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Artigo sobre sustentbilidade

Por:   •  31/5/2018  •  1.437 Palavras (6 Páginas)  •  254 Visualizações

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Resultados e discussão

Ao analisar as empresas como um todo, denota-se que não ser sustentável é mais rentável para as empresas, mas não uma solução adequada se tratando o meio ambiente. Se olhar por outro lado, têm-se grandes empresas que são sustentáveis e nunca faliram por isso. O problema da população é o de pensar apenas no lucro, por isso, deve-se enfatizar o estudo da sustentabilidade já nas universidades.

Determinadas empresas não se interessam por responsabilidade social visam apenas o lucro, sem saber da existência do famoso “tripé da sustentabilidade” que é dividido em três partes: ambiental, social e econômico. Esse tripé funciona da seguinte forma: as empresas se dedicam ao meio ambiente, as pessoas se sentem atraídas pelo compromisso da mesma, procuram seus serviços e assim seus lucros aumentam.

Ser socioambiental nem sempre é sair perdendo, um grande exemplo de empresa que segue esse método é a BMW estando em primeiro entre as 100 empresas mais sustentáveis do mundo, de acordo com uma pesquisa feita pela Corporate Knights (The Global 100, 2016). Empresa essa que há seis anos vem conseguindo resultados recordes, alcançando números inéditos de volume de vendas, receitas e lucratividade, apesar do ambiente de mercado instável. Mas nem todas as empresas se dão tão bem assim, a Natura Cosméticos que neste ano se localiza no ranking mundial na 61º colocação já teve seus dias de ápice, era uma das meninas dos olhos no mercado, teve sua maior perda trimestral desde 2004, tendo sua lucratividade diminuída cerca de 40% nesse período (Isto é dinheiro, 2016).

Por não haver essa preocupação com empresas de desempenho socialmente responsável necessitou inserir o meio ambiente para alterar os hábitos dos futuros gestores. A ONU exibe um alerta ao tratamento para com o meio ambiente, pois 12,6 milhões de mortes em 2012foram provocadas pela degradação ambiental, o principal fator que é a poluição da atmosfera é o culpado por 7 milhões dos óbitos. Com base nos estudos epidemiológicos, a qualidade do ar no Brasil não é tão deleitável, pois possui uma média de 150 microgramas de partículas impuras por metros cúbicos. A soberania de Pequim, irá findar com 2,5 mil empresas, para minimizar as impurezas no oxigênio, conforme os dados oficiais, a cidade registra média de 80,6 microgramas de partículas finas PM2.5 por metro cúbico, em 2015, passando do limite tolerado no país.

Entre as imensuráveis questões, é dever de a administração pública proteger e conservar o meio ambiente, visando as normas gerais como fundamento central da proteção e uso sustentável das florestas, contidas na Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012, o segundo princípio visa; Reconhecimento da função estratégica da produção rural na recuperação e manutenção das florestas e demais formas de vegetação nativa, e do papel destas na sustentabilidade da produção agropecuária. Com toda essa inquietação, no entanto a proteção ambiental ganha melhores caminhos para seus anseios.

A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos, (RODRIGO BORDALO, 2013).

Assim sendo, a sustentabilidade requer um olhar especial pela administração.

Conclusão

Ressaltando o tripé da sustentabilidade, conclui-se que o lucro depende fortemente da responsabilidade social do planeta e do meio ambiente. Sendo assim, empresas que não possuem o selo de bom uso dos recursos naturais da Terra também não possuem um bom rendimento.

Adicionar a variável socioambiental na formação dos administradores é algo de extrema importância, tal coisa que as Instituições de Ensino Superior (IES) não podem esquecer de tratar, (KRUGLIANSKAS, 1993).

No entanto, as empresas que buscam a lucratividade e propósitos de auto sustentação em torno da produção e da comercialização de bens e serviços, não perdem por serem sustentáveis, pois a sustentabilidade é um objetivo claro, pois trata-se de dar sucessão e permanência ao empreendimento.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Nelson, C. (2016) “A responsabilidade social das empresas: o contexto brasileiro em face da ação consciente ou do modernismo do mercado?”. Scielo, 2007, 27 p.

Knights, C. “The Global 100”. Canadá, jan. 2016. Acesso em: 20 Set.

Cichini, P. “BMW Group registra resultados recordes em 2015”. PressClub Brasil, abr. 2016. Acesso em: 21 Set.

Drska, M. “A enrascada da Natura”. Isto é dinheiro, abr. 2016. Acesso em: 21 Set.

Lusa, A. “Pequim fechará 2,5 mil empresas poluidoras de ar em 2016”.

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