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Laudo de avaliação rural

Por:   •  16/10/2017  •  4.022 Palavras (17 Páginas)  •  539 Visualizações

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LONGITUDE: 50° 22´ 15,04 “ O

Nova Castilho – Estado de São Paulo.

2.3.3. MEMORIAL DA DESCRIÇÃO TABULAR -resumido:

a) - MATRÍCULA N° 1.374

"situado as margens esquerda do córrego lageado sem benfeitorias com área de 7,26,00 ha e está anexado a uma área maior de 62,31,50 ha”.

2.3.4. ÁREA:

Área de 7,26,00 hectares, ou seja, 3 (três) alqueires paulista.

2.3.5. ROTEIRO DE ACESSO:

Da cidade de General Salgado, sentido Nova Castilho-SP, pela rodovia vicinal pavimentada, 11.500 metros pegar estrada de terra a esquerda + 3.000 metros de terra, a entrada fica a direita.

2.3.6. TÍTULO DE DOMÍNIO:

Matrículas nº 1.374 do CRI de General Salgado (SP).

2.3.7. CARACTERIZAÇÃO QUANTO À NATUREZA:

Pequena propriedade rural – com menos de um módulo fiscal – utilizado para cultivo agropecuário - explorado pelo executado.

2.3.8. USO ATUAL DA ÁREA A SER AVALIADA:

Área ora utilizada para o cultivo de pastagens para criação de gado de leite.

2.4. VISTORIA AO IMÓVEL:

Realizada no dia 01/09/2015 – pelo Engenheiro Agrônomo Marcio Castilho – registrado junto ao CREASP sob nº 068.501.8260.

III. DESCRIÇÃO GERAL DO IMÓVEL

3.1. CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO:

Essencialmente agrícola, caracterizando-se pelo cultivo de lavouras como a da cana-de-açúcar, e tendo a seringueira em expansão, além de haver também o plantio de culturas anuais como a do milho, soja, feijão dentre outros grãos; as atividades da pecuária de leite e corte também são representativas na região. Existência de pequenas propriedades, que ainda exploram a pecuária mista de forma semi-extensiva, arrendando suas áreas a pequenos agricultores para reforma de suas pastagens.

3.2. CARACTERIZAÇÃO DO IMÓVEL AVALIANDO:

3.2.1 - LOCALIZAÇÃO:

Boa com relação às vias de transporte, estando a cerca de 14,5 Km do perímetro urbano da Comarca de General Salgado-SP e encravado às margens da estrada vicinal de terra, transitável todo o ano, sem problemas de acesso, mesmo em períodos de chuva intensa. Possui boa malha rodoviária e melhoramentos públicos tais como: energia elétrica e fácil acesso aos serviços urbanos, além de estrutura fundiária bem organizada, sem litígios pela posse da terra, inclusive com área de preservação permanente florestada.

3.2.2 - RELEVO:

O Relevo apresenta-se plano a suavemente ondulado, com declividade ao redor de 07 % a 12 %, sem impedimentos à mecanização, desde que seguida o direcionamento em nivel, exceção às Áreas de Preservação Permanentes e Reserva de Mata Nativa e alguns pontos de maior declividade fora da média retro descrita.

3.2.3. CONSERVAÇÃO DO SOLO:

Existência de práticas mecânicas conservacionistas, em toda a área explorável do imóvel (excetuando-se as às Áreas de Preservação Permanentes), com terraços em toda a, minimizando assim ocorrência de riscos erosivos, mesmo sendo uma área de maior risco erosivo devido sua declividade.

3.2.4. TIPO DE SOLO:

Latossolo Vermelho – eutrófico ou distrófico, com moderada textura média com pedregulho e pedriscos, com partes mais arenosas. Solos de média fertilidade, classificada como sendo terra de cultura de segunda.

3.2.5. – POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO:

Praticamente toda sua área, com exceção às Áreas de Preservação Permanentes e da reserva de mata nativa, mostra-se passível de utilização agropecuária mecanizada.

3.2.6. QUADRO ATUAL DO USO DO SOLO:

DISCRIMINAÇÃO DAS ÁREAS

ÁREAS

em hectare

(10.000m²)

Área ocupada com capim Brachiária (pastagem)

5,26

Área de Preservação Permanente (APP)

2,00

Área Total da Propriedade

7,26

3.2.7. CLASSIFICAÇÃO DO SOLO POR CLASSES DE CAPACIDADE DE USO:

A classe predominante é a IV.

Vide quadro abaixo.

Grupo A: considera as terras próprias para lavouras, pastagens e/ou reflorestamento abrangendo quatro classes:

Classe I: Terras passíveis de cultivos intensivos e sem problemas especiais de conservação e/ou melhoramentos químicos.

Classe II: Terras com pequenas limitações, com problemas simples de conservação e/ou melhoramentos químicos.

Classe III: Terras com limitações tais que reduzem a escolha dos cultivos e/ou necessitam de práticas complexas de conservação e/ou melhoramentos químicos.

Classe IV: Terras com limitações severas para cultivos intensivos, cultivadas com lavouras anuais ocasionalmente e com cultivos perenes protetoras quanto a conservação do solo.

Portanto, as, culturas anuais são indicadas para as classes I a III, sendo possível na classe IV desde que ocasionalmente como na implantação de culturas perenes, ou na reforma das pastagens, culturas perenes e semiperene (café, fruticultura, cana-de-açúcar) podem englobar até a classe IV.

Grupo B: inclui as terras impróprias para lavouras, mas adaptáveis para pastagens, silvicultura e refúgio da vida silvestre:

Classe V: Terras sem práticas especiais de conservação, mas com outras limitações porque possuem risco de

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