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A Liderança e Processo de Gestão

Por:   •  29/11/2018  •  1.092 Palavras (5 Páginas)  •  216 Visualizações

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Nem só de artista era feito o Cirque du Soleil, haviam também trabalhadores que ocupavam postos importantes durante as turnês e no escritório central. Junto aos colaboradores que acompanhavam os artistas em turnê havia a busca incessante pelo bem estar dos artistas, tanto quanto para que o espetáculo caracterizasse uma experiência única para o público independente das adversidades encontradas. Já para os funcionários lotados no escritório central tudo era feito para que o envolvimento e identificação de todos com o Cirque fosse real, desde a estrutura do prédio que proporcionava o contato entre equipe administrativa e artística, que ia além do visual, até o envolvimento de todos os colaboradores presentes no espetáculo na entrega do produto final ao cliente, fosse erguendo a lona ou auxiliando de qualquer outra maneira diversa. Os colaboradores sempre eram motivados as assistir aos espetáculos, muitas vezes levados pelo próprio Cirque para tal.

Quanto aos clientes o Cirque buscava criar uma experiência única e inesquecível, visto que a intenção era que quanto o Cirque retornasse a cidade, aquele espectador estivesse novamente no público. Como um contra ponto ao descrito anteriormente o Cirque tinha a máxima de que no centro de tudo não estava o cliente, mas sim a criatividade, que vinha das experiências pessoais dos artistas, e que o grande negócio dos Cirque era deixar que se expressassem por meio de sua arte.

Na crescente trajetória do Cirque Du Soleil houveram alguns percalços como funcionários dizendo que os espetáculos já eram não eram tão originais, turnês com pouco sucesso de público e rendimento, o aumento de custos com turnês em desenvolvimento, preocupação com a saturação do mercado norte americano, entre outros. O planejamento estratégico a longo prazo e uma gestão da equipe que valorizavam o aprimoramento, criatividade, liberdade de expressão e felicidade dos funcionários foi o essencial para resolver tais dificuldades.

De modo geral o fator humano e sua engenhosidade, direcionados por uma gestão que soube ponderar e conseguir superar as adversidades sem trazia um folego renovado e uma forma de transformar cada situação vulnerável em crescimento favorável ao grupo. Guy protagonizou cada momento do Cirque Du Soleil, momentos bons, momentos bastante delicados e uma gama de outros impasses. Conseguiu educar o crescimento econômico e midiático do Cirque, mostrando-se apto a gerir um leque do conhecimento disponível em sua equipe, na alta rotatividade dos funcionários aprendeu a identificar pontos importantes a serem considerados desde a área administrativa a criação e execução dos espetáculos. Sempre valorizando seus artistas, sua liberta e criatividade, tanto quanto a todos os outros colaboradores envolvidos com o Cirque, sem abrir mão dos resultados econômicos e do crescimento financeiro de cada participante desse espetáculo.

Local: Biblioteca Online Estácio.

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