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Significancia a saude das alteraçoes tipicas relacionada a idade

Por:   •  19/6/2018  •  2.546 Palavras (11 Páginas)  •  346 Visualizações

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systems, but not for lung function (0.03 to 0.10), independent of the semester and sex (P <0.05). Scholars of the first semester have worse outcomes for all physiological systems (muscle function, 0.61, cardiovascular function, 0.54; physical function, 0.46; body and metabolism, composition 0.64; total score, 0 53), with the exception of lung function (which was similar to other semesters [second to the sixth]).

KEYWORDS: 1.2. ELDERLY, EXERCISE

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO

Envelhecer é um processo natural que caracteriza uma etapa da vida do ser humano, quando ocorrem mudanças físicas, psicológicas e sociais que acometem de forma particular cada ser humano. Segundo afirmações em documentos da Organização Mundial da Saúde (OMS), da Política Nacional do Idoso (Lei nº 8.842/1994) e do próprio Estatuto do Idoso (Lei nº 10.741/2003), considera-se idosa a pessoa com 60 anos ou mais nos países em desenvolvimento, como é o caso do Brasil. O envelhecimento, como processo irreversível, necessita ser mais bem compreendido, especialmente no Brasil, que vem apresentando número crescente de pessoas idosas e modificando gradativamente sua pirâmide populacional.

A relação médico-paciente vem mostrando destaque como elemento fundamental no tratamento médico, auxiliando desde o processo diagnóstico à aderência ao tratamento e, consequentemente, o seu sucesso. A empatia mostra-se como um dos fatores essenciais para a construção desta relação de maneira eficaz, à medida que instrumenta o médico a entender a doença de seu paciente partindo da perspectiva do doente, o que gera uma série de efeitos positivos ao tratamento. Embora a empatia na relação médico paciente seja referida na literatura como essencial para a maior adesão e melhores resultados do tratamento, estudos sugerem haver carência dessa habilidade no contexto da prática médica.

Atualmente a sociedade vem apresentando um grande número de pessoas idosas, isto se dá ao aumento progressivo mundial (ZASLAVSKY, GUS, 2002). Nos últimos anos, o Brasil vem apresentando um novo padrão demográfico que se caracteriza pela redução da taxa de crescimento populacional e por transformações profundas na composição de sua estrutura etária, com um significativo aumento do contingente de idosos.

Diante dos fatores apresentados até então se pode concluir que aqueles que se dedicam à medicina estão diante de um impasse. De um lado, a educação médica enfatiza um modelo que favorece a relação unidirecional e os sintomas da doença (mas não o paciente). De outro, as mudanças no status médico aliado ao maior esclarecimento de uma fatia da população vêm cobrando do profissional uma relação diferente com seu paciente, de forma a considerá-lo holisticamente, o que subtende que esse médico deve ser capaz de ouvir e validar os sentimentos, opiniões e pontos de vista de seu paciente a respeito do seu estado de saúde e de suas condições de vida. Segundo White11 um quarto dos benefícios derivados da prática médica não estão ligados às capacidades técnicas do médico, aos efeitos terapêuticos do medicamento ou ao efeito placebo: eles seriam os resultados da relação do médico com seu paciente.

ENVELHECIMENTO

Em revisão sobre a biologia do envelhecimento, Troen24 descreveu que existiriam dois tipos de envelhecimento: o biológico normal e o usual. O envelhecimento normal envolve as mudanças biológicas inexoráveis e universais, características do processo, tais como cabelos brancos, rugas, menopausa, perda da função renal, etc. Entretanto, no envelhecimento usual, além destas alterações biológicas, observamos o aumento da prevalência de doenças crônicas. Essas doenças se originam do acúmulo de danos, ao longo da vida, oriundos sobretudo da interação entre fatores genéticos com hábitos não-saudáveis, como uma dieta desbalanceada, tabagismo, etilismo e sedentarismo. Um estilo de vida inapropriado acaba aumentando a ineficiência metabólica, que contribui substancialmente para a quebra da homeostasia corporal. Tal fato torna o indivíduo pouco a pouco mais suscetível a lesões orgânicas, culminando no desencadeamento de patologias associadas. Adicionalmente, a alteração da homeostase em indivíduos idosos é provavelmente o resultado de um programa genético que determina uma maior ou menor suscetibilidade e vulnerabilidade a doenças, e em última instância, a morte. Dentre as patologias associadas à idade, a doença cardiovascular é uma das principais representantes do cenário usual de doenças associadas ao envelhecimento. Esta constatação pode ajudar na identificação de causas intrínsecas (genes) e extrínsecas (ambiental) que afetam de maneira singular e diferencial o processo de envelhecimento em cada indivíduo.

DEFINIÇÕES

O envelhecimento tem sido definido cronologicamente através da passagem do tempo de forma subjetiva, como de que modo uma pessoa se sente, e de maneira funcional, como nas alterações nas capacidades físicas e mentais (SMELTZER et al., 2009).

O envelhecimento é um processo dinâmico, progressivo e fisiológico, acompanhado por modificações morfológicas e funcionais, assim como modificações bioquímicas

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