Resumo Ciencias Socias
Por: Jose.Nascimento • 30/11/2017 • 897 Palavras (4 Páginas) • 366 Visualizações
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Para a sociedade que vive apenas o prazer, dificilmente acolhe as marcas piores e do sofrimento que a idade vai inevitavelmente imprimindo.
Deste quadro humanamente problemático, existe um conjunto importante de possibilidade que apoiam uma educação, umas ideias lógicas que enfatizam a produtividade, consumismo e concorrência dentre os quais é difícil conter uma perspectiva positiva das fragilidades da velhice.
Muitas vezes procura-se viver na base de comparações entre o ser idoso e ser jovem, o jovem deve viver de uma forma e o idoso de outra.
Dizer que o idoso pode ter e viver uma vida de jovem através de pensamentos, actividades do quotidiano e no meio em que se encontra não olhando para a sua idade.
Valorizar a pessoa independentemente da idade, pois cada idade tem seu momento, ser criança, adolescente, jovem, adulto e idoso, cada faixa etária apresenta uma potencialidade.
Apesar de se estar na idade da velhice, continua-se sendo ser-humano, mas no entanto há que definir condições que afirmem a “utilidade” social e pessoal da velhice.
Para tal, tem que se preparar as pessoas a enfrentar os seus próprios limites. A humanidade enquanto jovem, inconscientemente vive num mundo ilusório onde tudo é controlado e seguro, se esquecendo que os riscos, como os que advém da velhice (doenças, precariedade funcional de alguns órgãos e sentidos), fazem parte da vida e que a morte é inevitável.
Para enfrentar isso, é inevitável uma educação onde através da convivência com a pessoa idosa aprendamos a lhe dar com a velhice e com a vulnerabilidade da vida. Esta convivência contribuirá também para que o idoso supere alguns problemas e lidem melhor com a depressão resultante do abandono e descriminação.
A educação social tem que intervir como um elo de ligação entre a instabilidade e fragilidade da velhice e a força e criatividade da juventude.
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