Resenha Critica A Arte da Guerra SUN TZU

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Como a forma mais mortal de destruição na época de Sun Tzu, ataques de fogo são a estrutura para movimentos que visam a destruição de um adversário. O autor descreve isso sistematicamente, examinando os cinco alvos de ataques, os cinco tipos de ataques ambientais, e as respostas adequadas a tais ataques. No entanto, ele termina com uma advertência sobre o uso emocional de armas.

No último capítulo, Sun Tzu orienta como usar uma arma de excelência suprema, a espionagem. Ele discute especificamente o valor e os métodos de desenvolvimento de boas fontes de informação, especificamente os cinco tipos de fontes que você precisa ea forma como você deve gerenciá-los. Neste capítulo final, Sun Tzu deixa claro que todas as guerras são, no seu coração, guerras de informação.

A Arte da Guerra é uma obra com boa organização estrutural. Tem uma escrita simples e bastante objetiva. Por se tratar de táticas de guerra e por ele estar sempre em campo, utilizou-se de uma linguagem limpa e clara com frases pequenas e com sentido oral muito claro. Ao ler A arte da Guerra de Sun Tzu observa-se que a leitura é boa, consegue prender a atenção. A distribuição das idéias discutidas e defendidas é uniforme e segue uma seqüência lógica. A inspiração para o autor partiu da necessidade de organizar um quadro de estratagemas táticos para o uso na guerra, ou seja, o modelo teórico utilizado pelo autor foi à observação da própria realidade.

Pode concluir-se que o livro é fundamental não só para comandantes que participam da guerra, mas também para gerentes, administradores, estrategistas, ou, todos aqueles que precisam enfrentar a concorrência do dia a dia e se sair vencedores.

BIBLIOGRAFIA:

Tzu, Sun -A arte da guerra / Sun Tzu; tradução de Sueli Barros Cassal. -- Porto Alegre: L&PM, 2006. 152p.; 18 cm (Coleção L&PM Pocket)