PIM UNIP
Por: eduardamaia17 • 6/2/2018 • 7.261 Palavras (30 Páginas) • 415 Visualizações
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projeto de sistema nestes moldes exige que a visibilidade e acessibilidade dos dados sejam formuladas, deste modo, é preciso que se determine um planejamento estratégico, isto é, um direcionamento de tais dados na distribuição de áreas, interacionais e comunicacionais da empresa, assim sendo, todos os dados e detalhes deste projeto devem ser supramencionados no padrão citado em figura também tirada do manual PIM.
Para que cada fase do planejamento saia de modo consistente e funcional ao extremo é preciso que se defina um processo integrado, isto é, facilitar-se a criação, distribuição e integração de conhecimentos e informações criado ou adquirido aos negócios da empresa.
São dois os tipos de abordagem de montagem de um projeto de TI, onde o conhecimento operacional e funcional irá ser dividido em (KWS – knowledge Works systems) e ao mesmo tempo a boa tradução de contexto de automação de escritório (OAS – Office automation systems).
Os KWS serão colocados em um projeto como um sistema de auxilio a criação de toda plataforma de informação, entre os quais serão projetados injuntivamente a esta criação sistemas de natureza similar, por exemplo, aos sistemas de automação de engenharia (CAD/C AM – computer-aided design / computer-aided manufacturing).
Após se saber como se deve estruturar a modelagem dos dados no sistema SIGE seria a hora de se definir como o plano PDCA, como meio de se usar a possibilidade injuntiva do projeto do manual PIM que solicita o seguinte:
Demonstrar os princípios em segurança da informação. Análise de riscos. Leis, normas e padrões de segurança da informação. Auditoria de sistemas. Autenticação e controle de acesso. Aspectos tecnológicos da segurança da informação. Plano de continuidade do negócio. Boas práticas em segurança da informação. A segurança da informação tem que garantir a redundância e a disponibilidade adequada para garantir a operação de missão critica e ter uma política de segurança que respeito o processo do ciclo PDCA.
Neste caso tal projeto ainda teria que ter um sistema de gerenciamento total de documentos internos e comunicação entre o s funcionários.
O grande tendão do sistema seria a idéia de se ter que integrar trocas continua e regulares de informações entre filiais diversas, contudo algumas como a do Rio de Janeiro e São Paulo tiveram uma descrição de processos importantes e mais pesados, tais como se conota explicitamente as seguintes informações:
O database (SQL) da matriz São Paulo possui o tamanho aproximado de 100Gb;
O numero de transações diárias é cerca de 2.500;
Todo ambiente da Matriz é classificado como missão crítica (pelo menos SLA 99,95);
O ambiente das filiais (exceto Rio de Janeiro) a SLA pode ser mais flexível;
Módulos do ERP/SIGE:
Recursos humanos
Vendas
Finanças
02. MODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO.
A modelagem de sistemas de informação hoje apontam para a idéia de se estudar todos os processos envolvidos na implementação de um sistema de informação e o porquê da adoção de um sistema de informação sabendo as regras de ciclo de vida de um projeto, por exemplo.
Segundo indicia a literatura de Uram (1999) é preciso desenhar a imersão ao ciclo, isto é, fazer um estudo e engenharia de um sistema ERP de ciclo de vida.
Hoje regularmente se usa um modelo e versão simplificada de modelos propostos por Esteves e Pastor (1999, p.35) e Esteves e Pastor (1999b, p.145).
Este modelo é escolhido em nossa imersão por dar fases e dimensões mais dinâmicas referentes a diferentes estágios do ciclo de vida de um sistema ERP na organização. A seguir descreve-se cada uma das fases, ou seja, o trinômio fundamental, eis que são: adoção, aquisição, implementação, uso e manutenção, evolução e abandono.
1. Decisão de Adoção. É a fase em que os gestores devem questionar a necessidade de um novo sistema ERP, enquanto selecionam o sistema de informação que melhor responde aos desafios críticos do negócio, visando melhorar a estratégia organizacional. Essa fase inclui a definição dos requisitos do sistema, os seus objetivos e benefícios, a análise do impacto organizacional e do negócio provocado pela adoção do sistema ERP.
2. Aquisição. Consiste na seleção do produto que melhor se adapta aos requisitos da organização. Desta forma, deverá minimizar as necessidades de customização. Normalmente, uma empresa consultora é também selecionada para ajudar nas fases seguintes do ciclo de vida do sistema ERP, especialmente, na fase de implementação. Fatores como preço, formação de pessoal e serviços de manutenção devem ser analisados, e definido acordo contratual. Nessa fase é também importante efetuar análise do retorno de investimento (ROI) do produto selecionado.
3. Implementação. É a fase de customização, parametrização e adaptação do pacote ERP adquirido. Usualmente, essa tarefa é realizada com a ajuda de consultores que disponibilizam metodologias de implementação, know-how e formação de pessoal.
4. Uso e Manutenção. Corresponde ao uso do produto de forma a obter os benefícios esperados. Durante essa fase devem-se levar em conta os aspectos relacionados com a funcionalidade, usabilidade e adequação aos processos organizacionais e de negócio. Depois de implementado o sistema deve permanecer em manutenção para correção de erros, atendimentos de pedidos especiais do usuário, e inclusão de possíveis melhorias.
5. Evolução. Representa a integração de mais capacidades ao sistema ERP para disponibilização de novos benefícios, como: advanced planning and scheduling, supply-chain management, customer relationship management, workflow, e expandir fronteiras à colaboração externa com outros parceiros.
6. Abandono. É o estágio em que o surgimento de novas tecnologias ou a inadequação do sistema ERP ou ainda a estratégia do negócio fazem com que os gestores decidam substituir o sistema existente por produto mais adequado às necessidades organizacionais do momento.
A Modelagem só pode ser feita quando se levantar os chamados custos de adoção,
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