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Gestão da educação corporativa

Por:   •  13/7/2018  •  982 Palavras (4 Páginas)  •  263 Visualizações

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Robbins (2002, p. 151) define motivação “[...] como o processo responsável pela intensidade, direção e persistência dos esforços de uma pessoa para o alcance de uma determinada meta”. Segundo Sobral e Peci (2008, p. 207-208) “no âmbito organizacional, a motivação poder ser definida como a predisposição individual para exercer esforços que busquem o alcance de metas organizacionais, condicionada pela capacidade de esses esforços satisfazerem, simultaneamente, alguma necessidade individual”.

Existe uma relação de dependência entre as organizações e as pessoas, uma vez que são elas que dirigem, controlam e fazem funcionar as empresas. Logo, percebemos que as pessoas são peças fundamentais no desenvolvimento de uma empresa e a motivação envolve sentimentos de realização e de reconhecimento profissional. E esta, por sua vez, é constante, infinita, flutuante e complexa. (BERGAMINI, 1997)

As empresas querem profissionais motivados, mas nem sempre criam condições motivacionais suficientes para melhorar a qualidade de vida dos seus colaboradores a trazer interesse e satisfação ao trabalho. Ou seja, as organizações querem pessoas motivadas, mas não sabem como motivá-las, não sabem distinguir entre o que é a causa e o efeito do comportamento motivado. (CHIAVENATO, 2003)

- Cronograma

Atividades

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Pesquisa do tema

X

Definição do tema

X

Pesquisa bibliográfica

X

X

X

Coleta de Dados

X

X

X

X

Apresentação e discussão dos dados

X

X

Elaboração do projeto

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Entrega do projeto

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- Referencia Bibliográfica

BERGAMINI, C. W. Liderança, Administração do Sentido. São Paulo: Atlas, 1994.

BERGAMINI, C. W. Motivação nas Organizações. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1997.

CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando pessoas. São Paulo: Prentice Hall, 2003, 4ª ed.

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: o capital humano das organizações. 8ª ed. - São Paulo: Atlas, 2004.

COURTIS, John. Os 44 erros mais freqüentes de gerência e como evitá-los. São Paulo: Nobel, 1991.

GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas S.A, 1989.

HUNTER, James C. Como se tornar um líder servidor: os princípios de liderança de o monge e o executivo. São Paulo: Sextante, 2006.

LOPES, Tomás de V. Monteiro. Motivação no Trabalho. Rio de Janeiro: Ed. Fundação Getúlio Vargas, 1980.

MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 4ª ed. – São Paulo: Atlas, 2004.

MOTTA, Fernando C. P.; VASCONCELOS, Isabella F.G, Teoria Geral da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

SOBRAL, Felipe; PECI, Alketa. Teoria e Prática no Contexto Brasileiro. São Paulo: Prentice-Hall, 2008.

VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de Pessoas. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

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