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Marketing

Por:   •  27/4/2018  •  4.854 Palavras (20 Páginas)  •  249 Visualizações

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Principais tipos de organização no varejo corporativo: rede corporativa, rede voluntária, cooperativa de varejo, cooperativa de consumidores, franquia e conglomerado de comercialização.

Principais tipos de varejistas: loja de especialidade, loja de departamento, supermercado, loja de conveniência, farmácia, loja de desconto, loja de ultradesconto ou valor mínimo, varejista off-price, superloja e showroom de vendas por catálogos.

O Novo Cenário do Varejo

Com a recessão em 2008, muitos varejistas precisaram reavaliar o que estavam fazendo. Alguns resolveram reduzir os níveis de estoque, desacelerando planos de expansão e oferecendo grandes descontos, tomando medidas cautelosas e defensivas. Outros foram mais criativos no gerenciamento de estoque, evitando o excesso de promoções. Com esses ajustes em longo prazo evidente no ambiente de marketing de varejo, uma serie de outras tendências começaram a surgir tais como: - novos formatos e combinações de varejo, ou seja, o surgimento da variedade de novas formas de varejo (postos de gasolina que possuem conveniências). – o crescimento da concorrência intraformatos, onde as lojas não podem apenas se preocupar com outras lojas de departamento, já que competem pelos mesmos consumidores oferecendo o mesmo tipo de produto ou serviço. – concorrência entre varejo com loja e o varejo sem loja. O varejo com loja sempre se preocupa com os consumidores de vivenciarem experiências gratificantes, por isso investem em iluminação, aromatização, decoração e entre outros. Mas quando o varejo sem lojas começou a divulgar os seus produtos via internet, ou até mesmo por panfletos e catálogos, os com lojas reagiram descobrindo novas maneiras de vender on-line. – o crescimento de megavarejistas é significativo, pois são capazes de oferecer um bom serviço e imensos volumes de mercadorias para consumidores em massa e a preços mais atraentes. – o atual mercado de varejo parece ter o seu crescimento concentrado no topo, com produtos d e luxo. À medida que os varejistas que praticam grandes descontos melhoram sua qualidade e imagem os consumidores se dispõem cada vez mais a se migrarem, ocasionando em um declínio dos varejistas do mercado intermediário. – investimento crescente em tecnologia, todos os varejistas adotam a tecnologia para gerar melhores previsões controlando os custos de estoque e realizar pedidos por meio eletrônicos afetando o ambiente interno das lojas. Com essa interferência da tecnologia os varejistas passaram a programar recursos para ajudar os clientes na hora da compra, como por exemplo, em alguns supermercados o “carrinho inteligente” guia os clientes a localizar itens que estejam em ofertas para pagarem com mais facilidade. - varejistas com formatos exclusivos e posicionamento de marca forte surgem cada vez mais em outros países, ou seja, investem para a sua ampliação. Essa ação é nomeada como perfil global dos grandes varejistas. – o crescimento do marketing de comprador, é o investimento que as lojas estão reconhecendo ao influenciar os consumidores no momento da compra.

Decisões de marketing

Com essa nova realidade do mercado varejista será aprofundada as decisões de marketing de varejistas nas áreas de mercado – alvo, canais de distribuição, sortimento de produtos, preços, comunicação, localização, atividades dentro das lojas e entre outros. Quando o mercado – alvo não é definido, o varejista não pode tomar decisões consistentes sobre o fornecimento dos produtos, propaganda, mídia e etc. O custo de mudar um alvo pode ser alto, pois pode interferir na mudança da qualidade de produtos, design, aromas custando caro toda essa transição podendo também perder clientes tradicionais sem conseguir conquistar novos clientes que esperava atrair com a mudança. Em relação aos canais de distribuição, os varejistas devem decidir os canais para atingir seus clientes. Eles devem ser projetados para operar eficazmente em conjunto, podendo ser on-line, por catálogos e outros meios de divulgação. Atualmente as vendas por catálogos cresceram em um mundo dominado pela internet à medida que mais empresas passaram a usar essa abordagem como recursos de branding. O sortimento de produtos de um varejista deve estar de acordo com as expectativas de compra do mercado – alvo em amplitude e profundidade. Identificar o abastecimento certo de produtos pode ser difícil em setores de rápida movimentação como moda e tecnologia já que adotar novos estilos rapidamente pode ocasionar na queda das vendas.

Um dos modos de atrair mais consumidores é através da diversificação de seus produtos. Isso pode ocorrer através da apresentação de marcas exclusivas nacioais que não sejam possíveis de comprar em outro lugar, vender mercadorias de marca própria, realizar eventos para promover um produto especial e diferenciado de outrso do mercado, trocar o monstruário com frequência (isso cria uma ideia de que se o produto não for adquirido rapidamente, possivelmente logo logo você não poderá mais comprar), oferecer serviços personalizados e diversificados para atender todos os públicos. Além disso, para aumentar as vendas as empresas possuem diferenças dependendo do ponto em que a loja e diferença da localização de cada produto se encontra de modo que ela consiga adequar melhor as necessidades dos clientes. Um exemplo disso é uso do codigo de barras em um supermercado. A partir desse codigo é possivel saber em qual loja quais produtos são mais consumidos e adequar a melhor quantidade deste produto ao ponto de venda.

Procurement: Através de uma análise econômica de cada produto os varejistas conseguem adequar da melhor forma seus produtos. Além disso, boa a parte das vezes eles acabam descobrindo que um terço dos produtos não dão lucro econômico, outro terço está em equilibrio e finalmente o que resta é o que realmente gera lucro . Um meio de avaliar os custos de manuseio de um produto é utilizando a lucratividade direta de produto (LDP). O LDP analisa os custos des do deposíto até a compra pelo cliente final. Surprendentemente muitos descobrem que as vezes produtos com grande volume possuem um custo de manuseio maior e acabam sendo menos lucrativos que os de menor volume, e que estes merecem mais espaço nas prateleiras das lojas.

Trader Joe’s: A loja Trader Joe’s utilizou o método procurement adotando a filosofia “quanto menos, melhor”. Esta rede de loja possui um número menor em relação a variedade comparado a supermercados concorrentes. Além disso, os protudos que estão na prateleira variam semanalmente já que seu foco são produtos finos a preços moderados. Portanto se o mesmo produto na semana

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