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Por:   •  17/1/2018  •  3.714 Palavras (15 Páginas)  •  324 Visualizações

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que ocorrera na Rússia e fechou em 0,00% e a crise que atingiu os países asiáticos em 1997 foi um dos fatores que contribuiu para a eclosão da crise Russa. Em 1999, o PIB nacional não teve um bom desempenho, a taxa de crescimento foi de apenas 0,3%, resultado de uma nova crise que ocorreu agora no próprio país, através de uma política de desvalorização do Real.

No ano 2000, o Brasil voltou a apresentar uma aceleração do crescimento, o PIB cresceu 4,3%. O ano de 2001 foi marcado por uma desaceleração econômica, a taxa de crescimento do PIB foi de apenas 1,3%. Em 2002 a taxa de crescimento foi de 2,7%, ocasionada pela vitória nas eleições presidenciais do país do candidato de oposição, Luiz Inácio Lula da Silva, que trouxe incerteza quanto à sustentação da política econômica. Em 2003 volta a cair alcançando a marca de 1,1% devido as políticas fiscais adotadas. No ano de 2004 houve a retomada do crescimento do PIB brasileiro, alcançando a taxa de 5,7%. No ano de 2005 o país apresentou crescimento de apenas 3,2%, desempenho menor que o verificado no ano anterior, motivado pela desaceleração dos investimentos, da indústria de transformação e da agropecuária.

Em 2006, o crescimento registrado foi de 4,0%, uma recuperação pequena em relação ao ano anterior devido a problemas ocorridos com o agronegócio.

A economia brasileira, em 2007, apresentou expansão em volume do Produto Interno Bruto (PIB) de 6,1% em relação ao ano anterior. A economia brasileira, em 2008, apresentou crescimento do PIB de 5,2% em relação ao ano anterior. O Produto Interno Bruto brasileiro, em 2009, diferente do que mostra o gráfico acima caiu 0,2% em relação ao ano anterior.

De acordo com os dados divulgados no gráfico pelo IBGE, o PIB brasileiro de 2010 cresceu 7,5% em relação ao ano anterior. Foi um ótimo desempenho da economia brasileira: a maior a taxa de crescimento dos últimos 14 anos, influenciada pela forte demanda interna e pelo fraco desempenho econômico no ano anterior.

2.2 PIB 2011 A 2014

O PIB brasileiro de 2011 cresceu 2,7% em relação ao ano anterior. Foi um fraco desempenho da economia brasileira se comparado a 2010. Por outro lado, foi um desempenho acima da média mundial, que padece com os efeitos provocados pela crise econômica na Europa e nos Estados Unidos. Fechou o ano de 2012 com um crescimento de 0,9% o pior desempenho desde a crise de 2009. Em 2013, a economia cresceu 2,5%. De acordo com o relatório de inflação, a expectativa é que o Produto Interno Bruto (PIB) cresça 0,7% em 2014, menos da metade da previsão anterior, de 1,6%. Em 2009, a economia teve retração de 0,33%.Foi à segunda vez que o Banco Central revisou para baixo a expectativa de expansão da economia em 2014, já que no início do ano, a autoridade monetária previa uma alta de 2% para o PIB.

2.3 GRÁFICO DO PIB DE 1996 à 2012

2.4 GRÁFICO EMPREGOS FORMAIS DE 2009 À 2013

3. RELAÇÃO DE GERAÇÃO DE EMPREGO X CRESCIMENTO PIB

A oferta de mão de obra depende de diversos fatores inclusive demográficos. Os dados dos Censos de 2000 e 2010 revelam que está havendo uma queda no ritmo de crescimento da população em idade produtiva.

O ponto importante a ser analisado é que a taxa de desemprego depende da oferta e da demanda de mão de obra. O pequeno crescimento econômico reduziu o ritmo de crescimento da demanda por trabalho. Contudo, ocorreu que a oferta de trabalho também reduziu o seu ritmo de crescimento. Isto explica a manutenção da taxa no nível que se encontra. Isso pode ser explicado devido ao numero de trabalhadores que estão se aposentando que esta sendo maior que o numero de jovens que estão entrando no mercado de trabalho celetista.

As condições criadas pelo governo no período 2003 a 2013 possibilitaram o ingresso de uma grande parte dos jovens brasileiros no ensino superior, jovens esses que vão para a universidade a maioria sem precisar buscar trabalho enquanto estão cursando. Tem ainda os jovens que entram no mercado de trabalho mais não trabalham de carteira assinada.

4. POUPANÇA DOMÉSTICA DO BRASIL

4.1 GRÁFICO POUPANÇA DOMÉSTICA DO BRASIL EM RELAÇÃO AO PIB

Fonte:https://mansueto.wordpress.com/2012/05/18/consumo-poupanca-e-crescimento/acessoem20/09/2015

4.2 ANÁLISE POUPANÇA DOMÉSTICA DO BRASIL EM RELAÇÃO AO PIB

A partir da poupança doméstica, que corresponde a todo o dinheiro que não foi gasto em consumo, caiu de 19% para 14% do PIB, significa que os brasileiros precisam urgentemente aprender a poupar. No Brasil não tem a cultura de pensar em investir na poupança para um futuro, ficamos na aba da aposentadoria privada e não é pensado em outras formas, por vários motivos, desde costumes, até maus exemplos dos governantes, exemplo governo chinês poupa 11% do PIB. Já o governo brasileiro tem sido negativo em 3(três) pontos percentuais , alem da falta de exemplo em poupança governamental, ainda incentivam o consumo exagerado reduzindo impostos de carros, eletrodomésticos brancos, ampliação de créditos, incluindo também os gastos sociais mal distribuídos.

O setor público brasileiro extrai muito da sociedade, se endivida e investe pouco, onde o Brasil tem os juros mais altos do mundo.

Por que o tamanho da poupança é tão importante para a expansão da economia? A idéia é que o dinheiro que não é consumido pelas pessoas, pelas empresas ou pelos governos pode se tornar fonte de recursos para investimentos em estradas, portos, fábricas e em tecnologias e, assim, aumentar a capacidade de produzir de forma mais eficiente, sem gerar inflação.

Desse modo, a escolha entre estimular a poupança ou o consumo tem impacto direto no ciclo de crescimento dos países. Em nações que incentivam a poupança, boa parte da riqueza gerada é direcionada para investimentos. O consumo cresce em velocidade menor, mantendo a inflação sob controle, dando à base para uma expansão sustentável.

Sendo que o maior empecilho ao crescimento é a baixa poupança doméstica.

O padrão fiscal mudou após o ajuste fiscal de 1998,

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