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DIREITO EMPRESARIAL; TECNOLOGIAS DE GESTÃO E RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE

Por:   •  12/8/2018  •  3.440 Palavras (14 Páginas)  •  450 Visualizações

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Diz Fayol que, em todos os tipos de empresas, a capacidade essencial das pessoas situadas nos níveis inferiores é a capacidade profissional característica da empresa e a capacidade essencial dos grandes chefes é a capacidade administrativa.[2]

Para ele, apenas o administrador deveria se preocupar com as seis “funções universais da administração”:

1. Prever visualizar o futuro e traçar o programa de ação. 2. Organizar constituir o duplo organismo material e social da empresa. 3. Comandar: dirigir e orientar o pessoal. 4. Coordenar: ligar, unir, harmonizar todos os atos e todos os esforços coletivos. 5. Controlar: verificar que tudo ocorra de acordo com as regras estabelecidas e as ordens dadas. [3]

Fayol foi categórico em afirmar que todos os funcionários que não estejam desempenhando funções de administração, como gerentes, diretores, coordenadores e chefes, estariam abaixo destes para servir e obedecer. Entretanto, o reconhecimento desta forma de administrar uma empresa durou apenas por um período, visto que a evolução da sociedade e a modernização dos processos de produção asseguraram grandes mudanças nas relações profissionais e novas formas de administração foram sendo adotadas.

Sendo assim, os filhos do fundador da empresa pretendem “democratizar e humanizar a organização por entenderem que os colaboradores já não trabalham mais somente por conta do fator financeiro, mas também em virtude de reconhecimento, estabilidade e satisfação pessoal”, logo, por possuírem um conhecimento mais atual quanto à gestão empresarial, pretendem modificar a gestão da empresa seguindo a Teoria das Relações Humanas.

Essa teoria, é uma corrente iniciada com a experiência de Hawthorne, que combatia os pressupostos clássicos através da ênfase nas pessoas e nas relações humanas. Para Chiavenato:

A Teoria das Relações Humanas (também denominada Escola Humanfstica da Administração) surgiu nos Estados Unidos, como Eonseqiiência imediata das conclusões obtidas na Experiência de Hawthorne, desenvolvida por Elton Mayo e seus colaboradores. Foi basicamente um movimento de reação e de oposição à Teoria Clássica da Administração.[4]

Além disso, o autor afirma que este tipo de administração nasceu da necessidade de se corrigir a forte tendência à desumanização do trabalho, causando uma democratização na administração, livrando os trabalhadores dos métodos rigorosos, científicos e precisos, aos quais eram forçosamente submetidos.

Juntamente com o desenvolvimento das chamadas ciências humanas, como psicologia e a sociologia, essa nova maneira de administrar introduziu também uma nova mentalidade voltada muito mais para as pessoas do que para as coisas e técnicas, com uma descentralização da autoridade, a qual se tornou parcialmente delegada e distribuída em níveis hierárquicos.[5]

Segundo Chiavenato:

Com o advento da Teoria das Relações Humanas uma nova linguagem passa a dominar o repertório administrativo: fala-se agora em motivação, liderança, comunicação, organização informal, dinâmica de grupo etc. Os antigos conceitos clássicos de autoridade, hierarquia, racionalização do trabalho, departamentalização, princípios gerais de Administração, etc. passam a ser duramente contestados. Subitamente, passa-se a explorar o reverso da medalha. O engenheiro e o técnico cedem lugar ao psicólogo e ao sociólogo. O método e a máquina perdem a primazia em favor da dinâmica de grupo. A felicidade humana passa a ser vista sob um ângulo completamente diferente, pois o homo economicus cede o lugar para o homem sociul.

Assim, o tratamento dos funcionários ficou mais humanizado, deixando de ser tratados como meros empregados para tornarem-se colaboradores. A satisfação dos mesmos tornou-se importante. Com isso, o pagamento ou recompensa salarial deixou de ser o estímulo decisivo, tornando-se o homem motivado por recompensas sociais, simbólicas e não materiais, como o reconhecimento e suas relações.

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CUSTOS DE PRODUÇÃO

Tendo em vista que a empresa produz 200 unidades de baterias mensalmente, os diretores analisam a proposta de comprar novas máquinas com capacidade de dobrar a produção dentro de 3 meses. Atualmente, o custo unitário de produção é de R$ 208,50 e o total ao mês de R$ 41.700,00, referentes às 200 baterias, calculados da seguinte forma:

Cálculo Total:

C(x)= x²+8x+100

C(200)= 200²+8.200+100

C(200)= 40.000+1600+100

C(200)= 41.700

Cálculo Unitário:

C(x)= x²+8x+100/200

C(200)= 200²+8.200+100/200

C(200)= 40.000+1600+100/200

C(200)= 41.700/200

C(200)= 208,5

Sendo assim, com o dobro de produção e novos maquinários, o novo custo do total ficará em R$ 82.160,00 e do unitário em R$ 205,40, conforme calculados abaixo:

Cálculo Total:

C(x)= 2.(x²+5x+80)

C(x)= 2.(200²+5.200+80)

C(x)= 2.(40.000+1000+80)

C(x)= 2.(41080)

C(x)= 82.160

Custo Unitário

C(x)= 2.(x²+5x+80)/400

C(x)= 2.(200²+5.200+80) /400

C(x)= 2.(40.000+1000+80) /400

C(x)= 2.(41080) /400

C(x)= 82.160/400

C(x)= 205.4

Portanto, é possível observar que a empresa terá uma produção maior com um custo reduzido a partir da aquisição das novas máquinas.

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CUIDADOS

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