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Gestao comercial

Por:   •  26/2/2018  •  1.583 Palavras (7 Páginas)  •  308 Visualizações

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Atualmente os consumidores têm oportunidade de escolher os produtos e serviços das melhores empresas.

Em vista disso, é oportuno afirmar que retribuir seu sucesso para a sociedade através de benefícios sociais e ambientais gera uma nova realidade mercadologia para a empresa, que passa a ser vista como uma organização que pensa no futuro de seus consumidores, proporcionando a manutenção de boas condições de qualidade de vida. A importância do tema está em mostrar de que forma a manutenção de uma política de Gestão Ambiental e Responsabilidade Social é vantajosa para as empresas e sociedade.

Para a sociedade esta política garante melhorias na qualidade de vida e para a empresa gera novas oportunidades de negócios, um marketing social bastante favorável frente aos concorrentes e ganhos de competitividade que a diferenciará positivamente no mercado. Considera-se que a importância do presente trabalho reside, basicamente, na oportunidade de estudar a relação entre proteção ao meio ambiente, responsabilidade social e empresa, e como essa relação pode ser aproveitada mercadologicamente.

RELATORIO FINAL

Resumo

Sendo assim podemos considerar que nos dias de hoje, as empresas com a necessidade de buscar novos clientes, faz com que o administrador pense em novas estratégias e novas ferramentas onde a Responsabilidade Social e a Gestão Ambiental tornam-se uma arma diferenciada para melhorias da imagem da organização perante novos consumidores

Introdução

Taubaté/são Paulo, esse trabalho tem como objetivo mostrar a importância de se trabalhar a Responsabilidade Social e Ambiental dentro das organizações e na sociedade.

A gestão Ambiental e a Responsabilidade Social, são formas de gestão ética e transparente que as organizações têm como forma de minimizar os impactos negativos na comunidade e no meio ambiente.

Os investimentos destinados à Gestão Ambiental e consciência da Responsabilidade Social, pelas organizações, são aspectos que fortalecem a sua imagem diante do mercado em que atuam, mostrando aos seus consumidores sua preocupação na qualidade de vida daqueles que estão em seu entorno, mostrando preocupação com as futuras gerações. E a sociedade por sua vez, quer como fornecedores ou consumidores vem reconhecendo esses valores, e elegendo essas empresas como sua preferência.

Sendo assim, essa pesquisa nos mostrou que, tanto as organizações empresariais, governos e a sociedade como um todo, vem demonstrando preocupação com a preservação do Meio Ambiente. Com isso, as organizações vêm implantando ações de Responsabilidade Social, buscando aprimorar as relações com as comunidades onde estão inseridas, implantando estratégias para o desenvolvimento e qualidade de vida dessas comunidades, incentivando-as a preservar o ambiente onde vivem, trazendo benefício mútuo entre empresas e comunidade.

O desenvolvimento sustentável busca o equilíbrio na convivência entre o homem e meio ambiente, visando atender as necessidades do presente sem comprometer as necessidades das próximas gerações. Isso significa cuidar dos aspectos Sociais, Ambientais e econômicos, buscando alternativas para sustentar a vida na terra. Na economia tradicional, o objetivo das organizações, é obter maior lucro possível do capital investido.

No entanto com as mudanças geopolíticas e socioeconômicas no século XX, surgiu em escala mundial, além dos fatores econômicos e financeiros, os fenômenos ambientais e sociais também começaram a fazer parte dos negócios das organizações, não apenas pela urgência decorrente do descaso com a natureza desde a Revolução Industrial, mas sobretudo pela percepção de que o contínuo desperdício dos recursos naturais vem anunciando. Desde então, um impasse para o desenvolvimento das sociedades no planeta terra.

Referências bibliográficas

CARBONARI, Maria E. E.; PEREIRA, Adriana C.; SILVA, Gibson Z. Sustentabilidade na Prática: Fundamentos, Experiências e Habilidades. São Paulo: Saraiva, 2011.

FRANCO, Décio Henrique; RODRIGUES, Edna de A.; CAZELA, Moisés M. et al. Tecnologias e Ferramentas de Gestão. Campinas: Átomo, 2011.

GOMES, Fabio Bellote. Manual de Direito Empresarial. 4. ed. São Paulo: RT, 2013.

GORGES, Eduardo. A Lei de Murphy no Gerenciamento de Projetos. Rio de Janeiro: Brasport, 2010.

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