Perguntas Livro Anarquistas Graças a Deus

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Tanto o movimento anarquista como as manifestações atuais não possuem um chefe, nem líder e nem porta-vozes. Rejeitam, portanto, o princípio da representação política e recusa a democracia liberal.

- Descrever as experiências vividas com a leitura do livro e as impressões sobre a contribuição dos imigrantes à história de São Paulo.

A obra é um testemunho da vida de uma família de anarquistas que chegaram á Paulista. A escritora Zélia Gattai descreve suas aventuras, a convivência com seus irmãos, as idas ao cinema, á escola, teatro, as viagens, os avanços da cidade e da tecnologia, a chegada de automóveis ao Brasil, a mudança na política, entre outras características, que apenas querem retratar o Brasil se modernizando.

Na leitura percebe-se a grande influência que temos do idioma na nossa língua, como o uso do “tchau” e outras novas palavras, costumes culinários como os pratos que foram incorporados como a pizza, spagueti e o panetone no Natal. Na parte da igreja, vemos o catolicismo se enraizando, em elementos como as festas religiosas. Nas atividades de pecuária, a introdução de novas técnicas agrícolas (em Minas Gerais, São Paulo e no Sul). E a imigração italiana também serviu de inspiração para várias obras artísticas, televisivas e cinematográficas.

Durante a leitura, pude notar como São Paulo passou mesmo por uma enorme transformação, desde as coisas mais simples, como os discos de vinil ou os rádios de galena, até a parte da política e dos costumes. Zélia conta justamente de um ponto muito conhecido atualmente, que é a Avenida Paulista, por esse caso acho que durante a leitura, não só eu, como muitas pessoas, provavelmente, puderam se colocar no lugar de Zélia naquela época e se imaginar andando por suas ruas do jeito em que ela descreve no livro.