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Incubação no Brasil

Por:   •  8/1/2018  •  1.201 Palavras (5 Páginas)  •  277 Visualizações

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O maior pólo é do país está na Região Sul que concentra 46% das incubadoras, no Sudeste estão 34% e no Nordeste 13%, enquanto no Norte estão 3% e no Centro Oeste 4%. O Rio Grande do Sul é o estado com maior número de incubadoras, totalizando 67 incubadoras, seguido por São Paulo que soma 37 e Minas Gerais com 19. Os estados do Paraná e Rio de Janeiro dividem a quarta colocação com 17 incubadoras cada um. Existem ainda 16 em Santa Catarina; 13 na Bahia; 10 em Alagoas; 08 em Pernambuco; 05 no Distrito Federal; 05 no Pará; 04 no Ceará; 04 no Mato Grosso do Sul; 03 em Goiás; 02 no Rio Grande do Norte e por fim 1 em cada um dos estados: Amazonas, Amapá, Espírito Santo, Maranhão, Paraíba, Piauí e Sergipe.

No Brasil um dos mais importantes centros incubadores do país, o CIETEC foi criado em abril de 98 por um convênio entre a Secretaria da Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo, o Sebrae-SP (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo), a USP (Universidade de São Paulo), o IPEN (Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares) e o IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas). As empresas incubadas no CIETEC têm à sua disposição todas as facilidades técnicas e operacionais oferecidas pela USP, o IPEN (Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares) e o IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas). São laboratórios em todas as áreas do conhecimento humano, com o apoio de técnicos e pesquisadores de todas as entidades envolvidas. Além disso, o CIETEC conta com Assessoria de Marketing em assuntos referentes à Gestão de Negócios, Marketing e Vendas e Assessoria Jurídica.

Os parques tecnológicos não param de crescer no País, prova disso são as novas unidades e ampliações de operações em São Paulo, Pará e Sergipe, que aproveitam a proximidade com universidades locais e a vocação econômica das regiões para fortalecer projetos de pesquisa.

O Parque Tecnológico de Ribeirão Preto (SP), previsto para sair do papel em 2009, quer se destacar em pesquisas na área médica e odontológica e deve receber 50 empresas. Com 1,1 milhão de metros quadrados, o empreendimento, avaliado em R$ 151 milhões, será construído ao lado do campus da Universidade de São Paulo-USP, de Ribeirão Preto, reconhecida pelos cursos na área da saúde.

Criado em 2003, o Sergipe Parque Tecnológico-SergipeTec, em São Cristóvão (SE), tem 141 mil metros quadrados e uma infra-estrutura que custou R$ 12 milhões. Vizinho da Universidade Federal de Sergipe-UFS, pesquisas biotecnologia, TI e energia.

Na região metropolitana de Belém (PA), ao lado do campus da Universidade Federal do Pará-Ufpa, foi lançada a pedra inaugural do Parque de Ciência e Tecnologia de Guamá, com 72 hectares de área. O centro de pesquisa deve estar pronto em 2010 e aposta em estudos de TI, energia, tecnologia do alumínio e biotecnologia - de olho na biodiversidade amazônica.

A Vale e a Eletronorte, além do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais-Inpe, garantiram lotes no parque. O investimento em infra-estrutura chega a R$ 46 milhões, com recursos da Ufpa, governo do Pará e BNDES. Referencias : http://www.anprotec.org.br

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