O PROJETO CAMPO BOM DE BOLA - ES

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instalação desse sistema de drenagem, foram aplicados os tapetes de grama sintética, imediatamente acima da camada do Geocomposto Drenante.

Resultado

Com a implantação desse sistema de drenagem com o Geocomposto Drenante, toda a superfície das quadras absorvem a precipitação e encaminha o fluxo d`água através do núcleo drenante (georrede). O lado com o Filme Plástico protege/impermeabiliza a base das quadras de possíveis infiltrações e ajuda a manter o nível e a uniformidade do piso, diminuindo assim o risco de lesões aos atletas/jogadores.

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Uniformidade do gramado gerado pelo sistema com o Geocomposto Drenante em um dos campos do “projeto bom de bola”, Espírito Santo.

Fonte: arquivo da Roma Soluções em Geossintéticos;

Além disso, com o intuito de poder manter a integridade física dos atletas/jogadores durante as partidas, evitando escorregamentos e quedas indesejáveis, foi espalhado sobre o tapete de grama sintética pequenos grânulos de borracha (pneu moído) + areia, evitando-se assim possibilidade de acidentes.

O sistema todo ficou satisfatoriamente coeso, com o encaminhamento do fluxo d`água através de Trincheiras Drenantes (compostas por valas revestidas com Geotêxtil Nãotecido + brita + Tubo Dreno Perfurado e Corrugado em PEAD), longitudinais ao campo.

O projeto Bom de Bola, em suas duas fases, já inaugurou mais de 95% das quadras inicialmente previstas e tem previsão de conclusão total ainda para o segundo semestre de 2015. O projeto já atinge, segundo dados da Sesport, mais de 30 mil crianças e adolescentes em praticamente todas as cidades do estado.

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Frontal de um dos campos do “projeto bom de bola” com o sistema de Geocomposto Drenante, Espírito Santo.

Fonte: arquivo da Roma Soluções em Geossintéticos;

Autor: Renan Belisário Domok concluiu o Curso de Engenharia Civil na Universidade Padre Anchieta em Jundiaí (SP); Coautor: Hersio Antonio Ranzani Júnior concluiu Engenharia Civil pela Escola de Engenharia Mauá e possui especialização em Geossintéticos pela AMOCO – Atlanta/ Georgia; Coautor: Marcos Fernando Leme cursa Engenharia Civil pela Universidade Paulista em Sorocaba (SP). Autor e coautores atuam no corpo técnico da empresa Roma Soluções em Geossintéticos.