O MANIFESTO COMUNISTA
Por: Hugo.bassi • 31/10/2018 • 957 Palavras (4 Páginas) • 371 Visualizações
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No entanto, a oposição antes da publicação do Manifesto, não era tão silenciosa assim. Essa resistência começou com operários isolados, depois evoluiu para operários de uma mesma fábrica, na sequência, para operários de um mesmo ramo e assim começou o processo revolucionário que foi consolidado com a elaboração do Manifesto do Partido Comunista. Dessa forma, houve a necessidade da união dos trabalhadores na luta contra a opressão da burguesia. Assim, nota-se que a burguesia foi responsável por criar a arma que ataca a si própria, afinal, o proletariado é consequência do surgimento da burguesia.
2.2 Proletários e Comunistas
Conclusão
A partir da leitura de “O banquete”, nota-se que a visão do amor idealizado, forte e pleno era bastante comum em 380 a.C., contudo é possível perceber que esse escrito possui, de certa forma, algumas relações com a contemporaneidade. Por conseguinte, oratórias como a de Fedro e Agatão, mais conservadoras, contrapõem-se aos discursos de Aristófanes, responsável por legitimar a homoafetividade, e Pausânias, defensor da ideal de amor dualístico, por exemplo. Assim, é visível que o livro não revela um padrão único dos discursos, uma vez que ele permite a colocação de pontos de vista naturalmente diferentes sobre o mesmo eixo temático.
Dessa forma, pode-se concluir que os conceitos amorosos foram sendo transformados, ao longo dos anos, uma vez que as sociedades sofreram alterações na forma de enxergar o mundo, graças ao advento das tecnologias. Logo, o que antes era visto como ideal, hoje não é mais, assim como pode ser percebido quando se trata do amor: nos primórdios, estável; atualmente, inconstante.
- REFERÊNCIAS
COGGIOLA, Osvaldo. 150 anos do Manifesto Comunista. In: MARX, Karl &
ENGELS, Friedrich. Manifesto Comunista. São Paulo: Boitempo Editorial, 2010.
[COGGIOLA, Osvaldo: Introdução e organização].
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