PROTOCOLO DE AULAS PRÁTICAS BROMATOLOGIA
Por: Kleber.Oliveira • 9/6/2018 • 1.776 Palavras (8 Páginas) • 674 Visualizações
...
c) Continue aquecendo e marque o tempo até o início de escurecimento;
d) Continue a aquecer por mais 2 minutos.
e) Compare a cor do caramelo formado.
RESULTADOS
Consistência
Cor
Sacarose + água
Sacarose + ácido
Sacarose + base
PROTOCOLO DE PRÁTICA
Aula prática: Efeito da temperatura sobre diferentes tipos de óleos
INTRODUÇÃO:
A estabilidade de um óleo depende de sua composição em ácidos graxos e da presença de antioxidantes naturais. Podendo ser classificados em estáveis e não-estáveis.
OBJETIVO: Observar a estabilidade dos óleos vegetais frente ao aumento de temperatura.
MATERIAL:
- Azeite de oliva
- Óleo de soja
- Óleo de milho
- Óleo de girassol
- Óleo de canola
- Termômetro de 300 ºC
- 5 provetas de 20 mL
- Bastões de vidro
- Placas de aquecimento
- Béqueres de 100 mL
Metodologia:
- Meça 50 mL de cada tipo de óleo
- Aqueça cada um deles e observe os itens descritos no quadro abaixo
- Anotar tempo e temperatura do ponto de fumaça dos óleos
- Deixar aquecer por mais 20 minutos
RESULTADOS:
Óleo/
Gordura
T ºC inicial
Ponto de
Fumaça
(T ºC)
Ponto de
Fumaça
(Tempo)
T ºC Final
após
20 min
Obs.
PROTOCOLO DE PRÁTICA
Aula prática: Alterações de gorduras (Acidez em óleos)
INTRODUÇÃO:
Acidez em Óleos – definido como o número de miligramas de hidróxido de potássio necessário para neutralizar os ácidos livres de 1 g da amostra, o índice de acidez revela o estado de conservação da amostra. A decomposição dos triglicerídeos é acelerada por catalisadores (temperatura, luz, metais pesados, etc.) e é quase sempre acompanhada pela hidrólise de ácidos graxos. A acidez poderá ser expressa também em mL de solução normal em porcentagem v/p e em g de ácido oléico.
MATERIAL:
- Erlenmeyer de 125 mL
- Proveta de 50 mL
- Bureta de 25 mL
- Éter-álcool (2:1)
- Fenoftaleína 1 % em álcool
- Hidróxido de sódio 0,1 N
PROCEDIMENTO:
- Pese 2 g da amostra em um frasco Erlenmeyer de 125 mL. Adicione 15 mL da solução éter-álcool (2:1). Agite e adicione 2 gotas de fenoftaleína. Titule com hidróxido de sódio 0,1 N até coloração rósea.
Cálculos:
Ïndice de acidez: V x F x 5,61
P
V = volume (mL) da solução de NaOH 0,1 N gasto na titulação
F = fator da solução de NaOH
P = peso (g) da amostra
PROTOCOLO DE PRÁTICA
Aula prática: Ponto isoelétrico da caseína
INTRODUÇÃO:
A caseína é uma proteína do leite que apresenta o mesmo número de cargas positivas e negativas num valor de pH em torno de 4,7. Esta característica é denominada de ponto isoelétrico (PI). Neste valor de pH, a proteína apresenta uma solubilidade mínima, formando-se assim grumos que tendem a precipitar. Por outro lado, em valores de pH acima e abaixo do PI, as moléculas protéicas apresentam, respectivamente, carga negativa e positiva, e se repelem entre si, aumentando a interação com o solvente.
OBJETIVO:
Observar o ponto isoelétrico da caseína.
MATERIAL:
- Água destilada
- Ácido acético 0,01 N
- Ácido acético 0,1 N
- Ácido acético 1 N
- Solução de caseína (caseína 5% em ACETADO DE SÓDIO)
- Tubos de ensaio
- Pipetas
- Papéis indicadores de pH
A SOLUÇÃO DE CASEÍNA DEVE SER PREPARADA NO DIA E FILTRADA PARA QUE FIQUE COMPLETAMENTE LÍMPIDA.
Dispor de uma série de 9 tubos de ensaio
Tubo
1
2
3
4
5
...