MATEMÁTICA, PROCESSOS GERENCIAIS, DIREITO EMPRESARIAL, TECNOLOGIAS DE GESTÃO, RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE.
Por: Hugo.bassi • 15/11/2018 • 1.061 Palavras (5 Páginas) • 457 Visualizações
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Para os surdo-cegos pré-simbólicos, o uso do tato também é fundamental. Antecipar algumas sensações e permitir que sintam a forma dos objetos.
Para o trabalho com a pessoa com surdocegueira, é preciso um instrumento que visa a melhor forma de indicar os serviços prestados ao usuário, de modo que os objetivos selecionados por cada área são integrados e levam em consideração os interesses do aluno e de sua família, suas necessidades e potencialidades.
O PDI é uma forma recente de plano de trabalho e vem se tornando popular no âmbito da Educação Especial com diversas denominações diferentes. Sua efetividade e sucesso estão baseados na garantia da individualidade do aluno e na consideração de seu projeto de vida como objetivo dos serviços prestados. Com esse Plano de Desenvolvimento o próprio aluno é sujeito de sua evolução e assim avaliado segundo suas características, interesses e expectativas.
Línguas de sinais e intérprete: é o meio de comunicação mais comum utilizado. Também existem diversas maneiras de se comunicarem, como:
- Braille: é um recurso utilizado pelas pessoas com cegueira para desenvolver a escrita e a leitura pelo tato. Para tanto são usados recursos materiais como: reglete, punção, máquinas braille e soroban.
- Alfabeto Dacticológico: é o uso do alfabeto manual, em alguns casos, já utilizados pelos surdos. O interlocutor faz a letra na palma da mão da pessoa surdocega. Cada letra corresponde a uma posição dos dedos.
- Tablitas de comunicação: é um meio de comunicação feito de plástico resistente com letras em relevo, números ordinários e caracteres em braille. A pessoa com surdocegueira, coloca o dedo indicador nas letras estabelecendo a comunicação.
Falando sobre as “SINDROMES CROMOSSOMICAS”, são aquelas que resultam na má formação estrutural do corpo. Elas ocorrem porque o cariótipo possui 46 cromossomos, vindo com certo defeito que pode ser resultado de diversos fatores, inclusive, genético, podendo ser citados diversos tipos, como:
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Síndrome de Edwards
Esta síndrome também conhecida por Trissomia 18, trata-se da duplicação de um determinado cromossomo. Ela afeta um a cada 8000 recém-nascidos, o que pode se considerar uma síndrome rara, mas intensificada no caso da mãe ter idade avançada, acima de 35 anos. Esta é considerada a segunda síndrome mais comum, ficando atrás apenas da Síndrome de Down.
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Síndrome de Turner
Esta síndrome é uma doença genética muito rara, atingindo apenas recém-nascidos do sexo feminino, pois é causada pela falta parcial ou total dos cromossomos X.
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Síndrome de Down
As pessoas, normalmente, têm 46 cromossomos no corpo. As pessoas com Síndrome de Down têm um a mais, 47 cromossomos. Isto faz com que elas tenham características físicas e fisiológicas diferentes, porém, não podemos dizer que se trata de uma “doença”.
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Síndrome de Klinefelter
Diferente da Síndrome de Turner, a Síndrome de Klinefelter afeta apenas as pessoas do sexo masculino, sendo causada pela aparição de um cromossomo X a mais, tornando-se XXY. Também muito rara, esta síndrome atinge menos de 0,2% dos recém-nascidos.
É necessário saber lidar com cada uma dessas síndromes, para aplicar atividades pedagógicas em sala de aula.
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