Educação no Brasil

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1.961 aprovada a LDB valorização de pessoas humanas, não admitindo discriminação de classe, cor ou raça, crenças religiosas, políticas ou filosóficas.

Acabou não contemplando de fato as necessidades de universalização de ensino básico, altas taxas de analfabetismo, evasão e exclusão escolar

1.950-1.960 os intelectuais mais atuantes foi Florestam Fernandes defendendo o espirito de campanha da escola pública.

Regime Militar 1.964-1.985

1.964 Golpe Militar derrubou presidente Joao Goulart, instaurando uma ditadura que durou até 1.985, a elite civil-militar no poder, nesse contexto duas reformas foram marcantes.

1.968 direcionado ensino superior

Ensino básico por meio da sanção da LDB n°5.692/71, estrutura-se em três níveis o ensino 1° grau duração de oito anos e o 2° grau duração de três a quatro anos e o 3° grau superior. No campo conteúdo curriculares percebe-se a manipulação ideológica na introdução de disciplinas.

1.982 aprovação da lei N° 7.044, fim à obrigatoriedade de ser profissionalizantes o ensino de 2° grau, configura-lo como formador para o ensino superior.

1.985 passagem do regime militar para o Estado democrático de direito.

Redemocratização 1.985-1.996

1.985 passagem do regime militar para o estado democrático de direito, surge a promulgação da constituição de 1.988, estabelece princípios gerais da educação nacional, proclama que a educação direita de todos e dever do Estado e da família, princípios inspirados no liberalismo na democracia e no respeito aos direitos humanos.

Frequência obrigatória no ensino fundamental atribuiu competência ao Estado na oferta, determina percentuais mínimos a União.

Promulgação da LDB N° 9.394/96 prevê nível e modalidade de ensino, dividida em duas partes educação básica constituída pela educação infantil, ensino fundamental constituída pelo ensino médio.

Fixando bases nacionais comum, inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais a rede escolar comum e incentivos a aplicação de avaliação contínuas.