CONDUTIVIDADE RESUMO
Por: Carolina234 • 23/10/2018 • 1.137 Palavras (5 Páginas) • 332 Visualizações
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Os cursos, após alguns meses do seu primeiro ano de realização, passaram por um processo de avaliação que incluiu uma entrevista com cada aluno matriculado.
Os resultados obtidos estão na tabela a seguir:
[pic 6]
Dinâmica Local 3: ESTUDO DE CASO “PÓS-GRADO” – Parte II
[pic 7]
Tabela – Indicadores de desempenho dos cursos
Aula 4
Dinâmica Local 1: Continuação...
Após assistirem o vídeo, divida a turma em grupos de 4 ou 5 alunos e peça que debatam e proponham respostas para as perguntas enunciadas. (10 minutos)
Em seguida, retome a condução e conclua (07 minutos).
Segue abaixo algumas sugestões para subsidiar seu fechamento.
- Por onde começa o raciocínio lógico para a melhoria?
Pela identificação do objetivo. Normalmente no contexto ToC, o objetivo está associado a ideia de valor para o acionista.
- Em que situações no filme aparecem “gargalos”? Onde aparece no filme o personagem desempenhado pela “Clara” na nossa dinâmica integrada?
Na caminhada, o menino “gordinho”; na fábrica, a NCX10; na vida pessoal, talvez o “tempo”.
- Em que situações do filme aparecem “não-gargalos”? Onde aparece no filme o personagem desempenhado pela “Luana” na nossa dinâmica integrada?
Na primeira conversa, no aeroporto, os robôs representam bem a ideia de um recurso caro usado indevidamente, em um patamar acima do demandado, apenas para garantir eficiência de uso do ativo (uma situação típica de não-gargalo). Na caminhada, o menino Ron, filho do Alex, que dispara na frente. Na fábrica, há menção a outra máquina que faz o Modelo F15 (não-gargalo).
- Como foi gerenciado o “gargalo”?
Buscou-se mais capacidade aproveitando horas de almoço e paradas; tentou-se deslocar serviços para outras máquinas; alugou-se uma máquina velha (ainda que ineficiente) para aliviar a carga da NCX-10; procurou-se conscientizar a força de trabalho quanto à importância de priorizar o aproveitamento da NCX-10; fez-se a inspeção antes do gargalo para garantir que o mesmo trabalhe só em peças boas.
- Como foi gerenciado o fluxo de materiais na “região não-crítica”?
Dois momentos: no início do filme, decide-se etiquetar os itens que seguem para o gargalo de modo a priorizar o seu aproveitamento. O foco inicial é, portanto, a proteção da capacidade do gargalo, a fila continua a existir, mas os produtos que ali serão processados são priorizados no fluxo. Em um segundo momento, quando Alex vai ao quadro branco, percebe-se que os não-gargalos poderiam contribuir para o resultado se não antecipassem sua produção. Os materiais passam a ser retidos no almoxarifado até a hora de sua real utilização. Como consequência, os estoques em processo são reduzidos, as filas se reduzem, os tempos de passagem se aceleram e o resultado econômico aparece.
- Como foi gerenciado o fluxo de materiais na “região crítica”?
As peças que passaram pelo gargalo foram priorizadas (etiquetas douradas, “trata-las como se fossem de ouro”) como forma de transformar as peças que saem do gargalo em faturamento o mais cedo possível.
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