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Projeto Integrador do módulo de Processos Industriais

Por:   •  1/6/2018  •  2.092 Palavras (9 Páginas)  •  662 Visualizações

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As primeiras indústrias surgiram em meados do século XVIII na Inglaterra, marcando a revolução Industrial. Com o surgimento das industrias vem a necessidade de se produzir em largas escalas, com eficiência e qualidade, obrigando as pessoas da época a se especializarem e buscarem novas formas de atingir os seus objetivos através das suas invenções as quais usufruíam das tecnologias existentes da época, tais como, a força do vapor, e na sequência a energia elétrica, dentre outras técnicas e práticas que eram muito utilizados para a construção dos equipamentos naquele período. Porém a automação começou a ganhar traços fortes a partir de meados do século XX, onde foram criados projetos que eram comandados por controles numéricos, letras ou símbolos, e só conseguiram chegar ao nível atual devido a uma das grandes invenções dos últimos anos, estes que são representados pelos computadores, peça fundamental para qualquer projeto de automação.

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Fundamentação Teórica

2.1 Automação

Atualmente a automação se faz presente no dia-dia, seja no simples despertar do relógio, ou passando pela esteira responsável por transportar os produtos do caixa do supermercado, chegando ao elevador que usufruímos para se mover, ao invés de subir diversos lances de escada.

A automação tem como seu principal objetivo a otimização da produtividade, consequentemente oferecendo maiores garantias quando o assunto é qualidade e segurança, por isso está presente de forma tão incisiva em qualquer atividade humana. Assim, a automação pode ser definida como a tecnologia que dispõem da utilização de sistemas eletrônicos, mecânicos e computacionais na operação e controle de processos. Como pode-se ver dentro das industrias modernas a inserção de diversos modelos para exemplificar a automação, tais como robôs de soldagem, transportes para atividades perigosas, sistemas de controle de produção industriais com realimentação, entre outros (PAZOS, 2002).

Se tratando de Automação Industrial, ela pode ser dividida basicamente em três frentes, a automação rígida que é indicada em casos de produções em largas escalas de um único produto, automação flexível que é indicada em casos de produtos que possuem uma família de peças similares, e a automação programável, utilizada em casos de pequenos lotes que possibilita ao usuário diversos tipos de set-up.

Segundo Rosário (2005), automação industrial pode ser entendida como uma tecnologia que integra três áreas: a mecânica responsável pelos dispositivos físicos mecanizados, a eletrônica que é responsável pelo hardware, e por fim a informática responsável pelo software que controla todo o sistema.

2.2 Principais objetivos da automação industrial são:

- diminuição dos custos;

- maior produtividade;

- maior flexibilidade;

1.2Tipos de automação

Fixa

- altos investimentos;

- altas taxas de produção;

- configuração rígida (alteração difícil);

- operações simples;

- equipamento específico (máquinas capaz de fazer apenas um tipo de produto ou processo).

Programada

- altos investimentos;

- taxas médias de produção;

- configuração semi-flexível (possibilidade de reprogramação);

- equipamento genérico (máquina de controle numérico).

Flexível

- investimento muito elevado;

- produção continua;

- configuração flexível (alteração por software);

- equipamento geral.

2.3 Componentes da automação

A maioria dos sistemas modernos de automação, como os utilizados nas indústrias automobilística, petroquímica e nos supermercados, é extremamente complexa e requer muitos ciclos de repetitivos.

Cada sistema de automação compõe-se de cinco elementos:

• acionamento - provê o sistema de energia para atingir determinado objetivo. É o caso dos motores elétricos, pistões hidráulicos etc.;

• sensoriamento - mede o desempenho do sistema de automação ou uma propriedade particular de alguns de seus componentes. Exemplos: termopares para medição de temperatura e encoders para medição de velocidade;

• controle - utiliza a informação dos sensores para regular o acionamento. Por exemplo, para manter o nível de água num reservatório, usamos um controlador de fluxo que abre ou fecha uma válvula, de acordo com o consumo. Mesmo um robô requer um controlador, para acionar o motor elétrico que o movimenta;

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Metodologia

As medições de desempenho do projeto irá monitorar informações relativas conforme a necessidade do cliente. Somente depois de conhecer a necessidade do cliente os métodos para obtenção e uso dessas informações vão ser determinados.

O projeto aplicará métodos adequados para monitoramento e, quando aplicável, para medição dos processos do sistema de gestão da qualidade.As medições demonstrará a capacidade dos processos em alcançar os resultados planejados.O projeto fará a medição e monitoramento das características do produto para verificar se os requisitos do produto está sendo atendidos. Isso é realizado em fases de cada operação do processo de realização do produto, de acordo com as providências planejadas (SGQ). Que no caso da Montepino as medições são feitas em laboratórios e desenvolvidos gabaritos para que seja feita as comparações conforme os horários de inspeção estabelecidos pela qualidade e engenharia da empresa.

A evidência de conformidade com os critérios de aceitação serão mantidos. Os registros indicam a(s) pessoa(s) autorizada(s) e

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