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METODOS CONTRACEPTIVOS

Por:   •  13/2/2018  •  7.613 Palavras (31 Páginas)  •  321 Visualizações

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14. PÍLULA CONTRACEPTIVA ORAL

14.1 Como tomar o anticoncepcional pela primeira vez

14.2 Existem dois tipos de pílulas:

15. INJEÇÃO ANTICONCEPCIONAL

16. INJEÇÃO ANTICONCEPCIONAL MENSAL

16.1 Vantagens

16.2 Contra-indicações

16.3 Efeitos Colaterais

17. ADESIVO

17.1 Indicações

17.2 Contra indicações

17.3 Modo de usar:

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INTRODUÇÃO

O presente trabalho é sobre os métodos conceptivos e os direitos da mulher, mais concretamente sobre cada método, seu modo de usar suas contra indicações, os direitos da mulher que são abordados relatam um grande avanço desde a década de 80 com a ampliação do conceito de saúde e também com a criação do programa de atenção integral da saúde da mulher que visa à incorporação da própria mulher como sujeito ativo no cuidado da sua saúde, considerando todas as etapas de vida.

São objetivos deste trabalho a promoção da saúde, a mulher conhecendo seus direitos e deveres na relação à saúde e também na relação dos métodos conceptivos a apresentação sobre os mesmos e suas características, indicações e contra indicações. O trabalho esta organizado em capítulos para melhor compreensão.

A metodologia utilizada foi à pesquisa bibliográfica e pesquisa em artigos científicos para enriquecimento do trabalho.

- DIREITOS DA SAÚDE DA MULHER

No Brasil, a política pública evidenciou um salto de qualidade na década de 80, com a formulação de propostas de atenção integral à saúde da mulher (PAISM-MS; Resolução 123 do INAMPS) que incluíram, pela primeira vez, serviços públicos de contracepção, e que visavam à incorporação da própria mulher como sujeito ativo no cuidado da sua saúde, considerando todas as etapas de vida. Ainda falta muito para uma efetiva implementação destas propostas.

A ampliação do conceito de saúde, refletida parcialmente nestas mudanças, faz parte das reivindicações do movimento de mulheres, que vem participando da promoção da saúde da mulher em todos os níveis. Nas Conferências Nacionais de Saúde e Direitos da Mulher, em 1986 e 1989, os temas de saúde mental, sexualidade, aborto, adolescência, velhice, trabalho e saúde e saúde e cidadania foram destacados como áreas essenciais que exigem avanços urgentes.

Ao nível conceitual, a ampliação do conceito de saúde é fruto de análises da condição feminina que abrangem as esferas de produção e de reprodução e que abordam as complexas relações entre ambos, tanto em nível das práticas sociais como a nível ideológico. Este campo de estudo, de natureza multidisciplinar, inclui desde análises históricas de estereótipos culturais até avaliações de tecnologias reprodutivas de ponta.

É neste contexto que a área temática Mulher e Saúde vem a ser inserida no Programa de Mestrado e de Doutorado em Saúde Pública da Ensp, e que apresentamos este primeiro número especial dos Cadernos de Saúde Pública sobre o assunto.

Os trabalhos aqui incluídos abordam, na sua maior parte, temas que extrapolam as questões da saúde materna, refletindo tanto o esforço de desenvolvimento conceitual como uma preocupação com a implementação de serviços que lidam com a mulher como ser integral.

Assim, temos uma análise histórica do estabelecimento da "arte obstétrica" no Brasil, que demonstra a perda de controle deste conhecimento pelas mulheres, e o início da sua incorporação à pratica médica. Outro artigo traça um retrato atualíssimo da situação do parto no país, onde a intervenção tecnológica, através da operação cesárea sobre utilizada, vem a representar um risco à saúde, e a revalorização do parto natural e vaginal é posta como necessária.

A transformação da relação entre profissionais de saúde e mulheres, que permite às mulheres surgirem como sujeitos ativos de uma história de vida, é tema de dois artigos que abordam esta questão, em um caso através de uma elaboração dos significados presentes nesta relação, em outro caso na forma de um relato de experiência na consulta coletiva em ginecologia que mostra a viabilidade e os benefícios de trabalhar, concretamente, para esta transformação.

Temos certeza de que este conjunto de trabalhos será bem recebido pelos profissionais engajados na tarefa de construir um conhecimento sobre a mulher e a saúde que possa contribuir para a formulação política e sua operacionalização.

Apontamos, para finalizar, que (com duas honrosas exceções) todos os autores aqui incluídos são mulheres. Indagamos, aos leitores, se este fato deve ser interpretado como indicador de progresso, no sentido de novo espaço profissional conquistado pelas mulheres, ou como evidência da recuperação do espaço antigamente dominado pelas mulheres, ou simplesmente como sinal da continuada estruturação dos espaços sociais em função do sexo?

- Gestação de Alto Risco (2010).

- Prevenção e Tratamento dos Agravos Resultantes da Violência Sexual: Perguntas e Respostas para Profissionais da Saúde (2010).

- Aspectos Jurídicos do Atendimento às Vítimas de Violência Sexual: Perguntas e Respostas para Profissionais de Saúde (2010).

- Anticoncepção de Emergência: Perguntas e Respostas para profissionais da área de saúde (2010).

- Atenção Humanizada ao Abortamento (2010).

- Fluxo de Atendimento em Saúde para Mulheres e Adolescentes em Situação de Violência Sexual (2010).

- Parto e o Nascimento Domiciliar Assistidos por Parteiras

Ligadura de trompas (SUS):

A mulher tem o direito, em toda a rede do SUS e conveniados, a realizar cirurgia para esterilização quando desejar, contanto que seja maior de vinte e cinco anos de idade ou, pelo menos, com dois filhos vivos, e se em convivência conjugal, com o consentimento do marido.

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