Tecnologias em Dispositivos de Entrada e Saída
Por: Ednelso245 • 23/3/2018 • 1.391 Palavras (6 Páginas) • 356 Visualizações
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3.1.1. Razer DeathAdder 2013. Apresenta um design ligeiramente curvo, fácil de observar na Figura 5, preza pela simplicidade, algo que se traduz em uma quantidade de botões bastante básica. Entre as maiores qualidades do produto estão sua velocidade e sua resposta rápida, o que o torna uma boa opção tanto para tarefas básicas quanto para games variados.
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Figura 5. Razer DeathAdder 2013
(Fonte: tecmundo.com)
3.1.2. SteelSeries Sensei Wireless. Acompanhado por um dock de recarga que indica a quantidade de bateria do acessório, o Sensei Wireless é uma ótima opção sem fios. Apresentando um design ambidestro, o mouse em nenhum momento sofre com os problemas de lag e os comandos perdidos tão comuns a acessórios com características wireless.
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5. Telas flexíveis.
5.1. Celular com tela dobrável. Um possível smartphone com tela dobrável deverá ser lançado em 2016. O dispositivo é conhecido até agora como “ Project V “.
5.1.1. Pulseiras flexíveis. Como mostra a Figura 7, em breve as Forças Armadas dos EUA estarão utilizando pulseiras inteligentes capazes de fazer uso de tecnologia GPS, oferecer informações de reparo de veículos e dados sobre status de soldados. No entanto, embora esteja sendo aplicadas ao exército, as pulseiras flexíveis poderão ser exploradas em muitas áreas. Talvez se torne até um item da moda entre as pessoas em alguns anos, já que a tela da pulseira poderia mudar de cor para combinar com qualquer roupa, por exemplo.
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Figura 7. Pulseiras flexíveis
(fonte: tecmundo.com)
6. Telas transparentes e espelhadas. Chamada de Mirror Display, as telas espelhadas têm mais de 75% de nível de reflexão, ou seja, 50% a mais do que telas espelhadas em LCD, e uma palheta de cores muito maior, assim como o contraste e o tempo de resposta. O primeiro televisor espelhado com OLED do mundo sequer precisa de uma luz traseira para exibir imagens, ao contrário da LCD.
7. Novos dispositivos de saída.
7.1. Impressoras 3D.
7.1.1. Cliever CL-1. Usa a tecnologia de fabricação por filamento fundido (FFF), ou seja, trabalha com um filamento plástico como matéria-prima para criar objetos em 3D. A impressora é fabricada em aço e carbono e traz guias lineares em aço inox para a movimentação interna de suas peças, pesando aproximadamente 12 kg.
4.1.1. Metamáquina 2. também usa o método FFF para a impressão dos objetos, pesa 9 kg e traz guias em aço cromado retificado
4.1.2. Linha Cube. Observável na Figura 6, ela traz conexão WiFi, ou seja, pode ler arquivos sem estar conectada via cabo a outro dispositivo, e imprime em materiais ABS e PLA, que oferecem resistência e brilho, respectivamente, aos objetos. Além disso, a Cube trabalha com até cinco cores e vem com um software para Windows e Mac, que permite a criação rápida de desenhos, dispensando o uso de ferramentas mais avançadas como AutoCAD e outros aplicativos de modelagem em 3D.
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Figura 6. Cube
(Fonte: Divulgacao/RobTec)
4.1.3. Caixas de som. Caixas de som é uma caixa com alto falante para melhorar a reprodução sonora. Existem modelos de caixas amplificadas, bluetooth, wireless, para TV, para PC, portáteis, que são dedicadas para celular, para iPhone ou até para notebooks. Diversas marcar fabricam caixas de som, entre elas estão: JBL, Bose, Sony, Philips, Multilaser, Samsung, Logitech e Lenoxx. Alguns modelos podem ser multiuso, dedicadas com subwoofer ou acústica.
4.1.4. Wireless audio 360. Lançada pela Samsung é uma caixa de som que, como o nome sugere, projeta o som em 360º e dispensa o uso de fios. Ela é desenhada para salas de estar e capaz de se conectar a múltiplos dispositivos. O principal destaque, segundo a empresa, é o design que separa os tons médios e graves dos agudos, garantindo que o som chegue por igual onde quer que o ouvinte esteja.
5. Considerações finais. Mediante as abordagens feitas no decorrer do artigo, é certo afirmar que os dispositivos de entrada e saída interagem com o computador. Observou-se que tais dispositivos são responsáveis pela entrada e saída de dados no sistema computacional, tais dados necessitam de outros componentes do computador para ser processados e convertidos em um formato legível a máquina. Este processo requer muito do SO, uma vez que o hardware é ainda mais lento que o software, exigindo intervenções do sistema operacional, como buferização, interrupções, entre outros processos.
O SO gerencia estes procedimentos, quando solicitado por uma “chamada de sistema”, assim fica evidente a necessidade de tornar estes dispositivos o mais independente possível do SO, com seus próprios microprocessadores. Quanto mais tecnológico, mas rápido e eficaz se tornam, além de causar uma maior interação com o usuário.
6. Referências.
HARDWARE - DISPOSITIVOS DE ENTRADA E/OU SAÍDA. Disponível em:
http://www.ufpa.br/dicas/mic/mic-e-s.htm>. Acesso em: 03 nov. 2015.
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