ENGENHARIA MECATRÔNICA – Controle de Processos
Por: Hugo.bassi • 2/4/2018 • 927 Palavras (4 Páginas) • 473 Visualizações
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- Quais as considerações sobre a escolha da velocidade de corte dentro do IME?
Quando tem-se um prazo de entrega critico dentro de um período de alta produção a velocidade de corte deve se aproximar da velocidade de máxima produção, enquanto em um período de baixa produção a velocidade de corte deve se aproximar da velocidade de mínimo custo.
- Segundo os estudos de Vilela et al. (1989). Quais são as conclusões?
Vilela conclui que na linha de produção a maquina que possui o maior tempo padrão deve trabalhar próxima a condição de produção máxima enquanto as outras próximas as condições mínimas de custo pois o ganho de velocidade nelas não acrescentaria velocidade na produção como um todo sendo esse o método mais econômico de produção lembrando sempre que somente quando a ferramenta é muito cara, não de vede trabalhar próximo a condição máxima de produção, pois o custo seria muito alto.
- O que ocorre com os modelos descritos quando o tempo de troca de ferramenta é igual ou próximo de zero?
A velocidade de máxima produção é igual a infinito e a velocidade de mínimo custo aumenta, logo, sendo assim a condição real de máxima produção torna-se então a máxima velocidade que o sistema consegue suportar, levando em conta a potencia de rotação da máquina, a rigidez do sistema e a qualidade da peça.
- O que ocorre com os modelos descritos quando o tempo de preparação da máquina para usinar um lote (tp) é muito pequeno?
O parâmetro Tp / Z que entra no cálculo do tempo total de fabricação de uma peça, que é ultilizado tanto na computação da velocidade de máxima produção, quanto na de mínimo custo, não se altera grandemente e, assim, os valores de velocidade de custo mínimo e de produção máxima também não se alteram grandemente.
- O que ocorre com os modelos descritos quando a vida da ferramenta (T ou Zt) é maior que o tamanho de lote (Z), já que este tem diminuído bastante?
Quando isso ocorre, a equação de Taylor torna-se inviável, carecendo de uma abordagem especial.
R.A.: 2 + 3 + 4 + 6 + 2 + 2 + 0 + 1 + 4 = 24
CONCLUSÃO:
Como estudado é de grande valia dentro das indústrias que o setor de usinagem faça uma analise das condições econômicas da usinagem de cada componente, este estudo baseado nos aspectos temporais de cada etapa do processo de usinagem implica na melhoria da qualidade, redução do custo e aumento da quantidade de produção.
Com benefícios garantidos para a empresa o detalhamento da analise de condições deve ser cada vez mais aprimorado sofrendo variações de uma linha de produção para outra de acordo com algumas variáveis estudas.
BIBLIOGRAFIA:
COPINI, Nivaldo Lemos; DINIZ, Anselmo Eduardo; MARCONDES, Francisco Carlos. Tecnologia da Usinagem dos Materiais. Ed. Artliber, 2008, 6a edição.
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