Primeira Guerra Mundial Historia da Arte

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ARTES PLÁSTICAS

Nas artes plásticas a emoção do subconsciente era colocada em prática e tornava-se real e por meio da pintura tomavam forma. Salvador Dalí se tornou forte representante da primeira vertente do movimento trabalhando com a distorção e justaposição de imagens conhecidas. A obra mais conhecida de Dalí neste estilo é “A Persistência da Memória” onde aparecem relógios desenhados que parecem estar derretido.[pic 1][pic 2]

Já na segunda corrente, houve uma libertação na mentalidade dos artistas que deram maior vazão ao inconsciente, se libertando de valores racionais. O “Carnaval de Arlequim” e “A Cantora Melancólica”, são duas pinturas de Miró que representam muito bem esta vertente do surrealismo. Joan Miró e Max Ernst representam muito bem esta corrente que tinha como características telas com formas curvas, linhas fluidas e com muitas cores.[pic 3][pic 4]

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Figura 3 A Cantora Melancólica

CINEMA

O cinema nesse gênero possui como característica a não linearidade e roteiro com histórias não críveis (surreais), batendo de frente com a norma cinematográfica existente. Os roteiristas ficavam entre a linha tênue de sonho e realidade para chamar atenção do telespectador.

Um dos autores mais reconhecidos foi Luis Buñuel, que iniciou sua carreira em em 1917. O filme “Cão da Luz” e “L’Âge D’Or” de 1928 podem ser considerados ícones representantes deste gênero pouco difundido.

FOTOGRAFIA

A fotografia e o Surrealismo podem logo de cara parecer dois extremos impossíveis de se alcançar, pois registra a realidade e outro busca o fora do real, no entanto a fotografia surrealista busca a estranheza em suas imagens. As técnicas utilizadas eram diversas, como a dupla exposição, combinação de impressão, montagens, solarização, tudo o que fosse necessário para tornar o comum em surreal e isso dependia do olhar, percepção e sensibilidade apurados de cada artista.

Man Ray, representou bem essa parte do movimento, revolucionando com inovações artríticas. Outros nomes também se destacaram como: Lee Miller e Maurice Tabard, Hans Bellmer, Dora Maar, Raoul Ubac.

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No Brasil

O movimento surrealista chegou aos poucos no Brasil, onde o começo eram explorados os valores nacionalistas e racionalistas nas obras brasileiras, apenas em 1930 há relatos da absorção do movimento na arte moderna. De modo antropofágico chegou e traduzida com as especificidades do país.

Um grande marco desse movimento no Brasil foi a semana de 22 que ficou conhecida como um marco na arte brasileira, uma ruptura do passado com o novo que revolucionou todas as formas de expressão como arte plástica, literatura, música, pintura, escultura e poesia. Alguns do nomes presentes nos dias 13, 15 e 17 de fevereiro foi Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Víctor Brecheret, Plínio Salgado, Anita Malfatti, Menotti Del Pichia, Guilherme de Almeida, Sérgio Milliet, Heitor Villa-Lobos e Tarsila do Amaral. Os adeptos do surrealismo sofreram inúmeras críticas e com o passar do anos ele fundaram novas vertentes do movimento.

Tarsila do Amaral é uma das mais lembradas neste movimento, ela pintou “Abaporu” em 1928 e com isso deu inicio ao modernismo, fase antropofágica do surrealismo no Brasil.

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Figura 4 Abaporu

BIBLIOGRAFIA

Disponível em: Acesso em 18 de novembro de 2016

Disponível em: http://www.educacaopublica.rj.gov.br/cultura/artes/0015_04.html > Acesso em 18 de novembro de 2016

Disponível em: Acesso em 18 de novembro de 2016

Disponível em: Acesso em 18 de novembro de 2016

Disponível em: Acesso em 18 de novembro de 2016

Disponível em: Acesso em 18 de novembro de 2016