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Organização e Metodologia do Ensino Fundamental

Por:   •  26/4/2018  •  1.501 Palavras (7 Páginas)  •  450 Visualizações

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Contamos com sete salas onde se convive com harmonia, respeito temos banheiros em algumas salas, que são sempre limpos, porém as vezes atrapalha devido crianças de outras salas terem que usar. As salas são claras, com janelas, mesas e cadeiras adaptados, as crianças sempre sentam em grupos. O refeitório é amplo, ventilado e usa-se a claridade do dia o tempo todo, pias para lavar as mãos antes das refeições.

Uma Biblioteca que conta com uma enumera coleção de livros infantis de nossa literatura, com um projeto que empresta livros as crianças aos finais de semana devendo ser entregues na segunda-feira, assim colaborando com o interesse das crianças e contribuindo com a leitura na vida desses pequenos cidadãos. Agrega-se a este ambiente a sala de leitura e sala dos computadores.

A sala dos professores também arejada dividida em dos ambientes que serve de reuniões e descanso dos mesmos, sala da direção e a secretaria.

Notasse que é um ambiente propício ao desenvolvimento infantil, as crianças são enfoque em tudo, que é pensado e direcionado a mesma, conclui-se que não se trata apenas da lei, mas sim de uma equipe que humana que contribui na vida sociocultural destas crianças.

A Fruta na Minha Vida

Justificativa: No mundo tão cheio de fest food encontra uma criança que chore no mercado para que a mãe compre frutas, ou verduras virou quase uma utopia. Algumas pessoas nem se quer sabe o gosto de determinados alimentos, e já falam que não gosta, e assim acontece com a criança que em inúmeros casos são a cópia fiel de seus genitores. Oferecer condições para o desenvolvimento deste aluno é um trabalho que requer tempo e disciplina, embora as crianças brinquem o tempo todo, precisamos redireciona-las para experimentos e experiência que possa acompanha-la em todo processo de vida.

É quase natural as crianças não gostarem de frutas, fazerem caretas quando são oferecidas, mas quando iniciam na escola gostam muito de imitar as professoras, então porque não adoptar esta imagem para deixar os pequeninos mais saudáveis. E assim tornarmos as experiências mais significante e diversificada adaptando as crianças para uma boa qualidade de vida em relação aos alimentos ingeridos. Brincando com as formas e textura e uma maneira de conseguir fazer as crianças se divirtam, aprendam e quem sabe encetem a gostar e comer das frutas;

Objetivo: Trabalhar de forma interdisciplinar, compreender as origens das frutas, com suas formas e sabores, aprimorar a oralidade, as habilidades motoras e perceptivas (auditiva, visual, tátil, gustativa e olfativa), proporcionar atividades artísticas, confeccionar jogos, se divertindo e brincando de aprender.

Metodologia: Para que os resultados fossem garantidos neste projeto foi de suma importância a participação dos pais que contribuíram satisfatoriamente mandando algumas frutas. Os objetivos visuais, olfativos no primeiro momento causou grande animação, após a higienização das mãos todas as crianças puderam sentir as texturas, vendamos algumas crianças para envolver na situação e no brincar de adivinhar a fruta. Após foi feito uma salada de fruta, onde elas utilizaram facas plásticas para cortar algumas frutas, degustada pelas crianças. No final desenharam o que mais gostaram.

Avaliação: A observação, foi uma das formas de avaliar por meios de registros o interesse e participação dos envolvidos, e sua autonomia no processo de aprendizagem.

Resultado Esperado

O objetivo foi alcançado, conseguimos conscientizar as crianças sobre a importância de ingerir frutas para o bem estar do corpo, e de toda saúde, identificar as frutas que mais gosta, e varias maneiras de degusta – las.

O proposito em experimentar novos alimentos ou inserir em seu cotidiano explorando a imaginação em perceber a semelhança e diferenças, seus tamanhos, cores, sabores, características e épocas dando a criança a oportunidade de se expressarem, enriquecer seu vocabulário e aprendizado.

Brincar com as frutas, criando possibilidade associativas interagindo de forma prazerosa com outras crianças, promover autonomia, trabalhando o lúdico auxiliando os pequenos a lidar com o mundo em que vivem fazendo escolhas que lhe deem prazer. Deixando as mesmas se entregarem as emoções que contribua para colocar o ser criativo em ação.

7. Conclusão

Dentro do ambiente adaptado à brinquedoteca pela unidade educacional, pôde-se observar a realidade com a qual estão sujeitas algumas escolas de Educação Infantil do município de São Paulo.

Antes: uma sala de aula comum, com carteiras, lousa, armário com material didático; depois: as carteiras foram trocadas por uma mesa para as crianças realizarem as atividades propostas e que necessitariam de um apoio melhor e maior, quatro cadeiras, uma maquete para teatro de fantoches, desenhos infantis nas paredes, um armário com alguns jogos, revistas, gibis e livros infantis, bonecos de fantoche, computador, carrinho de plástico, tapete de EVA.

Apesar de todas essas improvisações, as crianças conseguem realizar as brincadeiras, o faz de conta, com criatividade e dentro do objetivo da aula, basta adentrar ao espaço lúdico e tudo pode acontecer. Para elas é um local de brincar e aprender com mais liberdade, pode-se interagir com os colegas, exercitando o convívio social, compartilhando objetos, desenvolvendo o raciocínio, as emoções, exercitando a democracia.

O trabalho lúdico estimula o cérebro das crianças e estreita os vínculos familiares. Algumas pesquisas apontam que as brincadeiras, também, em ambiente doméstico, onde os pais participam junto com os filhos, trazem benefícios, principalmente, no desenvolvimento das habilidades físicas, emocionais, relacionais e cognitivas.

É importante que a criança possa brincar livremente, sem pressões, dessa forma ela pode desenvolver a criatividade, a fantasia.

Mas, há situações em que o adulto deve intervir, não se deixar levar por uma situação onde a criança simule “fraqueza, fragilidade”, querendo a atenção para si e venha dominá-lo. Isso acontece com nosso protagonista, Kevin. A educadora coloca-o em seu colo, ele se acalma e dorme. Esse procedimento

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