Análise do potencial de geração de energia solar fotovoltaica em um sistema integrado à edificação
Por: SonSolimar • 30/1/2018 • 7.101 Palavras (29 Páginas) • 524 Visualizações
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3.1 PARÂMETROS FÍSICOS DO PROTÓTIPO DE FLUXO AXIAL
3.2 PERFIL IDEAL DA INDUTÂNCIA
3.3 EXPERIMENTO PARA ESTIMAR AS INDUTÂNCIAS
3.4 MODELOS PARA CÁLCULO DAS INDUTÂNCIAS
3.4.1 MÉTODO ANALÍTICO DO CIRCUITO EQUIVALENTE
3.4.2 MÉTODO DE ELEMENTOS BIDIMENSIONAL (MEF-2D)
3.4.3 MÉTODO DE ELEMENTOS TRIDIMENSIONAL (MEF-3D)
3.5 MODELO PARA CÁLCULO DO CONJUGADO
4 ANÁLISE DOS RESULTADOS OBTIDOS
4.1 INDUTÂNCIAS ESTIMADAS EXPERIMENTALMENTE
4.2 INDUTÂNCIAS OBTIDAS COM O CIRCUITO MAGNÉTICO EQUIVALENTE
4.3 INDUTÂNCIAS OBTIDAS COM O MEF BIDIMENSIONAL
4.4 INDUTÂNCIAS OBTIDAS COM O MEF TRIDIMENSIONAL
4.5 COMPARAÇÕES ENTRE AS PELOS QUATRO MÉTODOS
4.6 AJUSTES DAS CURVAS DE INDUTÂNCIAS
4.7 DERIVADAS DAS INDUTÂNCIAS
4.8 CONJUGADO RESULTANTE
5 CONTROLE DO MRC DE FLUXO AXIAL
5.1 HISTÓRICO
5.2 CONTROLE CONVENCIONAL
5.1.1 CONTROLADORES PID
5.1.2 SIMULAÇÃO EM MATLAB
5.2 CONTROLE INTELIGENTE
5.2.1 CONTROLADOR PID NEBULOSO
5.2.2 CONTROLADOR PID NEURAL
5.2.3 CONTROLADOR PID NEURONEBULOSO
5.3 COMPARAÇÃO DOS RESULTADOS DAS SIMULAÇÕES
6 PROJETO DO CONTROLADOR DO MRC
6.1 CONTROLADOR PID CONVENCIONAL
6.2 CONTROLADOR PID NEBULOSO
6.3 CONTROLADOR PID NEURAL
6.4 CONTROLADOR PID NEURONEBULOSO
6.5 COMPARAÇÃO ENTRE OS EXPERIMENTOS
7 CONCLUSÕES
8 OBRAS CITADAS
9 OBRAS CONSULTADAS
10 APÊNDICES
10.1 PROGRAMA EM MATLAB PARA AS RELUTÂNCIAS
10.2 PROGRAMA PARA CÁLCULO DAS INDUTÂNCIAS PELO MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS 3D UTILIZANDO O SOFTWARE ANSYS
10.3 LÓGICA NEBULOSA
11 ANEXOS
11.1 PROGRAMA EM MATLAB PARA CÁLCULO DAS INDUTÂNCIAS PELO MÉTODO DAS RELUTÂNCIAS
11.2 PROGRAMA PARA CÁLCULO DAS INDUTÂNCIAS PELO MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS 3D UTILIZANDO O SOFTWARE ANSYS
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LISTA DE FIGURAS
Figura 2.1 - Seção transversal de um MRC regular (MILLER, 1993).
Figura 2.2 - Seção transversal de um MRC irregular (MILLER, 1993).
Figura 2.3 - Seção transversal de um MRC de fluxo radial de 6/4 pólos (KRISHNAN, 2001).
Figura 4.8 - Fluxo magnético resultante no MRC na posição de 65°.
Figura 4.9 - Fluxo magnético resultante no MRC na posição de 75°.
Figura 4.10 - Fluxo magnético resultante no MRC na posição de 85°.
Figura 4.11 - Fluxo magnético resultante no MRC na posição de 90°.
Figura 10.3 - Funções de Pertinência mais utilizadas.
Figura 10.4 - Sistema de inferência nebuloso.
Figura 10.5 - Graus de pertinência da rotação de 1850 rpm.
Figura 10.6 - Exemplo de cálculo de defuzzificação pelo método do Centro da Área aplicado ao modelo de inferência nebulosa Mandani.
Figura 10.7 - Exemplo de neurônio biológico (adaptado de DAVIS IV, 2006).
Figura 10.8 - Modelo de um neurônio artificial (FILHO; LOTUFO; LOPES, 2008).
Figura 10.9 - Funções de ativação mais utilizadas.
Figura 10.10 - Exemplo de rede neural alimentada adiante (feedforward).
Figura 10.11 - Exemplo de rede neural recorrente (feedback).
Figura 10.12 - Exemplo de rede neural auto-organizável (NEVES, 2010).
Figura 10.13 - Características nebulosas dos sistemas neuronebulosos (PAGLIOSA, 2003).
Figura 10.14 - Características neurais dos sistemas neuronebulosos (PAGLIOSA, 2003).
Figura 10.15 - Arquitetura do ANFIS.
Figura 10.16 - Exemplo de arquitetura NEFCLASS (MEJIA SANCHEZ, 2009).
Figura 10.17 - Arquitetura FSOM com duas entradas e uma saída (MEJIA SANCHEZ, 2009).
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LISTA DE TABELAS
Tabela 4.1 - Valores das tensões medidas nas bobinas dos pólos do estator.
Tabela 4.2 - Valores das indutâncias estimadas experimentalmente.
Tabela 4.6 - Valores dos fluxos obtidos com o MEF tridimensional.
Tabela 4.7 - Valores das indutâncias resultantes do MEF tridimensional.
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