O Planejamento, Familiar, filhos, mulher e qualidade
Por: Rodrigo.Claudino • 4/11/2018 • 17.445 Palavras (70 Páginas) • 392 Visualizações
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1.1.5 JUSTIFICATIVA................................................................................................14
1.1.6 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA..............................................................................15
2.1.1 DESENVOLVIMENTO 19
2.1.2 PLANEJAMENTO FAMILIAR...........................................................................30
2.1.3 MÉTODOS CONTRACEPTIVOS 31
2.1.4 HORMONAIS 32
2.1.5 BARREIRA 34
2.1.6 DEFINITIVOS 36
2.1.7 PRECARIEDADE DA ASSISTÊNCIA EM ANTICONCEPÇÃO.........................43
3 CONCLUSÃO 55
REFERÊNCIAS 57
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INTRODUÇÃO
No trabalho abaixo fez-se uma reflexão teórica a respeito do planejamento familiar na atualidade, entre as classes baixas, media e alta. Nos dias atuais o planejamento familiar é de verdadeira importância principalmente nas classes baixas onde não tenham renda suficiente para a educação de seus filhos, e são as familias que mais tenham filhos sem planejamento sem estruturas dependendo-se de bolsa familia, ou até mesmo deixarem seu filhos em abrigo, em casa sozinhos para trabalhar e sustentá-los. De acordo com uma pesquisa da internet, a taxa de natalidade já vem decrescendo no Brasil desde meados dos anos 1980: em 1960, a média de filhos era de 6,2 por mulher. Hoje, está na casa dos 2,3. Mas o Estado tem obrigação de assegurar os direitos humanos, que englobam os direitos sexuais e reprodutivos, ressalta. Hoje, o atendimento é muito centrado nas vítimas de violência sexual. E o que se quer, segundo ele, é ampliar esse leque. “Precisam-se dar assistência também às mulheres que, por uma razão ou outra, tenham se descuidado no uso correto de seu anticoncepcional”.
A pílula do dia seguinte, por exemplo, pode reduzir os casos de aborto clandestino. O programa também prevê assistência às mulheres que sofrem complicações pós-aborto. “Essas complicações estão entre as três ou quatro maiores causas de mortalidade materna no Brasil”, Em março de 2004 o presidente Lula assinou pacto pela redução da mortalidade materna neonatal.
No Brasil, a partir da década de 1960, observa-se a preocupação com o crescimento populacional, e ações dirigidas à contracepção surgem inseridas em um programa específico denominado de Planejamento Familiar (PF). A atuação do setor público é praticamente insignificante e entidades do setor privado internacional, com interesses voltados para o controle da natalidade, é que realmente assumiram as ações do PF.
Ao nos referirmos em planejamento familiar, relembramos nossos avós, onde a família era com muitos filhos na maioria das famílias, pois as famílias tinham o propósito de ter muitos filhos para que de certa forma pudesse ajudar no campo e hoje em nosso cotidiano, o que vemos e que a cada dia as famílias optam em ter uma quantidade menor de filhos, isso é planejamento familiar, mais o que acontece, e ai esta o problema, é que muitas famílias estão tendo pouquíssimos ou nenhum filho, o que aumenta, mais para a classe baixa e menos para a classe média e classe rica. O que acaba acontecendo o aumento da população
A taxa de natalidade do Brasil já é semelhante à dos países mais ricos do mundo. A informação é da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que alerta para um rápido envelhecimento da população brasileira e conseqüências diretas para o financiamento de aposentadoria.
De acordo com a OCDE, cada mulher brasileira tem, em média, 1,8 filho. Entre as moradoras das nações mais ricas do mundo, a taxa de natalidade é, em média, de 1,74. Entre os maiores países emergentes, apenas a China tem uma taxa inferior à do Brasil - 1,5 -, e isso graças a um controle de natalidade rígido imposto pelo governo. Na comparação com outros emergentes, o cenário brasileiro é radicalmente diferente. Na Índia, por exemplo, são 2,7 filhos por mulher.
A diminuição da quantidade de filhos terá impacto na economia para a União. Segundo a OCDE, a consequência será o envelhecimento da sociedade e a necessidade de garantir uma maior participação da população ativa no pagamento de impostos para assegurar as aposentadorias.
Diante disso, a proposta do trabalho é a pesquisa blibliográfica através de internet, livros, revistas, autores relacionados ao assunto, coletar dados afim de analisar o tema proposto neste projeto, fazer comentários e comparações sobre as idéias apresentadas neste trabalho.
1.1.2 Objetivo Geral
O objetivo geral deste trabalho é mostrar através de uma pesquisa bibliográfica a importãncia do planejamento familiar na atualidade.
- Especifico
Os objetivos específicos deste trabalho são: pesquisar como está o planejamento familiar na atualidade; identificar os métodos contraceptivos mais utilizados pela população; apresentar às famílias a importância de um planejamento familiar consciente para contribuição de uma melhor qualidade de vida.
1.1.4 Metodologia
A metodologia utilizada neste trabalho é uma pesquisa bibliográfica em jornais, revistas, base de dados da internet, livros e citações de autores relacionados ao tema, afim de coletar dados sobre o tema proposto.
1.1.5 Justificativa
O problema da falta de informação em planejamento familiar se reflete na estrutura da família, assim ao vivenciar essa realidade através do estagio na Secretaria Municipal do Bem Estar Social em Vilhena RO, e ter alguns meios onde poderia interferir me motivaram a trabalhar esse problema.
- Revisão Bibliográfica
O livro Mulher e contracepção – Evolução e conquista, Dr José Bento, mostra os benefícios adquiridos quando a mulher planeja São Paulo: Editora Alaúde, 2003. É uma boa sugestão para que cada família
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