APS - SORVETES JUNDIÁ
Por: Carolina234 • 12/6/2018 • 3.051 Palavras (13 Páginas) • 395 Visualizações
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A apresentação do trabalho realizou-se em etapas, sendo elas Fundamentação Teórica, na qual o conteúdo desenvolveu-se a partir dos pensamentos e citações de diversos estudiosos contemporâneos, relacionados à área administrativa; Estudo de Caso, abordando informações relevantes, relacionadas à empresa; e Estrutura Organizacional, relacionando a teoria com a prática, para assim compreendermos a estrutura organizacional, os tipos de organização, estrutura e de departamentalização existentes, falamos também sobre a importância de um organograma na organização, descrevemos as cinco partes de uma estrutura. Trazemos uma análise de todos estes aspectos para a compreensão das aplicações e a evolução das teorias.
Diversos autores foram pesquisados, visando aprofundar os estudos de sala de aula sobre as teorias relacionadas acima, dentre eles: Antônio Cesar Amaru Maximiano, Idalberto Chiavenato, Filipe Sobral, Alketa Peci, Thomas S. Bateman, Scott A. Snell, Henry Mintzberg, Cyro Bernardes e Reynaldo C. Marcondes.
Observamos que o objetivo inicialmente proposto em conhecer as teorias vista em sala, onde a teoria e prática são importantes e fundamentais para a organização, e que mesmo com o passar do tempo ainda são aplicadas, e sem elas talvez, as tarefas, as funções e colaboradores ficariam perdidos, e talvez não houvesse especialização nas áreas.
Veremos a seguir todos os ensinamentos e aplicações vistas na empresa.
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- REVISÃO CONCEITUAL
- Conceito de Processo
Declara Stadler (2013), que “para uma organização funcionar de maneira eficaz, ela tem que identificar e gerenciar diversas atividades interligadas. Uma atividade que usa recursos e que é gerenciada de forma a possibilitar a transformação de entradas e saídas pode ser considerada um processo. Frequentemente a saída de um processo é a entrada para o processo seguinte.” (ABNT, 2008, pág. 15).
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Portanto, as entradas são os inputs do sistema, ou seja, todos os recursos necessários ao processo de transformação que virá a seguir. Os inputs do sistema sustentam o processo de transformação para qualquer processo de negócio ser considerado. Na saída, temos o resultado do processo de alteração (outputs). O feedback, é viabilizado por meio da comparação, dos resultados na saída com os padrões anteriormente determinados. Com base nesta, é possível regular e controlar o sistema, isto é, aprimorar os processos de transformações em si, com funções obtidas pelo feedback as divergências são identificadas. Podendo ser visto na Figura 1.1 o mecanismo do processo.
Acrescenta Carvalho e Pladini, (2012) que, quando uma sequência de atividades transformam as entradas dos fornecedores em saídas para os clientes, acompanhado de um conjunto de causas que geram os efeitos com valor agregado pelas unidades. Sendo assim, uma série ou atividades repetitivas modificando um agrupamento definido de entradas e saídas mensuráveis, onde a empresa gerencia a sua execução.
Zarifian, apresenta, ao nossso ver, uma das melhores definições para processos, que pode ser assim adaptada: uma cooperação de atividades e recursos distintos voltados á realização de um objetivo global orientado para o ciente final que é comum ao processo e ao produto/serviço.
Hammer e Champy definem processos como um conjunto de atividades que juntas produzem um resultado de valor para um consumidor. Para esses autores processos são os que as empresas fazem.
Para Devenport, um processo é uma ordenação especifica de atividades de trabalho através do tempo e do espaço, com um inicio, um fim e um conjunto claramente definido de entradas e saídas: uma estrutura para ação.
- Tipos de Processos
Segundo Gonçalves (2000), existem três classes básicas de processos organizacionais: processos de negócio (ou Clientes): são aqueles que caracterizam a atuação da empresa e que são constituídos por outros processos internos, resultando no produto ou serviço que é recebido por um cliente externo; processos organizacionais ou de integração organizacional: são concentrados na organização e viabilizam o funcionamento coordenado dos vários subsistemas da organização em busca de seu desempenho geral, garantindo o suporte adequado aos processos de negócio; processos gerenciais: são focalizados nos gerentes e nas suas relações, incluem as ações de medição e ajuste de desempenho da organização.
- Elementos de um Processo
Conforme Brasil (2013), um processo é visto como fluxo de trabalho - com insumos, produtos e serviços claramente definidos e atividades que seguem uma sequência lógica e dependente umas das outras, numa sucessão clara –mostrando que os processos têm início e fim bem determinados e geram resultados para os clientes internos e/ou externos. Um processo organizacional se caracteriza por: início, fim e objetivos definidos; clareza quanto ao que é transformado na sua execução; definir como ou quando uma atividade ocorre; resultado específico; listar os recursos utilizados para a execução da atividade; agregar valor para o destinatário do processo; ser devidamente documentado; ser mensurável; e permitir o acompanhamento ao longo da execução.
- 5W e 1 H
Segundo Pontes et al. (2005), define a ferramenta 5W1H sendo um documento de forma organizada que identifica as ações e as responsabilidades de quem irá executar, através de um questionamento, capaz de orientar as diversas ações que deverão ser implementadas.
Segundo Aguiar (2002) o objetivo da ferramenta é montar um cronograma de planejamento da execução ou monitoração de trabalhos e projetos, onde sua utilização é divididas por etapas para saber quem vai executar a tarefa.
- Indicadores de Eficácia, Eficiência e Flexibilidade dos processos
Vinicius – Segundo Laugeni (2005), acredita na diferença entre eficácia e eficiência:
Eficácia: É método que se analisa a proximidade da qualidade dos objetivos estabelecidos, por tanto uma ação é medida de modo eficaz por chegar o mais próximo possível de seu resultado final.
Eficiência: É o retorno que se obteve através do OUTPUT, desde o que se consumiu em sua fabricação
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