Estudos Disciplinares IV
Por: Sara • 17/4/2018 • 723 Palavras (3 Páginas) • 524 Visualizações
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criar mecanismos que possibilitem a implementação da administração estratégica. Não existe efetivamente uma metodologia pronta, pois a própria característica da administração estratégica é a de compreender a organização para adaptar os modelos de gestão á sua realidade especifica.
Assim como o resultado positivo de uma empresa pode ser mensurado pelo volume de vendas, em uma orquestra, o seu sucesso é consequência da harmonia com que a música foi tocada. Em ambos os casos, o papel do líder – o CEO na empresa e o regente na orquestra – é fundamental. Todos funcionam independentemente, mas sob um único comando ou direção. Assim como nas empresas o CEO conta com a ajuda de seus vice-presidentes e diretores, o maestro também tem o apoios de seus “spalle” (ombro, em italiano), que são os chefes de cada grupo de instrumentistas, segundo Eduardo Shinyashiki.
E cada chefe, por sua vez, tem a função de motivar o seu time, fazer com que deem o seu melhor, com muito treino, muito ensaio, muitas broncas e o devido reconhecimento.
Nas empresas não é diferente, existe uma hierarquia de cargos, em que as cobranças são feitas e repassadas, para se encontrar onde estão os erros para que possa se corrigi-los e assim chegar ao resultado desejado pela empresa. Onde os gerentes e chefes de cada setor buscam alcançar as metas propostas pela diretoria.
Concluindo, empresas e orquestras, maestros e administradores possuem as mesmas características e funções. Sendo assim uma comparação cabível e correta, que demonstra a importância dos líderes em seus respectivos setores. Seja em uma orquestra ou em uma empresa.
REFERENCIAS;
-Dicionário Aulete
-Uma orquestra sinfônica vista como uma empresa, Pedro Paulo Galindo Moraes
-O que a orquestra tem em comum com a empresa? Eduardo Shinyashik
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