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Resumo antropologia

Por:   •  9/4/2018  •  1.669 Palavras (7 Páginas)  •  392 Visualizações

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Suas concepções influenciadas decisivamente posteriores, especialmente Santo Thomas de Aquino e Renato Descartes; cuja doutrina estritamente apoiou o conceito da imortalidade individual da alma humana. Para eles, a alma é a substância real; que enquanto está incompleto, na medida que, necessita do corpo para realizar o seu potencial, se projeta sobre o corpo em suas atividades espirituais.

A expressão de pessoa (persona) recorda o nome dado para as máscaras que no teatro grego é colocado os atores para representar a eles personagens trágicos; e que, portanto, expressa não apenas sua aparência física, mas também a íntima de características de cada personagem. O homem como uma pessoa, tem essencialmente uma natureza racional. É a alma que você tem e da concepção de que é que faz realmente cada pessoa humana um indivíduo; no sentido de um ser próprio, diferente e subjetivamente original ao longo do tempo e das variações dos seus elementos vitais, ambos os materiais como os imateriais.

Consciência.

O termo não é usado neste momento em seu senso de percepção do ser em si e a circunstância que está na própria mente que ocorrem diferentes processos abstratos; mas com uma conotação ética, tendo como referência o papel especial que existe no homem, auto avaliar seu próprio ser e seu próprio comportamento, como consciência moral.

Consciência reflexiva constitui, por um lado, uma derivação da capacidade humana de raciocínio, portanto é uma manifestação de inteligência, consistente retorno para aplicar a capacidade racional essencialmente em forma de retrospectiva.

Filósofos modernos como Spinoza e Schopenhauer, salientado o caráter da consciência de formar uma referência ao passado. Descartes se refere ao remorso como "uma triste lembrança" emanava da dúvida sobre se a conduta que foi executado foi bem-sucedida ou não; acrescentando que sem dúvida existiram era ruim teria absteve-se de executá-lo, ou não têm bem percebida, mas agora certamente existem arrependimento.

Tanto Sócrates quanto Aristóteles, estabeleceram que a consciência é o que dá ao homem propriedade para discernir seus atos moralmente, contrapondo-se à ação instituída.

Tem havido algumas distinções sobre a consciência:

Do ponto de vista de sua origem, falou de uma consciência inata (de origem divina) e a consciência adquirida, com base em fontes de valores humanos, como originadores dos conceitos morais contrastados pela consciência com o próprio comportamento.

Do ponto de vista dos princípios e valores morais, uma consciência pseudomoralista ou egoísta baseada na; e uma verdadeira consciência de que adere aos princípios éticos da validade objetiva e universal.

Conclusão pessoal

Nota de esclarecimento do termo Homem: Homem, pode ser usado tanto para designar um humano adulto masculino, quanto um humano independente de sexo, sendo ele homem ou mulher. Acredito nessa convalidação por meio de predominância do homem, que por muitas vezes fez do seu conhecimento um poder "inimigo", segregando e elevando-se. Mesmo sendo a ele atribuído um sentido unissex, prefiro me referir ao ser humano, homem-mulher, e poderia demostrar razões responder à pergunta " o que faz o homem ser homem?". Posso não ter propriedade para uma definição exata, assim como podemos não a ter, do que o faz ser um homem ou uma mulher ser especificamente isso. Em vista de que somos hoje um reflexo de muitas definições, somos capazes de escolher a que melhor nos cabe, e como seguiremos nosso caminho à morte. Porém, em sua maioria, ainda hoje os genitais assumem esse papel determinante.

Tanto em Nietzsche quanto em Osho, o homem caracteriza-se como uma ponte, onde não há uma determinação, a não ser o de passagem ou mudança.

Para Osho a ponte se encontra entre a besta e o buda. A besta existe inconsciente e independente de si, predeterminada, um ser fechado e definido, existe em cada momento sem tempo. O humano é um ser aberto a transformações, sabe que é, mas não quem é; é uma excitação, um processo constante sempre a beira do conhecimento, uma peregrinação; a todo momento ele terá que decidir e deixar algo; tudo lhe é possível, mas nada é certo, uma hesitação; ele é sua subjetividade. O buda é e sabe que é, mas para isso ele chegou em seu interior, não procurou por sua identidade no mundo exterior. O ser humano seria o seu vir a ser, como uma ponte, aonde não poderá edificar sua morada. Ele perdeu uma maneira de ser, o de uma besta (inconsciente). E ainda não alcançou uma maneira de ser, o ser de um Buda. Está se movimentando entre esses dois seres. O crescimento está também interligado ao uso da Sabedoria.

Em Nietzsche, Übermensch, algo como: Ser humano superior e transcendente. Como algo a ser superado. Com a "morte de Deus", perde-se os propósitos na vida, e Übermensch é proposto como meta da humanidade, vivendo com maior intensidade e profundidade, cria seus valores, não apenas aceita os ensinamentos morais. É mais aberto a novidade, criatividade, intelectualidade, honestidade consigo, e da experiência, ao invés do conformismo e contentamento. Modelo de um Herói aristocrático, mas da área do conhecimento, das ideias e das artes. Ama a vida e o mundo, quer o eterno retorno das coisas, o retorno da diferença. Fala sobre três metamorfoses, onde são quebrados ídolos e só a espaço para a criação.

Esses são estágios do homem onde sua essência é ressaltada, sem que seja ela predeterminada pele social que o cerca, mas determinante dele.

Referencias:

Vaz, Henrique C. de Lima, Antropologia filosófica, volume 1-- 12. ed. -- São Paulo: Edições Loyola, 2014 -- (Coleção filosofia)

http://www.oshobrasil.com.br/texto09.htm

http://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/zara.pdf

https://razaoinadequada.com/2014/03/08/nietzsche-o-alem-do-homem-ou-o-super-homem/

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