Relatório de Química Analítica

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2. BALÃO VOLUMÉTRICO - 10,00 E 25,00 mL

2.1. Pesou-se um balão volumétrico 10,00 mL seco na balança, manuseado sempre com papel higiênico;

2.2. Em seguida encheu-se o balão volumétrico até a marca de aferição. Logo após foi medido a massa de água;

2.3. Transferiu-se a água do balão para o béquer, assim marcando o tempo de escoamento do balão volumétrico. Logo após foi medida a temperatura da água no recipiente;

2.4. O processo acima foi realizado em duplicata. Após o término do processo de calibração com o balão volumétrico de 10,00 mL foi realizado o processo acima em duplicata para o balão volumétrico de 25,00 mL;

3. BURETA - 25,00 E 50,00 mL

3.1. Pesou-se um béquer de 50,00 mL seco na balança, manuseado sempre com papel higiênico;

3.2. Encheu-se a bureta de 25,00 mL de água destilada até a marca de aferição, utilizando sempre papel higiênico na ponta da bureta;

3.3. Transferiu-se o líquido para o béquer já pesado e foi marcado o tempo de escoamento da pipeta. Logo após foi medida a temperatura da água no recipiente;

3.4. O processo acima foi realizado em duplicata. Após o término do processo de calibração com a bureta de 25,00 mL foi realizado o processo acima em duplicata para a bureta de 50,00 mL.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Para que se procedesse na verificação do volume de cada uma das vidrarias foi considerada a temperatura da água de 32 °C (com valor de densidade igual a 0,995024 g/mL), exceto em duas medidas que se registrou a temperatura de 34 °C (com valor de densidade igual a 0,994369 g/mL), pois o béquer que coletaria a água para pesagem estava aquecida. Dessa forma, a temperatura influenciou no valor de densidade nessas medidas. Para determinar o volume medido em cada vidraria utilizou-se a fórmula da densidade:

Densidade = massa[pic 1][pic 2]

Aferição das pipetas volumétricas

Para cada pipeta utilizada foi coletada o volume de água correspondente. Logo depois, cada pipeta foi levada a balança analítica contendo o béquer para efetuar a pesagem da massa de água. O instante em que cada gota saia da pipeta para o béquer foi medido o tempo de escoamento. Após foi verificado a temperatura da água no béquer. O processo descrito foi realizado em duplicata para cada pipeta. Os resultados estão dispostos nas tabelas 1 a 3:

Tabela 1 – Resultados dos experimentos com a pipeta volumétrica de 10,00 mL

Aferição

Béquer (g)

Béquer + Água (g)

Água (g)

Volume de água (mL)

Escoamento (s)

Temperatura (°C)

1

34,7728

44,5916

9,8188

9,874

4 s

34 °C

2

47,1541

56,9325

9,7784

9,827

4 s

32 °C

Fonte: Elaborado pelos autores

Tabela 2 – Resultados dos experimentos com a pipeta volumétrica de 25,00 mL

Aferição

Béquer (g)

Béquer + Água (g)

Água (g)

Volume de água (mL)

Escoamento (s)

Temperatura (°C)

1

31,7575

56,5681

24,8106

24,95

24 s

34 °C

2

31,2896

56,0597

24,7701

24,89

26 s

32 °C

Fonte: Elaborado pelos autores

Tabela 3 – Resultados dos experimentos com a pipeta volumétrica de 50,00 mL

Aferição

Béquer (g)

Béquer + Água (g)

Água (g)

Volume de água (mL)

Escoamento (s)

Temperatura (°C)

1

34,3700

84,0642

49,6942

49,94

53 s

32 °C

2

49,3430

99,0680

49,7250

49,97

50 s

32 °C

Fonte: Elaborado pelos autores

Pode-se observar que o primeiro experimento das tabelas 1 e 2 a temperatura aferida foi superior com a do segundo experimento. Isso ocorreu devido ao laboratório possuir poucos béqueres e alguns