Cafés Monte Bianco

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Giacomo respondeu: ‘’Está certo..., mas e o outro lado da equação? Como estão nossos custos de produção?’’ (pg 2)

Paolo, diretor de produção, respondeu que os custos variam com o volume e qualidade dos grãos e que são baseados na experiência da organização. Disse, ainda, que os custos incluam apenas o custo dos grãos, da mão-de-obra e os custos fixos alocados em função do volume. E que trabalhar apenas com marcas próprias reduziria os custos em 781 milhões de libras. Ressaltou também que no segmento de marcas próprias os cafés podem ser estocadas, o que não pode ser feito com o premium se querem mantes o padrão de qualidade e o frescor.

Neste momento, Carla, diretora de Planejamento Estratégico, expressou sua opinião no sentido de que se considerassem a redução da despesas de propaganda, de vendas, administrativas e P&D, a produção de marcas próprias seria ainda mais vantajosa. E as economias ficariam em torno de 65% com despesas de venda, 75% no custos de P&D e 50% em despesas administrativas.

Sendo assim, Giacomo questinou sobre os fluxos de caixas, o que os participantes da reunião não souberam esclarecer prontamente, contudo, Dino explicou que que as demandas estavam menores no verão e que isto poderia ser um problema. Que, provavelmente, usariam todo seu limite de crédito, tendo em vista que os varejistas de marcas próprias exigem um prazo maior para pagamento, de 90 dias, sendo que estão habituados a trabalhar com o prazo de 30 dias.

Desta forma, Diacomo encerrou a reunião solicitando um parecer conclusivo de Carla e Dino, que se comprometeram de entregar em dois dias.