas para cada caso porque considera que é preciso haver equipamentos específicos para cada tipo de carga e/ou material a ser movimentado.
A empresa iniciou suas atividades no ano de 2009 fabricando garfos especiais para empilhadeiras e foi se especializando em equipamentos e acessórios de alta complexidade, como por exemplo: equipamentos para o içamento de cargas e materiais, seguindo normas nacionais e internacionais vigentes.
Com isso, a gama de produtos fabricados aumentou conforme a necessidade dos seus clientes e hoje, são fabricados desde equipamentos e acessórios para movimentação de cargas e materiais em empilhadeiras até complexos equipamentos para içamento a serem utilizados em ponte-rolante, grua, talha ou caminhão munck.
A política de qualidade da empresa é “Identificar a necessidade do cliente, projetar e fabricar equipamentos para movimentação de cargas dentro das normas vigentes, que realize as operações com segurança e produtividade, com preço e prazo justos. Capacitar todos os colaboradores para que os mesmos obtenham um avanço em suas habilidades e conhecimentos, a fim de sustentar o processo de melhoria contínua da qualidade e o seu crescimento pessoal.”
A razão de existir da empresa está expressa na sua Missão que é “Disponibilizar produtos e serviços que contribuam para o sucesso de nossos parceiros”.
Aonde a empresa quer chegar podemos perceber na sua Visão: “Ser reconhecido pelo mercado como fornecedor preferencial de soluções no nosso segmento de atuação”.
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PRODUTO/SERVIÇO
Os garfos para empilhadeira bem como os equipamentos para içamento, elevação e movimentação de cargas são construídos em aço carbono a partir de matérias-primas adquiridas de fornecedores qualificados dentro do território nacional.
Todas as chapas, vigas de aço, peças oxicortadas, eletrodos para a solda e demais materiais e insumos são comprados de fornecedores que enviam juntamente com o material o respectivo certificado de composição química (emitido pela usina produtora) bem como a composição dos materiais, para que a empresa tenha a certeza que o fornecedor seguiu as especificações necessárias e para que o equipamento fabricado possa suportar o peso para qual foi projetado gerando segurança e confiabilidade para o usuário.
As chapas são cortadas pelo processo de oxicorte[2], que utiliza maçarico e que reproduz a peça a partir de um desenho que é copiado pela fotocélula. Todas as peças metálicas são soldadas pelo processo MIG-MAG[3] ou solda elétrica a partir do projeto desenvolvido na própria empresa.
Toda a movimentação dos materiais na empresa é feita por ponte-rolante que consegue atender a demanda em 100% das instalações da produção.
Alguns serviços são contratados de terceiros, como por exemplo: o tratamento térmico das peças e a pintura.
Todos os projetos são elaborados a partir da necessidade do cliente e o sócio Guilherme Leoni Boettcher é o responsável pelo desenvolvimento do projeto de execução seguindo as normas ISO 2328 e demais relacionadas à construção de equipamentos desta natureza. O software utilizado para o desenvolvimento em 3D dos equipamentos e também para a confecção da simulação do teste de esforço é o Solidworks.
Na parte administrativa os setores de faturamento e vendas utilizam computadores e a principal ferramenta de venda é o telefone.
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POLÍTICA AMBIENTAL
No processo produtivo, todo o resíduo gerado (aparas de aço, borra de ferro, pontas de eletrodo) são colocados em uma caçamba de aço com capacidade para 5m³ que fica sobre uma plataforma de concreto com valetas de contenção conforme norma ambiental vigente e há uma cobertura para evitar que a água da chuva alague a caçamba e o líquido contaminado penetre no solo.
Quando a caçamba enche, o material é comercializado com empresas que compram sucata para revenderem para as indústrias de fundição da região.
Todo o material contaminado com graxa e óleo bem como os resíduos dos discos de corte e desbaste é descartado na empresa Catarinense Ambiental que faz a gestão dos resíduos.
O processo produtivo não gera nenhum líquido contaminado e em virtude disso não há nenhuma possibilidade de contaminação do solo ou da rede de esgoto com material contaminado proveniente da produção.
Há uma preocupação com as questões ambientais, tanto no que se refere à preservação do meio ambiente como também por conta da manutenção da certificação obtida. Além dos fatos anteriores, alguns bancos somente liberam financiamento quando a LAO (Licença Ambiental de Operação) está devidamente emitida e dentro do prazo de validade.
Como se trata de uma empresa de pequeno porte, não há um setor específico que cuide da gestão ambiental da empresa e o comprometimento com essa questão é responsabilidade dos sócios que procuram fazer com que todos os colaboradores possam assimilar a necessidade da atenção para essa causa. Também não há uma política de Gestão Ambiental definida, porém constatam-se algumas práticas interessantes.
Os soldadores possuem certificado de qualificação emitido por empresa responsável por fazer auditoria em processos de solda.
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VIABILIDADE DO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
De acordo com DONAIRE (1999), percebemos que a sociedade passou a ter preocupações com a ecologia, segurança, proteção e defesa do consumidor, de qualidade dos produtos, e isso gera uma pressão nas empresas e organizações em seus procedimentos administrativos, produtivos e operacionais.
Quando há uma assimilação da questão
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