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CONDUTIVIDADE RESUMO

Por:   •  23/10/2018  •  1.137 Palavras (5 Páginas)  •  271 Visualizações

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Os cursos, após alguns meses do seu primeiro ano de realização, passaram por um processo de avaliação que incluiu uma entrevista com cada aluno matriculado.

Os resultados obtidos estão na tabela a seguir:

[pic 6]

Dinâmica Local 3: ESTUDO DE CASO “PÓS-GRADO” – Parte II

[pic 7]

Tabela – Indicadores de desempenho dos cursos

Aula 4

Dinâmica Local 1: Continuação...

Após assistirem o vídeo, divida a turma em grupos de 4 ou 5 alunos e peça que debatam e proponham respostas para as perguntas enunciadas. (10 minutos)

Em seguida, retome a condução e conclua (07 minutos).

Segue abaixo algumas sugestões para subsidiar seu fechamento.

- Por onde começa o raciocínio lógico para a melhoria?

Pela identificação do objetivo. Normalmente no contexto ToC, o objetivo está associado a ideia de valor para o acionista.

- Em que situações no filme aparecem “gargalos”? Onde aparece no filme o personagem desempenhado pela “Clara” na nossa dinâmica integrada?

Na caminhada, o menino “gordinho”; na fábrica, a NCX10; na vida pessoal, talvez o “tempo”.

- Em que situações do filme aparecem “não-gargalos”? Onde aparece no filme o personagem desempenhado pela “Luana” na nossa dinâmica integrada?

Na primeira conversa, no aeroporto, os robôs representam bem a ideia de um recurso caro usado indevidamente, em um patamar acima do demandado, apenas para garantir eficiência de uso do ativo (uma situação típica de não-gargalo). Na caminhada, o menino Ron, filho do Alex, que dispara na frente. Na fábrica, há menção a outra máquina que faz o Modelo F15 (não-gargalo).

- Como foi gerenciado o “gargalo”?

Buscou-se mais capacidade aproveitando horas de almoço e paradas; tentou-se deslocar serviços para outras máquinas; alugou-se uma máquina velha (ainda que ineficiente) para aliviar a carga da NCX-10; procurou-se conscientizar a força de trabalho quanto à importância de priorizar o aproveitamento da NCX-10; fez-se a inspeção antes do gargalo para garantir que o mesmo trabalhe só em peças boas.

- Como foi gerenciado o fluxo de materiais na “região não-crítica”?

Dois momentos: no início do filme, decide-se etiquetar os itens que seguem para o gargalo de modo a priorizar o seu aproveitamento. O foco inicial é, portanto, a proteção da capacidade do gargalo, a fila continua a existir, mas os produtos que ali serão processados são priorizados no fluxo. Em um segundo momento, quando Alex vai ao quadro branco, percebe-se que os não-gargalos poderiam contribuir para o resultado se não antecipassem sua produção. Os materiais passam a ser retidos no almoxarifado até a hora de sua real utilização. Como consequência, os estoques em processo são reduzidos, as filas se reduzem, os tempos de passagem se aceleram e o resultado econômico aparece.

- Como foi gerenciado o fluxo de materiais na “região crítica”?

As peças que passaram pelo gargalo foram priorizadas (etiquetas douradas, “trata-las como se fossem de ouro”) como forma de transformar as peças que saem do gargalo em faturamento o mais cedo possível.

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